Séries Outubro 2024
©DR
©DR

As estreias de cinema para ver em Outubro, de ‘Megalopolis’ a ‘A Substância’

Com Todd Phillips e Francis Ford Coppola em cartaz, estes são os filmes que queremos ver em Outubro.

Publicidade

Cinco anos depois, Todd Phillips volta a realizar um filme com o grande vilão de Gotham City e com outra péssima companhia (falamos, claro, das personagens). Joker: Loucura a Dois marca o regresso de Joaquin Phoenix ao papel de Joker/Arthur Fleck, agora com Lady Gaga no papel de Lee Quinzel/Harley Quinn. Este mês fica ainda marcado pela estreia de Megalopolis, um projecto antigo de Francis Ford Coppola e um épico de ficção cientifica com Adam Driver; e de A Substância, filme de terror com Demi Moore no papel de uma estrela de cinema em declínio.

Recomendado: Os filmes em cartaz esta semana

As estreias de cinema em Outubro

Joker: Loucura a Dois

Joaquin Phoenix regressa ao papel de Joker/Arthur Fleck neste segundo filme sobre o grotesco vilão do universo de Batman, de novo realizado por Todd Phillips, que volta a assinar o argumento com Scott Silver. Arthur está internado no asilo para doentes mentais de Arkham, onde aguarda julgamento pelos seus crimes e se debate com a sua dupla personalidade. É lá que vai encontrar o amor, na pessoa de Lee Quinzel (Lady Gaga), bem como uma inusitada vocação para a música.

Estreia a 3 de Outubro

Reagan

Dennis Quaid personifica, neste filme biográfico , o presidente dos EUA Ronald Reagan, cuja presidência marcou de forma indelével não só o seu país como o mundo inteiro, ao ter levado à queda do Muro de Berlim e do comunismo no Leste, bem como ao fim da Guerra Fria e da ameaça de uma guerra nuclear entre o Ocidente e a antiga União Soviética. Também com Penelope Ann Miller no papel de Nancy Reagan, Lesley-Anne Down, Jon Voight, Mena Suvari e C. Thomas Howell. Sean McNamara realiza.

Estreia a 10 de Outubro

Publicidade

Robot Selvagem

A nova animação de longa-metragem da DreamWorks, de Chris Sanders, tem como herói um robô inteligente, a unidade 7134 da Rozzum, que fica preso numa ilha depois de um naufrágio. Não há ali humanos, apenas vida animal, e o robô tem que se habituar ao ambiente adverso em que foi lançado, estabelecendo, pouco a pouco, relações com os animais e acabando por se tornar na “mãe” de um ganso órfão. As vozes são, entre outros, de Lupita Nyong’o, Pedro Pascal, Mark Hammil e Bill Nighy.

Estreia a 10 de Outubro

Todo o Tempo que Temos

Um chef em rápida ascensão (Andrew Garfield) e uma recém-divorciada (Florence Pugh) conhecem-se num encontro-surpresa que muda as duas vidas. Recorrendo a uma série de momentos das suas vidas (a paixão que os uniu, a construção de uma casa, o início de uma família, com o nascimento de uma filha), é revelada uma difícil verdade que ameaça abalar as fundações da sua relação. Enquanto segue um caminho condicionado pelos limites do tempo, o casal aprende a valorizar todos os momentos da sua história de amor. O realizador é John Crowley.

Estreia a 10 de Outubro

Publicidade

Megalopolis

Levou várias décadas a Francis Ford Coppola rodar este filme, que acabou por financiar do seu bolso, num total de 120 milhões de dólares. É uma fita épica e futurista, cheia de referências clássicas e de fundo alegórico. O enredo passa-se na cidade de Nova Roma, que está no centro de um conflito entre Cesar Catilina (Adam Driver), um brilhante artista e arquitecto, e o presidente da Câmara, Franklyn Cicero (Giancarlo Esposito). Também com Jon Voight, Shia LaBoeuf e Talia Shire.

Estreia a 17 de Outubro

Emmanuelle

Cinquenta anos depois do filme original de Just Jaeckin, que transformou Sylvia Kristel numa vedeta e num símbolo erótico, tendo originado várias continuações e também imitações a roçar o pornográfico, surge um remake, agora assinado por uma mulher, Audrey Diwan, e com Noémie Merlant no papel do título, acompanhada por Naomi Watts. A história permanece a mesma. Uma sofisticada mulher desloca-se à Ásia e vive uma série de fantasias eróticas.

Estreia a 17 de Outubro

Publicidade

O Jogo da Rainha

Na Inglaterra dos Tudor, Katherine Parr (Alicia Vikander) a sexta e última mulher de Henrique VIII (Jude Law), é nomeada regente durante as campanhas militares do rei. Neste papel temporário, a rainha tenta influenciar os conselheiros do monarca em direcção a um futuro baseado na sua crença protestante. Quando regressa da guerra, Henrique VIII está cada vez mais doente e paranóico, e Katherine vai ter de lutar pela sua sobrevivência. Um filme de Karim Ainouz.

Estreia a 24 de Outubro

  • Filmes
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Demi Moore interpreta, neste filme de terror passado em Hollywood, Elizabeth Sparkle, uma estrela de cinema em declínio que é despedida de um programa de televisão por causa da idade. Recorre então a uma nova droga que circula no mercado negro, a substância do título, que replica as células do corpo humano e cria temporariamente uma versão mais jovem e melhor de si mesma, saída da sua espinal medula e chamada Sue (Margaret Qualley). Coralie Fargeat realiza.

Estreia a 31 de Outubro

Publicidade

O Conde de Monte Cristo

Esta nova versão do romance clássico de Alexandre Dumas é o filme francês mais caro deste ano, com um orçamento de 43 milhões de euros, e já fez mais de oito milhões de entradas, sendo um dos grandes sucessos de 2024 e o terceiro mais lucrativo da actual temporada cinematográfica em França. Pierre Niney interpreta Edmond Dantès, sucedendo, entre muitos outros, a nomes como Jean Marais, Louis Jourdan, Richard Chamberlain e Jim Caviezel. Matthieu Delaporte e Alexandre de La Patellière realizam.

Estreia a 31 de Outubro

Comboio do Ártico

Filme norueguês de grande produção passado na II Guerra Mundial, realizado por de Henrik Martin Dahlsbakken. No Verão de 1941, Hitler parece estar imparável e a invasão da União Soviética pelas tropas alemãs confirma-o. Um comboio de 35 navios mercantes transporta abastecimentos vitais da Islândia para aquele país, enfrentando desafios mortais na rota do Árctico. Apesar da escolta naval dos aliados, o comboio está exposto a implacáveis ataques aéreos e navais alemães.

Estreia a 31 de Outubro

Mais cinema

  • Filmes

A comédia é um género frequentemente ignorado pelos prémios e pela crítica. Mas produzir uma grande comédia, uma comédia intemporal, é uma das maiores conquistas no cinema. É uma forma de arte em grande parte dependente do contexto: aquilo que faz uma plateia chorar a rir em 2024 pode ser recebido mais tarde com olhares vazios – nem sequer é preciso passar meio século, como é muitas vezes o caso; bastam alguns anos de diferença.

  • Filmes
Os 100 melhores filmes clássicos
Os 100 melhores filmes clássicos

Comédias e westerns, policiais e melodramas, ficção científica e fantástico, sem esquecer o musical, há de tudo nesta lista preenchida com 100 dos melhores filmes clássicos. Nela encontramos obras de alguns dos melhores realizadores da história do cinema, como Buster Keaton, Fritz Lang, Ingmar Bergman, John Ford, Howard Hawks, Federico Fellini, François Truffaut, Jean-Luc Godard, Luchino Visconti ou Martin Scorsese, entre muitos, muitos outros. Pode ser o início de uma colecção de grandes obras do cinema mundial em DVD ou Blu-ray. Ou ainda uma lista para orientação no YouTube, onde se encontram vários destes títulos em boas cópias. 

Publicidade
  • Filmes
Os 100 melhores filmes de ficção científica de sempre
Os 100 melhores filmes de ficção científica de sempre

O potencial cinematográfico (e não só) da ficção científica é quase infinito. É nestes filmes que os nossos maiores pesadelos podem tornar-se realidade e os nossos sonhos concretizar-se, ao mesmo tempo que é dito e posto em causa algo sobre o nosso presente. E o género sempre fez as delícias do público, desde o tempo dos efeitos especiais básicos e rudimentares dos filmes mudos ao excesso digital dos blockbusters contemporâneos. Hoje, no entanto, é a própria crítica quem aplaude e celebra muitos destes filmes, tal como acontece com os super-heróis e o terror. A pensar nisso, elegemos os 100 melhores filmes de ficção científica de sempre.

  • Filmes

Escolher os melhores filmes de terror de todos os tempos é assustador, a todos os níveis. Sobretudo tendo em conta a atenção que o género tem recebido em anos recentes, à custa de obras como Foge ou Hereditário. Parece que, depois de anos nas margens, o cinema de terror está a passar por um momento de adulação crítica.

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade