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O que é afinal um "alfacinha de gema"? São aqueles cidadãos, metade hortaliça, metade ovo, nascidos e criados entre as sete colinas e tidos como os Verdadeiros Lisboetas. Sabe como distingui-los entre a multidão? Nós damos um ajuda.
1. O Verdadeiro Lisboeta lembra-se do dia em que as escadas rolantes da estação Baixa-Chiado estavam todas a funcionar.
Um evento tão surpreendente que é provável que, mesmo o mais esquecido, saiba dizer com muita certeza o que tinha vestido nesse dia.
2. Tem sempre uma multa de estacionamento dentro do carro.
Isso faz parte do Kit de Lisboeta Básico. O nível Avançado inclui várias multas da EMEL no porta-luvas e uma folha A4 com a frase “Estou no supermercado” escrita a marcador para quando estaciona em segunda fila. O grau de Lisboeta Superior atinge-se quando, dentro do carro mal estacionado, deixa uma cópia do Código Civil em cima do tablier com a nota: “Estou no tribunal”.
3. Ainda se refere à estação do Marquês de Pombal como “Rotunda”.
Chama “Palhavã” à Praça de Espanha e “Socorro” ao Martim Moniz. Tem sempre de pensar duas vezes quando alguém fala em Aeroporto Humberto Delgado e chama Germânia à cervejaria Portugália (ok, o nome mudou em 1925, este exemplo aplica-se só aos lisboetas mais antigos). Parque das Nações? Para o Verdadeiro Lisboeta é Expo e mais nada.
4. Diz aos turistas que têm de andar no eléctrico 28.
Mas não anda de eléctrico. Recomenda os pastéis de Belém a toda a gente, mas só lá vai quando tem visitas. O mesmo é verdade para o Castelo de São Jorge ou Alfama.
5. Nasceu na MAC e espera que toda a gente saiba o que é a MAC
Maternidade Alfredo da Costa. Mas é preciso explicar tudo? Também é comum o Verdadeiro Lisboeta apresentar-se como um “natural de São Sebastião da Pedreira”. Dá um toque rústico ao seu olisipocentrismo.
6. Tem uma relação forte com um lugar obsoleto da cidade
Há anos que a Brasileira ou a Mexicana não são a mesma coisa, mas o Verdadeiro Lisboeta insiste em frequentar todos esses sítios esporadicamente para poder dizer, “isto já não é a mesma coisa”.
7. Acha que não tem sotaque
Existe uma maneira de falar específica em Lisboa a que chamamos de “silabalismo” ou “etimofagia”, expressões que descrevem o estranho hábito de comer sílabas. Cada conversa é como uma colherada numa sopa de letras invisível. Exemplo: “Oh qu’rida pod t’fnar à emp’gada e pedi’ pa’ela virámnhã?”.
8. Vai dizer “não é nada disto!”.
E mostrar uma quantidade imoderada de indignação depois de ler este texto. Nós não queríamos ter de contar a história do peixe, mas lá vai ter de ser: dois peixes cruzam-se no meio do oceano e um peixe pergunta, “Então, como está a água hoje?”. Ao que o outro responde: “Água? O que é água?”. É normal esquecermo-nos daquilo que nos rodeia quando o que nos rodeia é o que sempre conhecemos.
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Junho é, por tradição, o mês dos Santos Populares. Mas há muito mais para fazer na cidade além dos típicos arraiais. Aos museus chegam grandes exposições, nos teatros não faltam peças, no cinema não param de se estrear filmes e até é já tempo do primeiro festival de Verão do ano.
Não há desculpas para perder a programação cultural da cidade, que é marcada pelas festas de Santo António, mas também pela abertura de um novo museu. Fomos à procura das melhores coisas para fazer em Lisboa este mês e encontrámos mais de duas mãos cheias de exposições, concertos, espectáculos e até iniciativas gratuitas. Aproveite e viva a cidade ao máximo.
Ver a cabeça de um serial killer dentro de um jarro? Sim, não só é possível em Lisboa como esta excentricidade já correu o mundo noticioso, razão para acreditarmos que não há muitos outros sítios no planeta onde se consiga assistir a tamanho raridade. Mas a lista de atributos únicos não fica por aqui, caro leitor. Levar uma boneca a um hospital? Pois que também se arranja. Onde mesmo? Isso, mais uma vez em Lisboa. Contas feitas são pelo menos 15 coisas que só é possível fazer na cidade. Ora não perca mais tempo.
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