Sandra Bullock in Our Brand Is Crisis

O melhores filmes de Sandra Bullock

De 'Speed - Um perigo a alta velocidade' a 'Gravidade', recordamos os melhores filmes de Sandra Bullock

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Vencedora de um Óscar de Melhor Actriz em 2010 por 'Um Sonho Possível', Sandra Bullock impôs-se em Hollywood graças a 'Speed-Perigo a Alta Velocidade', em 1994, e é uma daquelas estrelas de cinema que conquistou os espectadores graças à sua imagem de "girl next door", que soube explorar no campo da comédia, um género em que se sente em casa, no qual dá cartas e que lhe tem dado muito espaço para vestir personagens bastante variadas. O que não a impediu de andar por outros géneros, como é o caso do policial ou da ficção científica. Eis os oito melhores filmes de Sandra Bullock, para ver e elogiar. 

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O melhores filmes de Sandra Bullock

‘O Grande Sonho’, de Peter Bogdanovich (1993)

Sandra Bullock é uma das principais personagens desta fita realizada por Peter Bogdanovich, sobre um quarteto de jovens aspirantes a vedetas da música country que se encontram em Nashville, e onde está acompanhada por River Phoenix, Samantha Mathis e Dermot Mulrooney. O Grande Sonho foi o maior fracasso comercial de 1993, tendo em conta a relação orçamento/lucro, mas Bullock deu bastante nas vistas e pôs aqui a bom uso a formação musical que a mãe, cantora de ópera e professora de voz, lhe deu.

‘Speed-Perigo a Alta Velocidade’, de Jan de Bont (1994)

Este empolgante filme de acção em que a actriz contracena com Keanu Reeves foi o seu primeiro grande sucesso comercial e de crítica. Bullock até aprendeu a conduzir um autocarro de passageiros igual ao da fita, para não ser substituída por um “duplo” feminino nas sequências em que Annie, a sua personagem, tem de passar para o volante do autocarro armadilhado pelo vilão (Dennis Hopper), enquanto o agente da polícia personificado por Reeves tenta desmontar a bomba em pleno andamento.

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‘Enquanto Dormias’, de Jon Turteltaub (1995)

A comédia, seja pura, seja romântica, é o habitat cinematográfico onde Sandra Bullock se sente totalmente em casa. Como se comprova neste filme em que interpreta uma anónima empregada de bilheteira dos transportes públicos de Chicago, que finge ser a noiva de um rapaz (Peter Gallagher) que salvou de ficar debaixo de um comboio no Dia de Natal e ficou em coma, porque não tem família e a sua vida sentimental é inexistente. A imagem de girl next door de Bullock raramente foi tão bem aproveitada como em Enquanto Dormias.

‘Miss Detective’, de Donald Petrie (2000)

Mais uma comédia, mais um papel à medida de Sandra Bullock, agora o de Gracie Hart, uma agente do FBI muito pouco feminina e sofisticada, que é destacada para o concurso de Miss EUA, ameaçado de atentado terrorista. O estilo e o comportamento de Gracie espalham o horror entre os responsáveis do concurso, tanto mais que ela tem que fingir ser uma das misses participantes. Bullock é irresistível de piada a fazer uma Gracie deslocadíssima no ambiente do concurso e a tentar confundir-se no meio das outras participantes.

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‘Crimes Calculados’, de Barbet Schroeder (2002)

Há um punhado de títulos policiais e de acção na filmografia de Sandra Bullock, e são praticamente todos para esquecer. Este Crimes Calculados, com realização de Barbet Schroeder e inspirado pelo crime real que foi levado pela primeira vez ao cinema por Alfred Hitchcock em A Corda (1948), é mesmo o único que se aproveita. Bullock personifica uma persistente detective que investiga um intrigante crime, e cujo ex-marido está preso por a ter tentado assassinar, o que a deixou profundamente traumatizada.

‘Infame’, de Douglas McGrath (2006)

Mudança de registo para Sandra Bullock neste filme passado no final dos anos 50, em que Toby Jones personifica Truman Capote, então em processo de investigação e entrevistas para escrever o seu livro A Sangue-Frio. Bullock faz a escritora Harper Lee, a autora de Mataram a Cotovia e Vai e Pôe Uma Sentinela, grande amiga de Capote, que apoiou ao longo de toda a sua difícil pesquisa. É um papel discreto, mas a calma e reconfortante presença de Sandra Bullock é uma das melhores coisas deste filme.

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‘Um Sonho Possível’, de John Lee Hancock (2009)

O Óscar de Melhor Actriz veio parar às mãos de Sandra Bullock, graças ao seu papel de uma mãe de família sulista, abastada, cristã devota e voluntariosa, neste filme baseado em factos reais. Bullock é Leigh Ann Tuohy, que adoptou um rapaz negro de 17 anos, Michael Oher, sem-abrigo e cuja mãe, viciada em droga, abandonou. Michael acabou por seguir uma brilhante carreira como jogador de futebol americano. Curiosamente, Bullock tinha recusado o papel por três vezes, até conhecer a verdadeira Leigh Ann Tuohy.

‘Gravidade’, de Alfonso Cuarón (2013)

Perdida no Espaço podia ser o título alternativo deste filme de ficção científica “realista”, onde Sandra Bullock faz uma engenheira na sua primeira missão no Space Shuttle, e George Clooney é um astronauta veterano que cumpre a última. Um acidente destrói o Shuttle e eles ficam a flutuar no espaço. E só se salvam se conseguirem chegar a uma estação espacial chinesa situada a 100 quilómetros de distância. Bullock tem uma interpretação impressionante de arreganho e foi nomeada pela segunda vez ao Óscar de Melhor Actriz.

Os melhores papéis de...

  • Filmes

Sophia Loren é a mais lendária actriz do cinema italiano, com uma carreira lançada no início dos anos 50, em figurações e papéis secundários. Depois de se impor em Itália em meados da mesma década, rapidamente ganhou projecção internacional. A última vez que a vimos no cinema foi no filme Uma Vida à sua Frente (2020), onde assumiu o papel principal, numa obra dirigida pelo seu filho, Edoardo Ponti. Uma nova versão de um filme dramático dos anos 70 baseado num livro do escritor francês Romain Gary, então interpretado por Simone Signoret. Loren tinha 85 anos quando vestiu esse último papel, numa longa-metragem que pode ser vista na Netflix. Mas aqui apresentamos uma escolha de oito dos seus papéis mais notáveis.

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Liam Neeson é um actor que trabalha. Este ano, tem filmes em várias fases de elaboração, dois deles com estreia marcada para 2025: a comédia de ficção científica Cold StorageThe Naked Gun: Aonde é Que Para a Polícia?!, uma nova versão dos filmes protagonizados por Leslie Nielsen nas décadas de 1980 e 1990. E foi no início dos anos 1980 que Neeson se estreou no cinema, depois de se ter distinguido no palco e ter experimentado a televisão, e nunca mais parou desde então. Faz uma média de quatro filmes por ano, tudo para mais, nada para menos. Recordamos aqui um punhado dos seus melhores papéis, de Vingança Sem Rosto a Silêncio. São estes os melhores filmes de Liam Neeson.

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Johnny Depp foi dirigido neste punhado de filmes, feitos a partir dos anos 1990, quando se impôs em Hollywood, por cineastas como John Waters, Mike Newell e especialmente Tim Burton, com quem já colaborou em oito filmes (nove se contarmos com Alice do Outro Lado do Espelho, do qual Burton é produtor). Depp também tem olho para a realização, tendo em 1997 visto estrear a sua primeira longa-metragem, O Bravo, que também interpreta, com Marlon Brando no elenco. Mas isso é matéria para outra conversa. Estes são os melhores filmes de Johnny Depp, o actor.

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