Jardim Botânico Tropical
Fotografia: Inês Félix | |
Fotografia: Inês Félix | |

Descubra como ficou o Jardim Botânico Tropical

O Jardim Botânico Tropical fechou para obras em Janeiro de 2019. Com a Primavera à porta, reabriu ainda mais bonito.

Raquel Dias da Silva
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Ano novo, vida nova: encerrado há um ano, o Jardim Botânico Tropical, em Belém, está novamente de portas abertas. Monumento nacional desde 2007, tem cerca de sete hectares e mais de seis centenas de espécies botânicas, maioritariamente de origem tropical e subtropical.

Depois da conclusão da primeira fase do Programa de Recuperação e Beneficiação, que prevê uma intervenção paisagística e do património edificado, todos os elementos relacionados com o abastecimento e reciclagem de água se encontram renovados, desde o Lago Principal aos riachos do Jardim Oriental e aos canais de circulação. Foi também recuperada a área verde, feita a higienização da estatuária existente no local e aberto ao público o Jardim dos Catos, um espaço patrimonial, material e imaterial, com enorme valor.

A intervenção nos edifícios históricos terá início ainda este ano, estando também prevista a construção de um edifício de raiz, para ampliar a visibilidade e atractividade do jardim, reunindo as Reservas de Espécimes Biológicos conservados em meio líquido, que se encontram armazenadas em diferentes locais e instituições.

Aberto todos os dias do ano, excepto nos feriados 25 de Dezembro e 1 de Janeiro, o Jardim Botânico Tropical, em Belém, pode ser visitado entre as 09.00 e as 17.00, de Outubro a Março, e entre as 09.00 e as 20.00, de Abril a Setembro. Com entrada grátis para menores de dez anos, o preço dos bilhetes varia entre os 2€ (estudantes, menores de 18 anos e maiores de 65 anos), 4€ (adultos) e 10€ (famílias com dois adultos e duas crianças).

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Ode à natureza

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  • Hotéis

Está cada vez mais preocupado com o ambiente? Na hora de planear férias, há muitas formas de ser sustentável. Os eco resorts, por exemplo, são construídos com materiais sustentáveis e reciclados, conservam mais água e têm iluminação com eficiência energética. Optar por estes alojamentos, em vez das unidades hoteleiras tradicionais, permite-lhe reduzir a sua pegada ecológica e conectar-se com a natureza.

  • Coisas para fazer

Custa admitir, mas tem de ser: é raro darmos conta da paisagem lá em cima, a não ser quando as notícias sobre fenómenos astronómicos pontuais invadem as redes sociais. De repente, não há ninguém que não queira olhar para o céu, mas a beleza celestial está disponível o ano inteiro. A Atalaia, no Montijo, ou o Santuário da Peninha, são apenas duas das muitas sugestões feitas por quem namora com o céu há pelo menos umas dez chuvas de estrelas.

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