Web Summit 2017
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Cinco maneiras de identificar um web summiteiro

Aprenda a distinguir os exemplares dessa espécie migratória que invadiu a cidade.

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É a pessoa que está a scannar um QR Code.
Ninguém usa realmente estes códigos de barras mutantes que supostamente iam mudar a nossa forma de obter informação. E no entanto, eles estão por todo o lado. Durante os dias da Web Summit, se avistar uma pessoa entusiasticamente a scannar um desses artefactos do futuro pode apostar que é um summiteiro.

Tem uma acreditação ao pescoço.
Tendo em conta os preços da entrada neste evento, é normal que as pessoas o usem como uma écharpe da Hermés ou um colar de pérolas. Por estes dias é um poderoso símbolo de status e um infalível desbloqueador de conversa.

Quer saber a passe de wifi/ se pode carregar a bateria.
Não é preciso frisar que todos os participantes nesta conferência de tecnologia são ávidos sorvedores de internet, e isso faz com que os seus telemóveis e computadores estejam sempre a precisar de ser alimentados. Se vir por aí alguém desesperado por uma password wifi ou a lutar por uma tomada, é muito provável que esteja a participar na conferência.

É o estrangeiro num deste sítios.
Eis alguns lugares retirados da lista oficial de recomendações da Web Summit: A Vida Portuguesa, Gulbenkian, Landeau Chocolate, Tasca do Chico, Chutnify, Duplex, Beco – Cabaret Goumet, Lux, Musicbox, entre outros.

Ele diz-te.
Quem pagou o dinheiro que pagou não pode deixar passar a oportunidade de dizer que está em Lisboa para a Web Summit. É como ter escalado o Everest e não tentar referir isso casualmente numa conversa.

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