Os bares na Ericeira para quando o sol se põe

Eduardo Freitas, brasileiro, pegou no Jukebox faz agora um ano e meio mas o espaço já ali tinha morada há sete anos. Por lá, gin e cocktails com produtos locais são a prata – ou copos – da casa, mas as tapas também entram no menu para matar o bicho. Prove o chouriço assado (6€), a tábua de presunto serrano (9,50€) ou o wrap aberto com queijo, atum, molho de tomate e azeitonas (5€) na esplanada enquanto as colunas ecoam rock clássico.

Animação no meio da vila? Noites bem regadas com
 música suada? Ponto de encontro das gentes e gargalhadas constantes? O Tubo é tudo isto. Entre sem medos ou peça no balcão exterior, aguente a pedalada e faça-se à pista com um mojito cubano (5€) na mão.

1987 foi o ano em que o Adega Bar abriu portas na vila e desde então que as noites nunca mais foram as mesmas. Seja qual for o dia – ou noite, neste caso –, se sentir falta de abanar o esqueleto, saiba que tem ali um amigo de braços abertos para o fazer mexer antes de dar por terminada a jornada. Entre na tropicália nocturna com um Mai Tai (5€) e, pelo sim pelo não, faça a cama antes com uma salada de atum (5€).

Entrar no Ouriço é chegar ao epicentro da noite da Ericeira, o local onde todas as caras em busca de noites sem fim desaguam, numa mescla nocturna que aproxima turistas, surfistas, bons vivants. Aos comandos da mais antiga discoteca do país está Miguel Duarte, que pelo meio da circulação de corpos oscila num ritual entre a pista e a mesa de DJ. A casa, que também já é conhecida pela fachada em constante mudança, tem programação constante e um acrescento recente, o Ouriço Terrace, uma esplanada com o Atlântico vizinho logo abaixo.