Parques, Passeios, Parque dos Poetas
©Mariana Valle LimaParque dos Poetas
©Mariana Valle Lima

As melhores coisas para fazer em Oeiras

Seja o que for, Oeiras tem. Lugares imperdíveis, da restauração ao património, passando por negócios locais e actividades para fazer com os miúdos.

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Nas áreas da inovação, ciência, tecnologia, património, arte e cultura, não faltam pessoas, eventos, espaços e argumentos para Oeiras ser Capital Europeia da Cultura em 2027. Ao estilo de guia da cidade, reunimos 30 coisas para fazer no concelho que o vão transformar num fervoroso adepto desta candidatura. É isso mesmo, ninguém pára Oeiras.

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Arte & Cultura

  • Miúdos
  • Oeiras

Perdoe-nos a piada seca, até porque o assunto é sério: há pouca tralha mais importante na vida de uma criança do que a sua biblioteca pessoal. E nestas duas livrarias leva-se essa máxima a sério. A GATAfunho nasceu como uma editora de livros para todas as idades, um negócio de Ana Paula Faria e Inês Araújo, mãe e filha. Abriu primeiro um espaço em Lisboa e depois mudou-se para Oeiras, onde está de portas abertas, mesmo no coração histórico da vila, a todas as crianças que se querem perder em páginas de encantar. Como seria de esperar, os últimos meses foram de algumas mudanças na livraria: de todas as actividades que costumavam fazer, mantêm apenas a música para bebés e os contos aos domingos, sempre ao ar livre, com inscrição prévia e divisão da plateia por famílias. Apostam também no online, com uma série de vídeos em que apresentam um livro especial e têm o projecto Livros às Cegas, onde interpretam o verdadeiro papel de livreiras, com a escolha de livro(s) surpresa consoante um montante pago pelo cliente.

Já a Livraria e Papelaria Espaço, a mais antiga do concelho (n.1964), é um projecto familiar com oferta para todas as idades, mas dá um enfoque especial aos livros infantis e juvenis. “É uma área que nos interessa muito, porque também temos livros, mas não só”, explica Liliana, uma das quatro filhas dos fundadores. Têm uma relação próxima com editoras como a Orfeu Mini, a Planeta Tangerina ou a Kalandraka, por exemplo, e costumam organizar várias actividades para os mais pequenos, como a hora do conto. “Estes eventos para os mais novos também estimulam a nossa criatividade e ligação com a comunidade local.” Para os crescidos, há um clube de leitura, além de uma vasta oferta de livros.

GATAfunho: Largo 5 de Outubro, 9-10 (Oeiras). 91 015 3259. Ter-Sáb 11.00-17.30, Dom 11.00-13.00.

Livraria Papelaria Espaço: Av. Combatentes da Grande Guerra, 51 (Algés). 21 411 4076. Seg-Sex 10.00-13.00/15.00-19.00, Sáb 10.00-13-00.

  • Atracções
  • Bibliotecas, arquivos e fundações
  • Oeiras

Um concelho x três bibliotecas = milhares de livros para requisitar. Muito se tem falado nos dias de hoje sobre a importância de manter a cabeça nos livros para cultivo próprio e para desligar por uns momentos destes estranhíssimos tempos. Ora pode fazê-lo em três locais distintos, seja no modelo entrar-sentar-e-ler, seja no entrar-escolher-requisitar. A Biblioteca Municipal de Oeiras é a mais antiga de todas. Foi inaugurada em 1957, andou a saltitar de morada alguns anos e está, desde 1996, na Urbanização Moinho das Antas. Conta com espaços diferenciados para adultos e para os mais novos, com algumas actividades lúdicas a decorrer com frequência. Tem uma sala multimédia, uma zona de exposições e um auditório municipal, além de estar a dois passos da pastelaria de fabrico artesanal Lutece, a pausa perfeita entre leituras. Por ordem de idade, vem em segundo lugar a Biblioteca Municipal de Algés, outrora no Palácio dos Anjos e, desde 2001, no Palácio Ribamar, também com todos os serviços de requisição, sala de leitura, sala infantil e ainda um centro de documentação. Por último, apenas em termos cronológicos de criação, fica a Biblioteca Municipal de Carnaxide, no mesmo edifício onde funciona o Centro Cívico de Carnaxide, com diversos serviços, desde sala multimédia a zona de jornais e revistas.

Biblioteca Municipal de Oeiras – Avenida Dr. Francisco de Sá Carneiro, 17 (Oeiras). 21 440 6340. Seg-Sex 10.00-20.00, Sáb 10.00-18.00.

Palácio Ribamar – Alameda Hermano Patrone (Algés). 21 097 7480/1. Seg-Sex 10.00-20.00, Sáb 10.00-18.00.

Edifício do Centro Cívico de Carnaxide – Rua Cesário Verde (Carnaxide). 21 097 7430. Seg-Sex 10.00-20.00, Sáb 10.00-18.00.

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3. Pôr os munícipes a ler jornais

É um projecto recente das Bibliotecas Municipais de Oeiras, que pretende pôr os munícipes a ler mais jornais e revistas. Através do serviço digital PressReader, há mais de sete mil jornais e revistas online, portugueses e estrangeiros, que podem ser lidos a partir de qualquer dispositivo digital (telefone, tablet, computador) próprio ou das bibliotecas. Além dos principais títulos nacionais, disponibilizam o El País, o Wall Street Journal, o Le Figaro, o The Guardian e a Folha de São Paulo. “São 172 mil pessoas que podem ter acesso a este serviço”, revela o responsável, Gaspar Matos. Para isso, basta sacar a aplicação PressReader e utilizar as credenciais de acesso às Bibliotecas de Oeiras.

  • Coisas para fazer
  • Oeiras

O Aquário Vasco da Gama vive no coração de todos os portugueses, especialmente incrustado naquela cavidade dedicada à nostalgia. Quem não se lembra do seu primeiro mergulho no rico mundo do fundo do mar? Inaugurado dia 20 de Maio de 1898, como celebração dos 400 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia, é um dos poucos aquários-museu construídos nessa época que ainda se mantém em funcionamento. De toda a visita destacam-se não só as espécies da fauna marítima portuguesa, que vivem nos 800 km de costa continental e nas ilhas, mas também a espantosa colecção oceanográfica que o Rei D. Carlos recolheu nas suas expedições no final do século XIX, inicialmente para uma exposição temporária do museu, que mais tarde viraram parte integrante da sua colecção. O resultado é uma aula viva sobre os oceanos e a vida marinha que se confunde com uma lição de história portuguesa. Intemporal e obrigatório.

Aquário Vasco da Gama – Rua Direita do Dafundo, 18 (Algés). 21 420 5000. Seg-Dom 10.00-18.00. Grátis até 3 anos, 2,50€ dos 4 aos 12 anos, e adultos 5,00€.

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  • Atracções
  • Oeiras

Chama-se Livraria-Galeria Municipal Verney, fica mesmo no centro histórico de Oeiras e pretende ser um porta-estandarte da multiculturalidade. Permita-nos recuar um pouco no tempo para contextualizar o porquê deste caminho. O espaço foi inaugurado há 26 anos, com uma participação articulada entre o escritor David Mourão-Ferreira e o escultor Francisco Simões; funcionou sempre como pólo cultural de exposições, apresentações de livros e outros projectos didácticos; em 2008, a viúva do pintor Albano Neves de Sousa, nascido em Portugal, com vida passada em África e Brasil, doou o espólio ao município de Oeiras e, desde então, a galeria apontou o leme para o pluralismo das culturas, para o aprofundar de conceitos relacionados com a cidadania e eventos ligados às diversas religiões do mundo. “Desde 2019, temos convidado talentos emergentes da área da ilustração a interpretar as obras do pintor Neves de Sousa”, conta Maria José Rijo, coordenadora da galeria. Caso do artista Nuno Saraiva, que expôs uma reinterpretação das obras do pintor e deixou a sua marca num mural, no espaço exterior – vale a pena espreitar. “Nos últimos anos reabilitámos também a parte da livraria, com várias publicações municipais ou edições conjuntas com outros parceiros.” Sim, é o sítio certo para comprar aquele livro que lhe vai contar tudo sobre a rica história do concelho.

Livraria-Galeria Municipal Verney – Rua Cândido dos Reis, 90-90 A (Oeiras). 21 440 8329. Ter- Sex 11.00-18.00, Sáb 12.00-18.00.

6. A história do século XXI escreve-se com Palavras

Então havia de se escrever como?, pergunta o indignado leitor. Calma, esta história é especial. Faz parte da iniciativa Palavras para o Século XXI, lançada pela Câmara Municipal de Oeiras e pela rede de bibliotecas, em Maio de 2020. “Tivemos a ideia de, também nós bibliotecas, ir além do empréstimo de livros e produzir conteúdos”, conta Gaspar Matos, chefe da Divisão de Bibliotecas e Promoção da Língua. Para tal, convidaram o escritor Gonçalo M. Tavares a pensar e apresentar diferentes palavras e respectivas micronarrativas, divulgadas a cada 15 dias. Distância, Estupidez, Som, Ódio, Simulação ou Perfeição são algumas das que já foram divulgadas, com ilustrações de Rachel Caiano. “Estes textos têm diferentes formas de divulgação: ou nas redes sociais do município e das bibliotecas, ou em vídeos legendados, com voz de Miguel Lamas, ou em postais que espalhamos por vários locais, também em lonas no Passeio 5 de Outubro.” O sucesso do projecto fez com que fosse renovado.

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  • Atracções
  • Parques e jardins
  • Oeiras

São nada mais, nada menos que 22,5 hectares entre os núcleos urbanos de Paço de Arcos e Oeiras, com estátuas de mais de 40 escultores, representando 60 poetas de diferentes épocas literárias (50 portugueses e 10 de oriundos de países ou territórios de expressão portuguesa). A Alameda dos Poetas é o eixo central, percurso em que assenta a concepção geral do espaço. Projectado pelo paisagista Francisco Caldeira Cabral e pela arquitecta Elsa Severino, conta também com um auditório ao ar livre, uma fonte cibernética, o bosque da poesia e outro mediterrânico, e um labirinto. A programação é extensa em diversas áreas, do teatro à música, passando por exposições, actividades físicas para adultos e ateliers para crianças.

Parque dos Poetas – Rua de São Salvador da Baía (Oeiras). Aberto todos os dias. Horário de Verão, 1 de Maio a 30 de Setembro, 09.00-21.00. Horário de Inverno, 1 de Outubro a 30 de Abril, 10.00-18.00. Grátis.

  • Coisas para fazer
  • Centros culturais
  • Oeiras

Situado no centro histórico do concelho de Oeiras, o antigo Cineteatro de Oeiras, construído em 1945, foi rebaptizado nos anos 90 como Auditório Municipal Eunice Muñoz, em homenagem à actriz. O espaço, com capacidade para cerca de 263 pessoas, alberga os espectáculos do Centro de Artes Dramáticas de Oeiras, oferecendo uma programação regular durante o ano inteiro.

Já o Auditório Lourdes Norberto é a casa do Intervalo Grupo de Teatro, que teve fundadores ilustres como José Saramago, Júlio Pomar ou José Cardoso Pires, entre muitos outros. Anualmente apresentam cinco espectáculos, quatro para adultos e um para crianças, e, quase sempre na primeira quinzena de Outubro, as Semanas Culturais em que se celebra o aniversário do grupo residente.

Por fim, e mais do que um lugar que serve a cultura, o Auditório Municipal Ruy de Carvalho foi também uma homenagem merecida ao actor aquando da sua inauguração a 29 de Abril de 2004. Inserido no Centro Cívico de Carnaxide, recebe com frequência peças teatrais, recitais de piano, congressos e outros eventos.

Auditório Municipal Eunice Muñoz – Rua Mestre d’Aviz (Oeiras). 21 440 8411.

Auditório Lourdes Norberto – Largo da Pirâmide, 3 N (Linda-a-Velha). 21 414 1739.

Auditório Municipal Ruy de Carvalho – Rua 25 de Abril, Centro Cívico de Carnaxide.

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9. O mundo da edição é mais bonito na Qual Albatroz

É uma editora, é uma gráfica, é uma oficina de artes, é uma plataforma de incentivo à leitura e ao desenho, é uma plataforma ecológica e sustentável, é... bom, façamos antes a pergunta ao contrário: o que é que a Qual Albatroz não é? A resposta é simples. Não é um sítio para entrar de mente fechada, porque aqui cabe o mundo. Um mundo construído de forma sustentada desde 2002, inicialmente por Marc Parchow e José Carlos Dias, a quem se juntou mais tarde Conceição Candeias. “Sou formado em design e nessa altura fazia alguns trabalhos de ilustração para livros infantis. Porque achava que juntos conseguíamos mais trabalhos, decidi lançar um site de divulgação de trabalhos em ilustração, chamado Qual Albatroz”, conta Marc. O nome, propositadamente escolhido para ter o seu quê de absurdo – “consumia muito Monty Python nessa altura”, justifica Marc – manteve-se até hoje. Em 2007, juntou-se o amigo José, professor a residir na Polónia, e a empresa ganhou o estatuto de editora, sobretudo de livros de banda desenhada, para crianças e de poesia. “E então resolvemos experimentar os livros artesanais. Dar-lhes qualidade gráfica, textual e narrativa.” Uma máxima que os guia até hoje. Testaram a serigrafia, a cianotipia e outras técnicas de impressão ditas mais antigas e mesmo quando imprimem no convencional método offset dão uma atenção especial a cada projecto. “Associamos a cada livro que fazemos um conjunto de actividades para continuar a partilhar a sua história ao longo do tempo”, explica Conceição Candeias, revisora e editora de profissão, que se juntou ao grupo em 2011. De cada trabalho resultam, por exemplo, oficinas para ensinar a desenhar ou promover a construção narrativa, em jogos ou noutro tipo de actividades lúdicas feitas tanto nas escolas como na oficina, instalada na Fábrica da Pólvora desde 2015. “Orientamos os miúdos para a criatividade”, acrescenta Marc. “De certa maneira, somos uns entusiastas e cada um traz para a empresa os seus interesses e capacidades”, completa. Daí o leque de trabalhos ter crescido e tanto terem oficinas de serigrafia, como de construir uma guitarra a partir de uma caixa de charutos, como para ajudar a escrever melhor, como para construir um diário gráfico. O mundo do papel e da tinta cabe mesmo aqui.

Fábrica da Pólvora – Ed. 25, Estrada das Fontainhas (Barcarena). 91 731 7022. www.qualabatroz.pt

10. O Café com Letras cativa leitores há 16 anos

É mais uma iniciativa de promoção da leitura organizada pelas bibliotecas municipais de Oeiras, que existe desde 2005. Trata-se de uma conversa sobre a vida e obra de um escritor português ou estrangeiro, com periodicidade mensal, para a qual todos os interessados são convidados. Um convívio para amantes de literatura? Nem mais. Pelo Café com Letras já passaram nomes como Afonso Cruz, Dulce Maria Cardoso e Ricardo Araújo Pereira, entre muitos outros. Desde Março de 2020 (ler Covid-19) passaram a transmitir as conversas online, nas redes sociais do Município de Oeiras e das bibliotecas municipais, uma linha de divulgação que se irá manter, garante Gaspar Matos, mesmo quando a pandemia passar.

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11. O município que mais bem trata os poetas

Com um Parque dos Poetas e um Templo da Poesia, só fazia sentido Oeiras passar também a ter um prémio dedicado a este género literário. E assim foi. Em 2020 decorreu a primeira edição do Prémio de Poesia de Oeiras, com o patrocínio do mecenas Carlos Andrade. A iniciativa inclui dois prémios: o de consagração, para autores de língua portuguesa com obras publicadas no último ano, e o de revelação, para autores de língua portuguesa com obras inéditas. No ano passado, o primeiro prémio, no valor de 20 mil euros, foi para a obra Retratos com Erro, do autor brasileiro Eucanaã Ferraz, e o segundo, de cinco mil euros, foi atribuído a A Fagulha, assinado por Pedro Teias, pseudónimo corresponde a Pedro Nuno Correia Santos Patada. De acordo com o município, este é o maior prémio da língua portuguesa e está programado realizar-se anualmente durante os próximos dez anos. A próxima edição ainda não tem data marcada, mas prevê-se que aconteça até ao final deste ano.

12. Porque a vida sem livros tem muito menos graça

Nas Galerias Alto da Barra nasceu uma livraria generalista e independente. Chama-se BooksLive, começou por abrir portas em Fevereiro do ano passado, mas a pandemia obrigou-a a fechar dias depois. No Verão de 2020 voltou em força e continua até agora a fazer as delícias dos leitores. Por aqui encontra vários géneros literários e até livros usados com maior ou menor raridade. A disposição dos livros não é por acaso, foi pensada para que o maior número possível de exemplares tenha a capa visível ao cliente. Já está cheio de vontade de renovar a estante lá de casa? Então pode tornar-se membro da BooksLive e obter 10% de desconto em novidades e 15% nos restantes livros. Se preferir encomendar, também pode passar pela loja online em bookslivestore.pt.

BooksLive – Galerias Alto da Barra – Avenida das Descobertas, 59 (Oeiras). Seg-Sáb 10.00-14.00/15.00-19.00. 21 453 2881.

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  • Oeiras

Tal como os filmes ou os livros, também o teatro nos transporta para outras realidades e nos acrescenta mundo. Felizmente, Oeiras tem uma vasta oferta cultural. Exemplo disso é o Teatro Independente de Oeiras, que faz este ano 31 anos de história, e continua a receber e promover não só peças de teatro, mas também workshops, tertúlias e espectáculos para bebés e crianças. Também o Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, actualmente sob a tutela da companhia de teatro Companhia de Actores, aposta na produção de espectáculos e eventos culturais. É ir deitando o olho à programação na sua página de Facebook.

Teatro Independente de Oeiras – Rua Dr. José Joaquim de Almeida, 2 (Santo Amaro de Oeiras). 21 440 6878. teatrodeoeiras.com. | Teatro Municipal Amélia Rey Colaço – Rua Eduardo Augusto Pedroso, 16 A (Algés). 21 417 6255.

  • Música
  • Oeiras

Um antigo quartel militar dos anos 40 é agora um Centro Cultural Alternativo que recebe espectáculos, eventos e peças de teatro que resultam de parcerias nacionais e internacionais. Este espaço, chamado Nirvana Studios, foi adquirido em 2003 pela companhia de teatro Custom Circus com o objectivo dar um tecto comum a uma comunidade de artistas independentes, estéticas vanguardistas e subculturas do mundo do espectáculo. É aqui que existem salas de ensaio para bandas e onde é possível assistir ao espectáculo “Going Crazy”, da companhia de teatro da casa, que apresenta de forma resumida os seus 18 anos de carreira e que vai estar em cena nos dias 6 e 27 de Novembro. O bilhete (35€) inclui jantar.

Nirvana Studios – Estrada Militar, 66 (Oeiras). Seg-Dom 09.30-19.00 para público. 09.30-00.00 para residentes. www.nirvana.pt

Inovação, Ciência & Tecnologia

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Com base na ideia de que “quando as pessoas se sentem bem, trabalham melhor”, Ben e Julie Reed, ingleses, abriram o Well&Work, um cowork em Paço de Arcos que é muito mais do que um simples escritório para partilhar. Começaram pelo espaço, de ambiente agradável, com decoração minimalista e muita luz; seguiram pela ideia de pausas produtivas, através de parcerias com escolas de surf, yoga, SUP ou HIT; e continuaram pelas cabinas para videochamadas, os balneários para banhos depois dos mergulhos (quem nunca?), a copa e a sala de eventos. Num caminho sustentável, construíram paredes com musgo, fizeram a mobília através do reaproveitamento de madeira local e não usam plástico. Sem IVA, os preços para uma secretária fixa mensal variam entre os 99€ e 159€, mas também é possível alugar salas privadas para duas, quatro ou cinco pessoas (entre 350€ e 600€) ou pagar um passe diário no valor de 15€. Aberto das 09.00 às 18.00, os membros podem usá-lo a qualquer hora do dia e da noite, sete dias da semana, graças a uma chave que recebem quando se inscrevem.

Noutro estilo mais convencional, o Cowork GDI é um espaço de quase 1500 , com 47 secretárias, na Cruz Quebrada. De design moderno, com sala de reuniões, zona lounge, auditório, zona gráfica e copa – em suma, tudo o que importa para trabalhar –, este cowork tem diversas modalidades de entrada. Começa nos 100€ para uma mesa partilhada em regime de part-time, segue para os 150€ para uma mesa fixa a full-time, e termina nos 250€, para duas mesas e duas pessoas. É escolher.

Well&Work – Rua Marquês de Fronteira, 4 A (Paço de Arcos). 21 145 2500.

Cowork GDI – Rua Bento de Jesus

16. Ajudam-se empreendedores

Está à procura de emprego ou quer melhorar o seu currículo? Então a Fábrica do Empreendedor de Oeiras pode ajudá-lo de forma totalmente gratuita. Este espaço aberto à comunidade pretende ajudar a população a encontrar trabalho, a obter mais formação e a criar o seu próprio negócio. Ao mesmo tempo, fornece um serviço de recrutamento gratuito para as empresas de forma a conseguir o match perfeito entre empregado e empregador. Esta iniciativa é essencial para diminuir o desemprego, nomeadamente numa franja da sociedade ainda mais vulnerável: as pessoas em risco de exclusão social. Este espaço pertence à SEA – Agência de Empreendedores Sociais, uma cooperativa multissectorial que tem como objectivo o desenvolvimento e a implementação de projectos de empreendedorismo social.

Fábrica do Empreendedor de Oeiras – Rua Professor Delfim dos Santos, 7 (Carnaxide). Seg-Sex 10.00-13.00/14.00-16.30. 21 410 2729. oeiras@fabricadoempreendedor.pt

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17. Tudo a cogitar

Foi em 2020 que se estreou a primeira edição do programa Cogito, que procura estimular o diálogo e a reflexão da comunidade sobre o futuro. Isto através de masterclasses, conversas com especialistas de várias áreas e palestras com cientistas sobre temas como a tecnologia, o ambiente ou a economia. Além disto, o Cogito lançou também um jornal online gratuito, o Jornal Cogito, com notícias e notícias-filme globais, nacionais e sobre Oeiras. Até ao final de Novembro e com uma programação bem recheada, está a decorrer a edição “Humanismo Tecnológico”, dedicada à tecnologia e à forma como esta está a transformar a sociedade e as nossas vidas.

Cogito – Rua da Flor da Murta (Paço de Arcos). info@cogito.pt. cogito.pt.

18. O futuro maior ecossistema nacional de empresas muito à frente

Quando se fala em 400 milhões de euros de investimento até 2026, a conversa é séria. Seríssima. E quando a Câmara Municipal de Oeiras lançou o programa Oeiras Valley em 2019, sabia bem a dimensão do ambicioso objectivo a que se propôs – criar o maior ecossistema de inovação de Portugal, favorecendo a instalação de empresas das áreas tecnológica, farmacêutica, nanotecnológica e de investigação. Passados dois anos, o ritmo que tem vindo a ser marcado pela autarquia indica que iremos chegar a tempo e horas ao destino, leia-se, à futura Silicon Valley portuguesa. Para as tais empresas, tem vindo a ser traçada uma estratégia, que passa por políticas de dinamização económica, com uma perspectiva integrada do território. Venham as que vierem.

Património

  • Atracções
  • Edifícios e locais históricos
  • Oeiras

Rico em estuques e azulejos, é um solar típico do século XVIII, herdado e ampliado pelo Marquês de Pombal, que ali morou. Na Sala da Concórdia encontra no tecto uma das mais relevantes criações desta casa: a representação dos seus três obreiros e irmãos – Sebastião José de Carvalho e Melo (político), Paulo António de Carvalho e Mendonça (religioso) e Francisco Xavier de Mendonça Furtado (militar), com a legenda Concordia Fratrum, numa pintura atribuída a Joana do Salitre. Anexados ao palácio, os jardins são gratuitos e estão cheios de recantos bonitos, fontes e antigas mesas de pedra. Conte com uma relva gigantesca para estender uma toalha de piquenique, uma zona cheia de namoradeiras perto de um jardim de buxos, uma antiga cascata feita por Machado de Castro e... bom, e podíamos continuar, mas mais vale ver com os próprios olhos. Estão abertos o ano inteiro.

Palácio do Marquês de Pombal – Largo Marquês de Pombal. 21 443 0799. Há duas visitas guiadas por dia, de terça a sábado às 11.00-12.00 e 14.30-16.00. Visita livre aos domingos das 10.00 às 18.00 (última entrada às 17.30). Grátis.

  • Museus
  • Oeiras

Sem grandes rodeios, o Palácio dos Anjos é, por excelência, o centro cultural de Algés. Mandado construir por Policarpo Anjos no final do século XIX, como residência de veraneio, segue uma linha romântica, extensível ao jardim, que ainda conserva grande parte das palmeiras, pimenteiras e outras árvores exóticas. Foi, entre 2006 e 2018, o Centro de Arte Colecção Manuel de Brito e hoje, ao cuidado do Município de Oeiras, recebe regularmente exposições de arte.

Palácio dos Anjos – Alameda Hermano Patrone. 21 411 1400. Ter-Dom 11.00-17.00. Entrada gratuita.

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  • Museus
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  • preço 1 de 4

Estamos de volta ao Palácio Marquês de Pombal, em tempos uma grande quinta, com oito olivais. Estamos no século XVIII, na propriedade de Sebastião José de Carvalho e Melo, 1.º Conde de Oeiras, que, a par da actividade vínica, produzia azeite, supõe-se que para consumo próprio e utilização na iluminação. Abandonado em meados do século XIX, o lagar foi todo recuperado em 2009 e encontra-se hoje aberto ao público, numa visita que recria todo o processo de produção, suportado por imponentes peças de madeira e pedra, que de certa maneira mecanizavam a técnica de extracção do azeite das azeitonas.

Rua do Aqueduto, 222 (Oeiras). Ter 9.30-12.30, Qui 14.30-17.30.

22. Imagine-se em Paris

Está em Caxias, colada à estação e ao mar, tem entrada gratuita e poucos visitantes, pelo menos durante a semana. Mas podia estar em Paris, ter sido a residência de um qualquer monarca, ter uma entrada paga e estar pejada de turistas de máquina em punho. A Quinta Real de Caxias prestar-se-ia a todos esses luxos. Mandada construir no século XVIII, com forte influência do barroco francês, foi residência de Verão de D. Maria I e do seu marido (e tio) D. Pedro III, e mais tarde do seu filho primogénito D. João VI (o príncipe regente) e respectiva família depois do regresso do Brasil. Tem um incrível jardim de buxo e uma cascata – trabalho do escultor Machado de Castro – e várias estátuas que representam uma cena mitológica grega, com a deusa Diana a vir tomar banho junto da gruta onde o seu amado pastor Endimião dormia um sono eterno. Há ainda duas galerias em pequenos edifícios no jardim (fechadas ao público).

Estrada da Gibalta (Caxias). Aberto todos os dias. Horário de Verão, 1 de Maio a 30 de Setembro, 09.00-21.00. Horário de Inverno, 1 de Outubro a 30 de Abril, 09.00-18.00. Grátis.

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  • Coisas para fazer
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Adquirida pela Câmara Municipal de Oeiras em 1995, a Fábrica da Pólvora de Barcarena transformou-se num complexo aberto a todos. Palco de conceituados eventos musicais como o Festival Sete Sóis e Sete Luas, de entrada gratuita e que todos os anos promove artes do Mediterrâneo e do mundo lusófono, e o Sons da Terra, uma festa onde cabe o país inteiro, a antiga fábrica oferece uma programação extensa e regular. Há teatro, workshops, literatura, festas populares em Junho e actividades para os mais novos, entre as quais se destacam os ateliers com artesãos nas suas próprias oficinas. Conta com jardins e recantos com bancos para descansar ou ler um livro, parque de merendas e infantil, um auditório ao ar livre com capacidade para 700 pessoas e um circuito desportivo de manutenção. Uma vez por lá, não deixe de visitar o Museu da Pólvora Negra. Mas antes, uma pequena contextualização. As duas primeiras fábricas de pólvora conhecidas em Portugal foram estabelecidas no reinado de D. Manuel I como resposta às necessidades impostas pela expansão ultramarina. Uma localizava-se nas Portas da Cruz, em Lisboa, e a outra em Barcarena, onde já existiam as Ferrarias d’El Rei, instituídas por D. João II para o fabrico de armas. Adaptando-se e ajustando-se aos vários tipos de pólvoras, às novas maquinarias e às diversas fontes de energia, até ao seu encerramento em 1988, a Fábrica da Pólvora apresentava-se para a região como melhor alternativa de trabalho à actividade agrícola, com salário regular. Tudo isto e muito mais encontra-se explicado no Museu da Pólvora Negra, integrado neste antigo complexo fabril.

Fábrica da Pólvora de Barcarena e Museu da Pólvora Negra – Estrada das Fontaínhas (Barcarena). Todos os dias. Horário de Verão, 1 de Maio a 30 de Setembro, Ter-Dom, 10.00-13.00 e 14.00- 18.00. Horário de Inverno, 1 de Outubro a 30 de Abril, Ter-Dom, 10.00-13.00 e 14.00- 17.00. Grátis.

24. Conheça o Museu dos Faróis

O Núcleo Museológico dos Faróis, em Paço de Arcos, abriu portas ao público em 2017 e funciona às quartas-feiras e ao primeiro e terceiro domingo de cada mês. De entrada gratuita, foi criado a partir de peças que foram sendo retiradas dos faróis porque se tornaram obsoletas e porque a evolução assim o impôs. Das fogueiras à incandescência a petróleo e ao gás acetileno: toda a história da importância destes elementos na costa portuguesa condensada num só espaço, com peças únicas e com a possibilidade de perceber que alguns modelos ainda hoje continuam em funcionamento. A visita ao museu também pode ser virtual, no site da Autoridade Marítima, e aceitam-se marcações para outras visitas gratuitas aos faróis em funcionamento.

Direcção Geral de Faróis – Estrada Marginal (Paço de Arcos). Quartas 14.30-17.00, primeiro e terceiro domingo do mês 10.00- 12.30. Grátis.

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  • Atracções
  • Edifícios e locais religiosos
  • Oeiras

Sabia que as filmagens de Night Train to Lisbon (2013), com Jeremy Irons no papel do professor suíço Raimund Gregorius, passaram por aqui? O antigo Convento da Cartuxa é, a par com o de Évora, um dos dois únicos conventos cartuxos portugueses, ordem fundada por São Bruno, que deve o seu nome à aldeia francesa de Saint Pierre de Chartreuse, perto de Grenoble. Pela sua excelente acústica, o edifício tem recebido com regularidade os concertos da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Orquestra de Cascais e Oeiras.

Encontra-se aberto somente para a missa de domingo das 12.00 às 13.00. Estrada da Cartuxa (Caxias). Grátis.

26. Visite a loja da Confraria do Vinho de Carcavelos

Se ainda não provou o vinho generoso que se produz no concelho, pode ficar a conhecê-lo na Loja da Confraria do Vinho de Carcavelos acompanhado de uns petiscos ao final do dia – há queijos, enchidos, bruschettas e muito mais. A loja funciona como sede e, igualmente, como ponto de venda do Vinho de Carcavelos e dos demais que integram a Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares (têm mais de 250 referências), além da doçaria regional que lhes está associada.

Confraria do Vinho de Carcavelos – Rua Cândido dos Reis, 51 (Oeiras). 21 441 4908. Seg- Sex 11.00-18.00.

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  • Edifícios e locais religiosos
  • Grande Lisboa

Em pleno centro da vila de Oeiras, a igreja matriz, dedicada a Nossa Senhora da Purificação, começou a ser construída em 1702 mas só foi inaugurada passados 42 anos. A recente reorganização do rico arquivo histórico da igreja tem permitido ter um conhecimento mais profundo e documentado deste importante monumento de Oeiras, até há pouco tempo bastante desconhecido. A Espaço e Memória – Associação Cultural de Oeiras organiza visitas guiadas ao local que, diz quem já participou, são autênticas lições de História de Arte.

Igreja Matriz de Oeiras – Largo 5 de Outubro, 1 (Oeiras). 21 443 0553. Seg 09.00-13.00, Ter-Sex 09.00- 13.00/15.00-19.30, Sáb-Dom 09.00- 13.00/ 18.00-20.00.

28. Viaje no tempo e vá parar ao Castro de Leceia

Localizado em Barcarena, o Castro de Leceia é uma das estações arqueológicas mais importantes do país e nele foram encontradas estruturas habitacionais e defensivas, assim como numerosos artefactos. O estabelecimento de um povoado nesta zona, logo no Neolítico Final, e a subsequente construção a partir do Calcolítico Inicial, revelam a existência de uma sociedade agro-pastoril, embora também apanhassem mariscos na ribeira de Barcarena, na altura um rio. Há visitas guiadas ao local, organizadas pelo Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras, com marcação prévia para grupos de número igual ou superior a dez pessoas.

21 440 8432. arqueologia@cm-oeiras.pt

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  • Oeiras

Este foi o edifício mais distinto da Vila de Oeiras e um bom exemplo da arquitectura nobre rural do tempo de D. João V até à construção do Palácio Marquês de Pombal. Da antiga propriedade, pertencente originalmente à família Rebello de Andrade e estando na altura integrada na Quinta de Recreio Nossa Senhora do Egipto, só o palácio chegou até aos nossos dias, tendo, no entanto, sofrido profundas alterações ao longo dos tempos. Actualmente um espaço cultural equipado para receber colóquios e conferências, inclui uma galeria de exposições temporárias, uma livraria/loja municipal e três espaços de restauração.

Palácio do Egipto – Rua Álvaro António dos Santos, 10 (Oeiras). Ter-Sáb 12.00-18.00. 2,00€.

30. Há mais um espaço verde no concelho. Adivinha qual é?

Além das praias, Oeiras também é feita de bonitos espaços verdes para passear, fazer desporto ou estender a toalha e montar um piquenique. E agora tem mais um. Depois de quase dez anos de negociações, a Quinta do Cedro, um dos mais emblemáticos espaços do Dafundo, finalmente abriu as portas ao público. Agora já pode visitar os 5800 de jardim e sentar-se à sombra das inúmeras árvores ou num dos bancos disponíveis. Em breve vai ainda poder entrar no Palacete, um imóvel classificado no Plano de Salvaguarda do Património Construído e Ambiental do Concelho de Oeiras. Este edifício e outros anexos estão a ser recuperados e prometem dar ainda mais magia a este espaço verde.

Quinta do Cedro – Avenida Marginal, 43 (Dafundo). Todos os dias, 09.00-21.00 no Verão e 09.00-18.00 no Inverno.

Mais para descobrir na linha

  • Coisas para fazer

Cascais é um ponto cardeal na atenção da Time Out. Procuramos estar atentos a tudo o que por aqui nasce. E a verdade é que às idílicas praias junta-se uma agenda de eventos preenchida, restaurantes fantásticos, imenso espaço para fazer desporto e, claro, carradas de novidades.  

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  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios

Qualquer passeio deve começar com um plano. Não pode ser só sair de casa à toa e esperar que tudo corra pelo melhor. E se for passear para Oeiras, por exemplo, nós fazemos os planos por si. Há viagens de barco e de helicóptero, mas também a pé – e frequentemente com os olhos no mar. Só tem de juntar a família ou os amigos, vestir roupa e sapatos confortáveis e fazer-se à aventura. Pelo Passeio Marítimo de Oeiras e pela Marina, ou ainda pelo Núcleo Museológico dos Faróis, estes são alguns dos melhores passeios em Oeiras.

  • Coisas para fazer

Ouve, vamos ver o mar? Victor Espadinha inquiriu, nós respondemos: sim! Podemos vê-lo sentados na areia ou a bordo de uma embarcação desportiva, conhecê-lo melhor num museu ou – razão de ser desta lista – contemplá-lo a partir dos fortes que o impedem de entrar marginal dentro. 

A orla ribeirinha de Oeiras, que se estende pelo Tejo até Lisboa, serviu de escudo marítimo da capital entre meados do século XVI e o século XX. Daí resultaram várias fortificações, construídas entre o Renascimento e a II Guerra Mundial, e que merecem a sua atenção no próximo passeio pela marginal.

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  • Compras

Um passeio por Oeiras não fica completo sem uma ida às compras. E, nesse caso, opte pelo comércio tradicional e de bairro que continua a dar cartas no concelho. De farmácias e mercearias a lojas de roupa e cabeleireiros de bairro, descubra os sítios em Oeiras onde é muito tentador abrir a carteira e passar o cartão. Contamos-lhe a história dos negócios locais de Oeiras, e dos seus protagonistas, e provamos que o comércio de bairro continua vivo.

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