Ocuparam um terreno de nove hectares que já tinha servido uma plantação de cravos (daí o nome) e foram vendo nascer uma pequena aldeia dentro da aldeia, com 38 casas independentes, todas com terraço e cozinha e decoradas integralmente com mobília, arte e eletrodomésticos de assinatura portuguesa.
A isto acrescentaram o restaurante Farmtable, com uma lareira no meio da sala, um forno a lenha para pão e pizzas feitas com os ingredientes trazidos da horta ali ao lado. A carta promete ir buscar, a cada estação, os sabores e temperos do receituário regional com a promessa de refeições gulosas, – que é como devem ser as experiências à mesa no Alentejo – e digestões demoradas que podem não combinar com o plano que se segue: uma tarde de papo para o ar na “piscina grande”. Chamamos-lhe assim para não confundir com a outra piscina exterior, reservada à zona exclusiva para adultos, onde as casas estão mais afastadas da movida central, num recanto alheio a bombas, choros e correrias e com um ambiente descontraído pensado para maiores de 18 anos (nada disso em que está a pensar mas naturalmente que os assuntos do coração também estão contemplados na estratégia).