Os feitos arquitectónicos lisboetas estão longe de ter acabado na empreitada pombalina. Milhares de toneladas de betão, ferro e vidro depois, não faltam grandes obras de arquitectura e de design, ao estilo de cada época, para ver sem pagar bilhete. Visitar estes ex-líbris da cidade está ao alcance de todos. O que espera?
Um mês inteirinho a desejar uma longa vida à imagem, à performance, à música e ao teatro – eis um possível resumo do Temps d’Images. Arranca na sexta-feira e estende-se até dia 1 de Dezembro num sem- -fim de espaços da cidade: é o caso do Palacete Gomes Freire, CAL, Teatro do Bairro Alto, Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Rua das Gaivotas 6, Cinema Ideal, LU.CA – Teatro Luís de Camões ou Musicbox. A relação entre arte ao vivo e imagem é o mote e quer-se assim ao longo de um mês. Ainda que a programação seja intercalada, há praticamente todas as semanas uma peça, um filme ou uma performance à sua espera. Atente nas nossas sugestões do que não pode perder ao longo do festival.
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