Alameda Turquesa
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Em pezinhos de lã: descubra estas marcas portuguesas de pantufas

Das que dão para sair à rua sem vergonha à típica da Serra da Estrela, descubra estas marcas portuguesas de pantufas

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Ah, o conforto de uma bela pantufa, daquelas que se calçam ao acordar e só se tiram ao deitar. Se é para ficar em casa, que seja em bom, sem necessidade de recorrer a meias velhas e desbotadas. Fizemos o trabalho por si e encontrámos pantufas de marcas portuguesas para todos os gostos e carteiras – das fofinhas e felpudas às que têm tanta pinta que ninguém o criticaria se fosse ao supermercado com elas. Abrace o frio e ande em casa em pezinhos de lã apostando nestas marcas portuguesas de pantufas.

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Descubra estas marcas portuguesas de pantufas

Alameda Turquesa

Fundada por um duo de mãe e filha, Ana e Carolina, respectivamente, a Alameda Turquesa ficou conhecida pelos pompons e fitas coloridas, primeiro nas pulseiras e só depois nos sapatos, o actual centro das atenções da marca que já andou nos pés de personalidades como Chiara Ferragni, Olivia Palermo, Beyoncé ou Anna Dello Russo. O catálogo da marca inclui botas, sapatos de salto alto, sapatilhas, malas, pulseiras, brincos e, mais recentemente, umas pantufas – tudo feito à mão e em Portugal. E é esta última criação, que já valeu um destaque na Forbes, que tem dado que falar: umas pantufas que combinam o conforto e o luxo, seja para andar por casa ou para ir ali à rua dar um passeio higiénico. A sola é robusta, o pêlo é fofinho e as pérolas são cozidas uma a uma e à mão na pele de carneiro, que é também à prova de água.

Entrudo

A Entrudo nasceu em Felgueiras, em 2017, pelas mãos de Susana Ribeiro e tornou-se num projecto familiar que tem vindo a calçar muitas portuguesas. O nome da marca e a inspiração para os modelitos vai beber à tradição dos Caretos e do Carnaval de Trás-os-Monstes, tendo cada modelo o nome ou uma referência às vilas e freguesias transmontanas. Todos os sapatos são de pele, com aplicações feitas manualmente, usando ráfia natural, chocalhos, franjas, lã e muita cor. A pensar em quem fica em casa e quer conforto ao mesmo tempo que não quer um trapo qualquer que arraste o pó do chão, a Entrudo criou o modelo Covelinhas. Estes slippers em pêlo podem ser usados também fora de casa, pela sola resistente que apresentam, e complementar um look invernal para ficar parecido a um pequeno Iéti, mas em bom.

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Stró

A história da Stró, que tem loja no Príncipe Real, está desde sempre ligada à sustentabilidade. Tudo começou com um projecto chamado Agulha Num Palheiro, que se dedicava a um único produto: os chinelos de retalhos. A história da marca evoluiu para outras lides, mas os chinelos continuam a ser motivo de orgulho e de vendas sustentáveis. Perpetuam o legado das gentes da Serra da Estrela, e continuam a ser feitos localmente reaproveitando o desperdício têxtil das fábricas de lanifícios da região, o que os torna ecológicos e únicos, sendo que cada par traz o nome de uma das várias terras que definem a paisagem. 

Kumo

Kumo é uma metáfora. A palavra japonesa para nuvem dá nome à nova marca portuguesa de calçado artesanal, pensada por Andreia Cunha, que quer pôr-nos a andar sobre nuvens dentro de casa, tanto adultos como crianças. São confortáveis, quentinhas e vêm em diferentes padrões (alguns inspirados em cidades como Berlim, Kyoto, Oslo ou Cairo). As pantufas da Kumo são feitas de fibras naturais e as solas são feitas à base de material reciclado e resinas, sendo maleável e antiderrapante. Para já, a marca vende apenas online, estando disponível para adultos vários modelos em várias cores e tecidos (47,90€-49,90€), do 35 ao 45, e para os mais pequenos há mais padrões (39,90€), do 22 ao 34.

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Burel Factory

Qualquer visita a uma loja da Burel é uma autêntica viagem à Serra da Estrela, seja nas lojas de Lisboa, na do Porto ou mesmo na que opera online. A história desta marca começa com a reconstrução de uma fábrica de lanifícios do século XIX, a Burel Factory. É lá, em Manteigas, que se movem os teares para produzir o que hoje vai parar às lojas: produtos em pura lã, mantas e o burel, um tecido tipicamente português que agora é reinventado e aplicado tanto em roupa como em peças de decoração. As pantufas são uma das apostas da marca, revestidas a burel e forradas no interior, para aquecer os dias frios e abraçar na totalidade o conforto de estar em casa. 

Loja das Peles

A tradição mora nesta casa com mais de 35 anos de experiência. A Loja das Peles foi fundada em 1980 e dedicava-se na altura quase exclusivamente à venda e produção de artigos em pele no sector do calçado, vestuário, marroquinaria e acessórios de moda, tudo de fabrico manual. Passados mais de 35 anos, a tradição continua a morar nesta casa que alargou o ramo de negócio, mas sempre a fazer uso da melhor matéria-prima com pele seleccionada. As pantufas da Serra da Estrela são um best-seller da marca que continua firma a produzi-las em pele de borrego, fofinhas que só elas.

Mais marcas portuguesas

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Apesar de a indústria dos lanifícios já ter visto dias melhores, há marcas que continuam a apostar nesta matéria-prima que dá pano para mangas, casacos, meias, bonecos, acessórios para a casa, mantas, mochilas ou até sapatos. Dizemos-lhe onde encontrar as melhores marcas portuguesas de lãs para se aquecer.

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Leite de burra, colostro bovino, mel das abelhas, flores naturais ou sementes de uva são apenas alguns dos sinónimos da riqueza dos produtos cosméticos que nos saem das mãos. Nascidas por cá, umas centenárias e outras quase recém-nascidas, estas marcas portuguesas de cosmética são um tesouro nacional que nos põem a todos mais bonitos por dentro e por fora.

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  • Vestuário feminino

Aquela roupa que não envergonha e que traz o conforto necessário a quem tem forças para resistir a ficar de pijama o dia todo em casa. Fatos de treino quentinhos ou malhas fluídas, em conjuntos coloridos ou mais sóbrios, é assim a nova moda para ficar em casa ou para ir àquele recado rápido na rua. Indicamos-lhe o caminho do conforto com etiqueta portuguesa. 

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