À semelhança do primeiro dia, estiveram fortíssimos os padrões nas camisas, um básico que dá tanto para indivíduos solitários que não querem falhar o outfit, como para aqueles que decidem fazer do festival uma despedida de solteiro. No meio termo estiveram os acessórios: brincos grandes, óculos extravagantes e a eterna aposta nas meias um tanto ou quanto esquizofrénicas.
Ao terceiro dia, conforme as escrituras festivaleiras (e também porque é sábado), o recinto encheu ainda mais que nos outros dias de NOS Alive. Sem sombra de dúvidas que as meias puxadinhas acima do tornozelo foram a estrela ao longo dos três dias, porque se há tempo para ser extravagante é nestas alturas. E claro que o segredo para dar nas vistas nestes certames é ir montado em brilhos, assim como quem não quer a coisa, mas já a querer. Depois há sempre quem capriche no óculo de sol ou na maquilhagem, para ver se andamos atentos e reparamos nestes detalhes. Mas bem, entre a ensaboadela de pop de Marina, o rock de Smashing Pumpkins, o indie folk de Bon Iver e a electrónica experimental de Thom Yorke nao havia uniformidade de público, e isso vê-se na galeria acima: #somostodosecléticos.
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