A mostra está organizada por núcleos e explora temas como os desgostos de amor, os diários ou as memórias. Helena Almeida, António Olaio, Lourdes Castro e Priscila Fernandes, entre outros, apresentam a sua visão conceptual da relação entre o indivíduo e a prática artística contemporânea. Uma das obras-novidade é um vídeo da autoria de Miguel Faro, vencedor do prémio Jornal Público para melhor curta-metragem no DocLisboa 2016. Downhill surge enquanto registo visual de uma vivência particular: a dos skaters lisboetas, grupo de que Miguel faz parte.
O título da exposição vem de um poema de Teixeira de Pascoaes – “O Que Eu Sou”. Na reabertura do MAAT, a Central Tejo renova-se também com uma nova exposição que organiza parte da colecção da Fundação EDP em torno do tema da identidade, da biografia, da relação entre a vida e o trabalho artístico e da família. Falámos com Luiza Teixeira de Freitas, curadora convidada da exposição O Que Eu Sou, e chateámos Miguel Faro para saber todos os pormenores de Downhill, que fecha a exposição.