Das clássicas às fora-da-caixa, das mais pesadas às mais leves, há sopas com fartura em cafés e restaurantes da cidade. Nesta lista estão meia dúzia de exemplares de qualidade, feitos com bons produtos e com a dose certa de tempero.
Tal como as sandes e as saladas, também as sopas d’A Sandeira estão muito bem cotadas na cidade. A de beterraba é uma das que costuma ser servida aos clientes. Não há dia certo para estar na carta, já que depende da disponibilidade de boas beterrabas no mercado, mas pode ser que tenha sorte da próxima vez que lá for. A base é de batata, curgete ou chuchu, cebola e cenoura e leva ainda tabasco, pimenta e alho para ficar mais apurada. É servida com sementes de cominho.
Preço: 1,20€
Não substitui uma refeição, ao contrário das sopas de peixe das marisqueiras, mas é digna de estar nesta lista. Miguel Pereira, dono do restaurante, faz pesca em apneia e a sopa surgiu na carta por causa desse hobby. É feita com robalo, sargo ou dourada e também leva cenoura, tomate, cebola e coentros, os responsáveis pela frescura.
Preço: 2,50€
Não, a Cervejaria Diu não é só um bom sítio para comer francesinhas, beber finos e ver jogos de futebol. A canja de frango do campo é uma das especialidades da casa e, verdade seja dita, sabe sempre bem. Leva pedaços generosos da carne e nem os miúdos são postos de parte. Já é um clássico desta cervejaria e, talvez por isso, o passo a passo da receita esteja envolto em grande segredo.
Preço: 1,80€
Há sítios onde vale sempre a pena ir nem que seja para comer uma sopa. Ou melhor, há sítios onde vale a pena ir especialmente para comer uma sopa. Como na Casa Ferreira. A canja é presença diária na carta e as outras sopas – de agrião, nabos, espinafres, ou couve-galega, na foto – variam. Esta leva batata, alho francês, cebola, couve e uma pitada de cominhos. Cai bem com a broa de milho e o salpicão de Lamego que servem de entrada.
Preço: 1,30€
No Brick a comida é saborosa, é certo, mas também é bonita e fotogénica. É o caso da sopa de legumes assados, uma das mais
comuns no restaurante. Os ingredientes, que são assados no forno, variam consoante o que há no mercado – a sopa que posou para a posteridade tem cebola, alho francês, curgete, beringela, pimento e rebentos de beterraba – mas a base é a sempre a mesma: tomate, manjericão, azeite, especiarias, sal e pimenta.
Preço: 3€
Junte um grupo de amigos entendidos na arte de bem comer no Porto e pergunte-lhes qual é o melhor caldo verde da cidade. O d'A Casa Guedes vai, com certeza, ser a escolha de muitos. As batatas são cozidas numa panela e depois são passadas. A couve-galega é cozida à parte e só quando o cliente faz o pedido é que se junta às batatas. Não vai para a mesa sem uma rodela de chouriço de Baião e um fio de azeite. Deve, claro, anteceder uma dose de batatas fritas caseiras e a já clássica sandes de pernil com queijo da Serra.
Preço: 1,75€
Pernil de porco, leitão e presunto são alguns dos ingredientes que recheiam as sanduíches desta lista. Seja em pão de mistura, chapata ou focaccia, a lista das melhores sandes no Porto dá para todos os gostos.
Prato farto, comida genuína e boa bebida a acompanhar uma refeição que sai por meia dúzia de tostões. Onde? No Porto, claro. Se tem amor à comida, mas também tem ao dinheiro, leia o que se segue. Depois, junte um grupo de amigos e encha a barriga com comida a sério. Um fartote que lhe vai ficar por uma pechincha.
Petiscar é um verbo que deve ser pronunciado com agrado, de preferência rodeado de amigos e com umas cervejas à frente. Os rissóis de carne são um dos snacks que mais se encontram na cidade mas nesta lista dizemos-lhe qual é o top 3.
Discover Time Out original video
