Não é por acaso que não fizemos logo o check-in. Um dos mandamentos deste hotel, que abriu portas no Verão, é os hóspedes fazerem a vida ao ritmo que quiserem. Sem pressas, sem regras, sem formalidades. Quase como se estivessem em casa. E não foi, de facto, difícil sentirmo-nos em casa de amigos, daqueles que conhecemos há muito tempo. Para isso muito ajudou João Almeida, o guest relations do White. É ele quem recebe os hóspedes, que até pode ir buscar ao aeroporto como foi o nosso caso, que fica a menos de dez minutos dali. Na verdade, ainda nem tínhamos aterrado e já João nos tinha enviado um email a prometer uma estadia “única e memorável” com um programa para os dias que ali estaríamos.
Mas voltemos à picisna donde ainda não saímos. Não bastava ter uma vista infinita, como é de água salgada e aquecida. “Já tivemos quem ficasse na piscina a trabalhar. Outros até querem comer dentro de água”, conta João, lembrando que ainda há pouco tempo, durante uma tempestade, uns turistas noruegueses fizeram questão de assistir a tudo dentro da piscina.