JR au Louvre et le Secret de la Grande Pyramide, 30 Mars 2019
Pyramide | JR au Louvre et le Secret de la Grande Pyramide, 30 Mars 2019
Pyramide

Exposições em Lisboa para visitar este fim-de-semana

Há duas novas exposições gratuitas: fotografias de Kenton Thatcher na SNBA e as litografias do francês JR na Underdogs.

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Estamos na recta final do mês de Março e o cheiro a Primavera já anda no ar. No que diz respeito à arte, o fim-de-semana fica marcado por duas aberturas. Na Underdogs, o francês JR expõe 36 litografias e ainda traz a Lisboa a sua carrinha-estúdio, a mesma que tem usado para fotografar anónimos no âmbito do "Projecto Inside Out". Na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), há 120 fotografias para ver. Os retratados? Figuras de proa da vida pública portuguesa, todas vistas pela lente de Kenton Thatcher. Ambas as exposições são gratuitas.

Recomendado: Guia para não pagar entrada nos museus em Lisboa

Exposições para ver no fim-de-semana

  • Arte
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Integrada na programação das Festas de Abril, esta exposição reúne pela primeira vez um conjunto de retratos de figuras proeminentes da vida pública portuguesa da autoria do fotógrafo Kenton Thatcher, há mais de 30 anos radicado em Portugal. São 120 fotografias, na maioria a preto e branco, que incluem rostos bem conhecidos como Álvaro Siza, Joana de Verona, Cristiano Ronaldo, Joana Vasconcelos, José Mourinho, Camané ou Beatriz Batarda.

Rua Barata Salgueiro, 36 (Avenida). Seg-Sex 12.00-19.00, Sáb 14.00-19.00. Até 26 Abr. Entrada livre

  • Arte
  • Marvila

A Galeria Underdogs acolhe a exposição JR: Through My Window do artista francês JR. Com 36 litografias dos seus projectos mais emblemáticos, o artista conta-nos sobre as curiosas histórias por detrás das suas obras com um conjunto de códigos QR que dão acesso à visão do artista, narradas pelo próprio. A inauguração está marcada para esta sexta-feira, 28 de Março, ao final da tarde. Na galeria estará também uma carrinha, que é também estúdio fotográfico, que o artista francês usa no seu Projecto Inside Out.

Rua Fernando Palha, 56 (Braço de Prata). Ter-Sáb 14.00-19.00. Até 19 Abr. Entrada gratuita.

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  • Museus
  • Alcântara

Era um dos museus mais aguardados da cidade e, agora, está finalmente pronto a abrir portas. Dividido em quatro galerias, o MACAM é a nova casa da colecção privada do coleccionador Armando Martins, que contabiliza mais de 600 peças, sendo que aqui são apresentadas 215 numa exposição permanente ("Uma coleção a dois tempos"), que inclui obras portuguesas e estrangeiras, de pintura, escultura, fotografia e vídeo que vão dos anos 70 ao dias de hoje, e duas exposições temporárias – uma centra-se na guerra ("Guerra - Realidade, Mito e Ficção"), a outra na relação do ser humano com o meio ambiente ("Antropoceno - Em busca de um novo humano?"). Além das exposições, vamos encontrar neste museu um hotel de cinco estrelas, um bar, que fica dentro de uma capela dessacralizada do século XVIII, e ainda um restaurante e um café.

Rua da Junqueira, 66 (Belém). Qua-Seg 10.00-19.00. 6€-15€

  • Arte
  • Alvalade

Para celebrar os 45 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), nasce "Cura", uma mostra que reúne um conjunto de obras de 15 artistas, que, tendo o SNS como elemento central, se debruçam sobre quem cuida e quem é tratado. A exposição, apresentada pela P28 – Associação de Desenvolvimento Criativo e Artístico, surge a convite do Ministério da Saúde e tem como curador Sandro Resende. As obras apresentadas são de António Júlio Duarte, Augusto Brázio, Catarina Botelho, Duarte Amaral Netto, Inês d’Orey, João Mota da Costa, João Paulo Serafim, José Maçãs de Carvalho, Luísa Ferreira, Luís Campos, Manuela Marques, Pedro Ventura, Rita Robalo, São Trindade e Valter Vinagre.

Galeria do Pavilhão 31, Hospital Júlio de Matos (Alvalade). Qua-Sáb 14.00-19.00. Até 5 Abr. Entrada gratuita

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  • Arte
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Na missão de revelar novos nomes da fotografia portuguesa, a Masterclass da Narrativa chega à sexta edição. Até 12 de Abril, a galeria de Alvalade expõe os trabalhos de seis autores seleccionados, que exploram temas como a saúde mental, a memória, o isolamento, o urbanismo, a eco-preservação ou as relações familiares. São eles António Saldanha, Cláudia Florêncio, Cláudio Fernandes, Filipa Fernandes, João Cruz e Nuno Silva.

  • Arte
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

É um dos destinos de eleição dos amantes de música, mas, durante cerca de mês e meio, vai mudar de endereço. A exposição "Paraíso de Coura" está a chegar a Lisboa, ao atmosfera m, o espaço cultural do Montepio Associação Mutualista. Este evento, baseada no livro homónimo de Alfredo Cunha, reúne fotografias captadas ao longo de 20 anos do festival Paredes de Coura, estará patente até 17 de Abril e é de entrada livre.

Rua Castilho, 5 (Avenida). Seg-Sex 09.00-18.00. Até 17 Abr. Entrada livre

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  • Coisas para fazer
  • Santa Maria Maior

"Casas e mulheres têm vínculos imemoriais. Em todo o mundo, a luta pelo direito à habitação foi e é uma luta das mulheres", pode ler-se no descritivo da exposição. No Museu do Aljube, os direitos das mulheres e o direito à habitação cruzam-se em "Arquitectas da Liberdade", um dos 45 projectos apoiados pela segunda edição do programa Arte pela Democracia, uma iniciativa da Comissão Comemorativa 50 anos do 25 de Abril em parceria com a Direção-Geral das Artes. Uma mostra documental debruçada sobre as moradoras, arquitectas e técnicas de serviço social, entre outras, envolvidas na reivindicação por casas dignas. Cronológica, temática e interdisciplinar, a exposição parte das experiências e das histórias de vida.

Rua Augusto Rosa, 42 (Sé). Ter-Dom 10.00-18.00. Até 30 Abr. 3€

  • Arte
  • Fotografia
  • Cascais

Depois de apresentar Nicholas Nixon, Ruth Orkin ou Michael Grecco, o Centro Cultural de Cascais mostra o trabalho do fotógrafo norte-americano Rodney Smith, que ficou conhecido pelas imagens captadas de forma inteligente para ilustrar cenários surrealistas, muitas vezes com composições que privilegiavam a estética. A exposição reúne mais de uma centena de imagens, desde retratos a paisagens.

Avenida Rei Humberto II de Itália, 16 (Cascais). Ter-Dom 10.00-18.00. Até 25 Mai. 5€

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  • Arte
  • Belém

No edifício da antiga Central Tejo, o MAAT recebe o artista português Rui Moreira, com uma antologia que percorre mais de duas décadas de carreira. Um corpo de trabalho composto por pintura e desenho, resultado de referências cinematográficas e literárias, mas também com raízes no folclore transmontano e nas muitas viagens que tem feito à volta do globo. A 6 de Maio, Rui Moreira dará uma aula de 12 horas no museu, momento em que falará da sua prática e da importância do estado de transe no seu trabalho.

No espaço Cinzeiro 8, também na antiga central energética, o MAAT apresenta "Gestos", um conjunto de pequenos filmes. Mais do que instalações, Ana Léon chama "envolvimentos" às fitas agora exibidas ininterruptamente – também até 2 de Junho – em seis salas escuras e isoladas, para que imagens e sons não se contaminem.

Avenida de Brasília (Belém). Qua-Seg 10.00-19.00. Até 2 Jun. 11€ (entrada gratuita no primeiro domingo de cada mês, até às 13.00)

  • Arte
  • São Sebastião

Lisboa, Amesterdão, Antuérpia, Barcelona, Berlim, Hamburgo, Liverpool, Marselha e Roterdão – são nove as cidades portuárias por onde Julianknxx passou. O que de lá trouxe foi um retrato cinematográfico de histórias não contadas da diáspora africana. O artista, que é também poeta e realizador, da Serra Leoa, recolheu os testemunhos de coros, políticos, bailarinos e activistas locais, filmes agora exibidos numa instalação audiovisual. O trabalho foi apresentado pela primeira vez no Barbican Centre, em Londres, em Setembro de 2023. Depois desta passagem pelo Espaço Engawa do CAM Gulbenkian, segue para La Casa Encendida, em Madrid.

Durante as próximas semanas, há outras três instalações para ver no Centro de Arte Moderna Gulbenkian – Cidade à volta da Cidade, de Tristany Mundu, Interferências no Tejo, de Francisca Rocha Gonçalves, e Ciguatera, de Diana Policarpo. São as três de entrada livre.

CAM Gulbenkian, Rua Marquês de Fronteira, 2 (São Sebastião). Dom-Seg, Qua-Sex 10.00-18.00, Sáb 10.00-21.00. Até 2 Jun. 4€-16€

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  • Arte
  • Avenidas Novas

O título – "Dedicado ao Desconhecido" – sintetiza o corpo de trabalho de Susan Hiller, que ao longo de mais de 50 anos se debruçou sobre as dimensões do subconsciente e do paranormal. A sua obra, que contempla pintura, fotografia, escultura, caligrafia, colagem e vídeo, chega agora à Culturgest através de uma exposição retrospectiva originalmente concebida para o Museu Helga de Alvear, em Cáceres, Espanha – é a primeira depois da morte da artista, em 2019, mas também a primeira a ter lugar em Lisboa.

Rua do Arco do Cego, 50 (Campo Pequeno). Ter-Dom 11.00-18.00. Até 22 Jun. 4€ (gratuito ao domingo)

  • Arte
  • Chiado/Cais do Sodré

É a primeira exposição criada a partir do BAC - Banco de Arte Contemporânea Maria da Graça Carmona e Costa, cuja missão é preservar, estudar e divulgar espólios documentais de arte contemporânea. Com curadoria de Lígia Afonso, Marta Guerreiro e Rita Salgueiro, "boa viagem, muitas maravilhas" é composta por um conjunto inédito de documentos de artistas, galerias e críticos, articulado com obras de arte provenientes de colecções públicas e públicas e ainda trabalhos comissionados, com as assinaturas de Fernanda Fragateiro e Pedro Lagoa. Entre os artistas presentes na exposição contam-se ainda nomes como Christo, Fernando Calhau, Hugo Canoilas, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Mário Cesariny, Menez e Rui Calçada Bastos.

Rua do Vale, 7 (Bairro Alto). Até 22 Jun. Ter-Dom 10.00-13.00, 14.00-18.00. 2€

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  • Arte
  • Chiado

Inspirada pelos Sete Contos Góticos de Karen Blixen e ainda pelos contos italianos compilados por Italo Calvino, que lê à filha antes de adormecer, Adriana Molder ocupa a ala Capelo Norte, do Museu Nacional de Arte Contemporânea com a exposição individual "Aldebaran Caída Por Terra". A artista apresenta uma série de pinturas "moldadas, com formas irregulares e orgânicas, em que o volume e incidência da luz de insinuam na forma de ver os (quase todos) rostos, pintados a pastel de óleo", como se lê no descritivo da exposição. Além das pinturas, a artista apresenta ainda um pequeno filme, feito a partir da "memória de uma antiga colecção de imagens de filmes".

Rua Serpa Pinto, 4 (Chiado). Ter-Dom 10.00-18.00. Até 22 Jun. 10€ (entrada livre para residentes em Portugal)

  • Arte
  • São Sebastião

São 46 obras do Centro de Arte Moderna (CAM), 34 vindas da Colecção Berardo e ainda outras provenientes de colecções nacionais e internacionais. Numa exposição inédita – pela união de esforços entre as duas maiores colecções institucionais de arte britânica do país –, a viagem pela produção artística da grande ilha abrange quase dois séculos e, mais do que uma abordagem exclusiva, fica marcada por uma visão aglutinadora do que tem sido a arte produzida naquela espaço geográfico. Com 75 nomes representados, "Arte Britânica – Ponto de Fuga" inclui oito artistas portugueses, cujos percursos passaram por Londres, mas também olha para o legado de imigrantes e refugiados provenientes de outros contextos e latitudes.

Avenida de Berna, 45A (Praça de Espanha). Qua-Seg 10.00-18.00 (Sáb até às 21.00). Até 21 Jul. 6€-16€

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  • Arte
  • Cerâmica e olaria
  • Sintra

Com curadoria da norte-americana Becky MacGuire, especialista e entusiasta da porcelana de exportação, a exposição inaugural da Albuquerque Foundation (novo museu dedicado à arte da cerâmica) é “muito acessível” e “fantástica para leigos”, diz a presidente Mariana Teixeira de Carvalho. “Conexões” não está organizada de forma cronológica, mas temática – e começa onde tudo começou: na China, o país mais sofisticado do mundo a trabalhar e exportar cerâmica. Inclui peças como um jarro de vinho em forma de mulher que dança (China, Dinastia Ming, final do século XVI) ou uma terrina em forma de caranguejo (China, Dinastia Qing, 1770).

Rua António dos Reis 189, Linhó (Sintra). Abertura: Sáb, 22 Fev, 10.00-18.00. Ter-Domingo 10.00-18.00. 10€

  • Arte
  • Arte popular
  • Baixa Pombalina

O que é a identidade nacional e como é que nos influencia? Como é que a moda se alterou face às mudanças económicas e políticas do país? O que é que significa ser português? As questões flutuam na nossa mente e vão encontrando respostas à medida que exploramos a nova exposição do MUDE. Em conjunto com a Casa do Design de Matosinhos, onde a exposição se estreou em 2022, "Portugal Pop: A Moda em Português", que pode ser vista a partir de sexta-feira, 21 de Março, chega à capital para nos fazer reflectir sobre a moda e o que ela tem representado nos últimos 50 anos. Entre 140 coordenados de diferentes designers, o Museu do Design e da Moda leva o visitante numa viagem no tempo que tem início nos anos 1970 e só termina cinco décadas depois – agora.

Uma vez no MUDE, aproveite o embalo e visite também a exposição permanente – "Para que servem as coisas?".

Rua Augusta, 24 (Baixa). Até 12 Out. Ter-Qui 10.00-19.00. Sex-Sáb 10.00-21.00. Dom 10.00-19.00. 11€-15€

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  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Belém

Em ano de celebração dos 50 anos do 25 de Abril, o colonialismo português em África era um tema incontornável. Não tanto a contribuição de peso que a Guerra Colonial teve para a revolução, mas antes a história do discurso da ideologia colonial. A exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades" contou com o trabalho de trinta investigadores e o contributo de várias instituições, nacionais e estrangeiras, que cederam a vasta documentação iconográfica apresentada nos painéis explicativos. A essa documentação acrescem as mais de 100 obras de arte africana expostas, das colecções do Museu Nacional de Etnologia.

Avenida da Ilha da Madeira (Restelo). Ter 14.00-18.00, Qua-Dom 10.00-18.00. Até 2 Nov. 5€ (grátis ao abrigo das 52 entradas livres anuais para residentes em Portugal)

  • Arte
  • Lisboa

"331 Amoreiras em Metamorfose" é o nome da exposição de longa duração que vai ocupar o Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva (MASVS) até Dezembro de 2025, em celebração dos seus 30 anos, com um programa sob o signo da metamorfose. A exposição em si estará em metamorfose e terá cinco momentos, ou seja, serão cinco exposições, com 80 artistas, mas uns entram, outros saem, outros ficam permanentemente. O novo director, Nuno Faria, é responsável por mais uma novidade: entrada livre todos os dias para residentes. “Quero um museu para as pessoas se poderem demorar”, diz, assim “podem vir um bocadinho à hora de almoço".

MASVS, Praça das Amoreiras, 56-58 (Rato). Ter-Dom 10.00-18.00. Até 31 Dez. 7,5€ (entrada livre para residentes em Lisboa e ao domingo para restantes visitantes)

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  • Arte
  • Belém

“Uma deriva atlântica. As artes do século XX” é o título da nova exposição permanente do MAC/CCB, sob a alçada do Estado desde o final de 2022. A Colecção Berardo continua a ser predominante. Abre-se espaço, no entanto, para outros espólios em depósito, obras convidadas, mas sobretudo para uma nova leitura da produção artística ocidental, ao longo de quase sete décadas do século passado. A viagem começa em 1909 e estende-se até 1977. Os cubistas, dos fundadores Picasso e Braque aos seus grandes difusores Robert Delaunay, Fernand Léger e os irmãos Duchamp, ocupam a primeira sala, juntamente com futuristas, dadaístas e expressionistas, entre eles Amadeo de Souza-Cardoso e Eduardo Viana. A presença de artistas portugueses é notória. Vemos Lourdes Castro, Ana Hatherly, Helena Almeida, Vieira da Silva, Eduardo Batarda, Almada Negreiros, José de Guimarães, entre muitos outros. O eixo Paris-Nova Iorque continua a ser imprescindível para seguir os passos dos grandes movimentos artísticos. Contudo, a nova exposição permanente desce ao Atlântico Sul apresentar nomes e corpos de trabalho fora do centrismo euro-americano.

A deriva oceânica é entrecortada por uma pequena exposição temporária. A meio da sucessão de salas que atravessa uma grande parte do século XX encontramos “31 Mulheres. Uma exposição de Peggy Guggenheim”, para visitar até ao final de Junho. Mais do que uma homenagem à coleccionadora norte-americana, é uma referência oportuna à exposição que organizou em 1943, numa galeria de Nova Iorque – “Exhibition by 31 Women”.

Há muito mais para ver no MAC/CCB. O museu apresenta ainda as exposições temporárias "Intimidades em fuga. Em torno de Nan Goldin", "Hestnes Ferreira – Forma | Matéria | Luz" e "Homo Urbanus. Uma Odisseia Cidamatográfica de Bêka & Lemoine".

Praça do Império (Belém). Ter-Dom 10.00-18.30. 7€ (Dom até 14.00 gratuito para residentes)

Mais que fazer em Lisboa

Não precisa de procurar mais por peças de teatro para ver esta semana. Aqui, damos-lhe muitas e boas sugestões. Não precisa de ir a todas, mas cuidado – é que algumas produções têm temporadas curtas e esgotam rápido, sejam elas reposições há muito aguardadas ou estreias, obras de companhias nacionais ou digressões estrangeiras. Espreite a nossa lista e planeie a agenda dos próximos dias. E como mais vale prevenir que remediar, também lhe damos as peças que vão estar em cena nos próximos meses, para garantir lugar antes que esgote.   

Recomendado: As melhores peças de teatro em Lisboa para ver em Março


  • Música

Todas as semanas, quase todos os dias, há música para ouvir nos bares e salas de espectáculos da cidade, da pop-rock mais orelhuda ao jazz mais livre, de pequenas bandas locais a grandes nomes internacionais, passando por tudo o que se encontra no meio. E porque alguns concertos valem mais a pena do que o resto, ou porque uns são potenciais surpresas enquanto outros são valores mais ou menos seguros, toda a informação ajuda. Siga as nossas dicas e sugestões. Não se vai arrepender.

Recomendado: Os concertos a não perder em 2025 em Lisboa

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