Mercado de Campo de Ourique - Sala 2
Fotografia: Ana Luzia
Fotografia: Ana Luzia

Paragens obrigatórias na Rua Coelho da Rocha

A principal rua de Campo de Ourique é também uma das mais gulosas de Lisboa.

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Que bem que se está no Campo, principalmente se tiver paciência para procurar lugar para estacionar. Nada tema: será recompensado. Na Rua Coelho da Rocha, estão alguns dos melhores restaurantes de Campo de Ourique, que por si só já é um dos bairros onde se come melhor em Lisboa. Claro que tudo isto é discutível, mas não vamos discutir de estômago vazio. Da cozinha japonesa ao café saudável da moda, há para todos os gostos – e todos os heterónimos – ou não fosse esta a rua de Fernando Pessoa, o mais universal de todos os poetas portugueses.

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Paragens obrigatórias na Rua Coelho da Rocha

  • Português
  • Campo de Ourique

Comecemos pelo nome da rua, Coelho da Rocha, nome de um antigo sacerdote e professor da Faculdade de Leis. Claro que isso foi há 225 anos (a idade exacta da rua) e agora quando se fala em Coelho da Rocha toda a gente pensa no restaurante com o mesmo nome com petiscos que vão das pataniscas de polvo ao pica-pau, ideais para partilhar. Mesmo os mais exigentes hão-de encontrar alguma coisa que os satisfaça.

  • Japonês
  • Campo de Ourique

Agnaldo Ferreira, sushiman do Hikidashi, é um dos melhores da cidade e o restaurante, também no top, prova que a cozinha japonesa é muito mais do que sushi. Prepare-se é para comer num enorme balcão.

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  • Italiano
  • Campo de Ourique
  • preço 1 de 4

Pizzas, focaccias, ciccio, panzerotti, treine o seu italiano quando fizer o pedido na Focacceria Pugliese. Se for 
para levar, nem que seja para as mesas da esplanada, tem 10% de desconto.

  • Pastelarias
  • Campo de Ourique

O Moço dos Croissants deu outro cheirinho à rua, com fornadas de croissants (costumam tocar um sino para chamar clientes) e mini-palmiers que compensam o atendimento lento.

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  • Compras
  • Supermercados
  • Areeiro/Alameda

Na mesma altura em que o Moço abriu, e como se não bastasse de guloseimas, a rua ganhou também uma mercearia Glood, com produtos de várias partes do mundo e um especial destaque para os Made In USA, dos chocolates com manteiga de amendoim aos cereais coloridos.

  • Global
  • Campo de Ourique

Inaugurado em 2013 no coração de Campo de Ourique, recebeu um lifting inspirado no Mercado de San Miguel, em Madrid. E assentou-lhe tão bem que é difícil arranjar assento ao fim de semana para jantar em qualquer uma das mais de vinte tasquinhas.

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  • Português
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4

O brunch saudável do Ela Canela (das 11.00 às 18.00) já conquistou a sua legião de fãs, com menus como o Acabado de Acordar (15€) ou o Dia já vai longo (18€), mais substancial e com sobremesa. 

  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4

E atenção que isto aqui não é só enfardar. No fim de 2016, Campo de Ourique ganhou um novo escape room, o Safarka, que dizem ser dos mais realistas da cidade.

As melhores ruas de Lisboa

  • Coisas para fazer

Uma pessoa pensa que vai só à Avenida da Igreja mas acaba por parar em Carcassone (a pastelaria), na Líbia (uma farmácia), na cidade das mil e uma noites (a pastelaria Nova Bagdad, baptizada, calculamos, antes da Bagdad original ter sido destruída pela guerra); passamos ainda por Helsínquia (outra pastelaria) e acabamos em Biarritz. Aí batemos com o nariz na porta: a mítica pastelaria no topo da avenida fechou. Há tanto para fazer que nós dizemos-lhe as nove paragens obrigatórias nesta avenida.

  • Coisas para fazer

Anda nas bocas do mundo e a culpada é só uma. A Rua das Janelas Verdes já estava nos roteiros turísticos graças à esplanada do Le Chat e ao Museu Nacional de Arte Antiga. Agora ganhou uma inquilina famosa e, enquanto não somos convidados para o seu palacete, encontrámos muitas outras razões para por lá passear.

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  • Coisas para fazer

Há um novo espaço verde na cidade e a rua, em plena Baixa, agora pedonal começa a ganhar uma vida perdida há muitos anos. Os próximos inquilinos serão os éclaires da L’Éclair, depois de também José Avillez ter aberto um restaurante aqui. Estas são as dez paragens obrigatórias na Rua dos Bacalhoeiros.

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