★★★☆☆
Uma série espanhola da Netflix que, não inventando nada, cumpre com o que se propõe: entreter, intrigar e, finalmente, surpreender o espectador.
★★☆☆☆
A série Cavalos de Corrida (RTP1. Qua 21.00) passa-se no Portugal em crise de 1981, de antes da CEE. Tiago (Tomás Alves), um serralheiro, e a sua mulher Teresa (Teresa Tavares) assaltam casas após ele fazer cópias das chaves dos clientes; e são levados pelo misterioso Orlando (Miguel Guilherme) a dar golpes cada vez mais ambiciosos. Além de decorrer no início dos anos de 80, Cavalos de Corrida parece em quase tudo uma série feita nessa altura, com as fragilidades e ingenuidades da época. É como se estivéssemos não na RTP1 a ver uma produção nova, mas na RTP Memória a rever ficção de há 40 anos. E isto essencialmente por causa de uma história sensaborona e desajeitada, curta de inventiva e com falhas de credibilidade (ao assaltar uma casa, Tiago mexe em tudo sem pôr luvas, e ninguém usa máscaras ou lenços em assaltos mais arriscados em pleno dia), e cheia de palha verbal e de subenredos estandardizados (os malfeitores a quem Orlando deve dinheiro e que por sua vez o ameaçam, ou o problema médico que aflige o casal dono do bar e leva o marido para o crime). Cavalos de Corrida é como aquelas pessoas que conhecemos numa festa, com as quais conversamos um bocado e é indiferente se depois as voltamos a ver ou não, porque não nos deixaram a menor impressão.
★★★☆☆
Uma série espanhola da Netflix que, não inventando nada, cumpre com o que se propõe: entreter, intrigar e, finalmente, surpreender o espectador.
★★★☆☆
A personagem criada por Nicolas Freeling foi novamente adaptada para televisão. A série está a passar na FOX Crime, com um intérprete à altura: Mark Warren.
★★★☆☆
A série da HBO Max está no seu melhor quando consegue escapar à origem e convencer-nos de que somos espectadores e não gamers.
★★☆☆☆
Apenas Harrison Ford se destaca no elenco deslavado desta comédia peso-pluma da Apple TV+. Uma série que não vale o preço da consulta.
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