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As 20 melhores séries para ver na Prime Video

O serviço de streaming da Amazon é cada vez mais vasto e variado. Para ir directamente ao que interessa, estas são as melhores séries na Prime Video.

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O serviço Amazon Prime inclui muitas e diferentes coisas, desde entregas gratuitas de produtos comprados na loja online até um catálogo de canções, livros, filmes e séries em streaming, entre outras vantagens. Mas nas linhas que se seguem vamos concentrar-nos nas suas melhores séries. No cardápio, há clássicos para rever, mas também títulos mais recentes e conteúdos originais que merecem o nosso valioso tempo, de The Office a Fleabag e a O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder. Estas são as 20 séries que valem mesmo a pena na Prime Video.

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As 20 melhores séries na Prime Video

A Maravilhosa Sra. Maisel

Anos 1950, Nova Iorque. Mrs. Maisel vive a vida perfeita até que descobre que o seu marido a trai com a secretária. Clássico, não é? Midge Maisel (Rachel Brosnahan) acaba um dia num bar, desgostosa e consideravelmente intoxicada, sendo levada pela polícia. O que ela não sabe é que momentos antes protagoniza um excelente espectáculo de stand-up enquanto se queixa da vida. A partir dessa noite, Mrs. Maisel passa a esconder a faceta de comediante da família e do seu ex-marido, ao mesmo tempo que se debate com episódios de sexismo, audiências amargas e competição feroz no circuito do humor nova-iorquino. Inspirada subtilmente na carreira da comediante Joan Rivers, a série com três temporadas é um dos maiores trunfos da Amazon. Prova disso são os prémios que tem arrecadado.

Contos do Loop

É uma série antológica, em que cada episódio é inspirado nas pinturas futuristas que o artista sueco Simon Stålenhag reuniu num livro de 2014, com o mesmo nome. Cada episódio conta uma história diferente, mas tudo se passa na mesma terra, onde se desenvolve uma misteriosa instalação que explora os segredos do universo, conhecida como O Loop. Uma produção de ritmo lento, mas a pedir para ser contemplada pelos amantes da fotografia na sétima arte. Cada episódio tem ao leme um realizador diferente, de Andrew Stanton (Toy Story, À Procura de Nemo) a Jodie Foster (Money Monster, O Castor).

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Daisy Jones & The Six é uma viagem pela história da ascensão e queda de uma banda fictícia dos anos 70. Num dos principais papéis, destaca-se Riley Keough, neta de Elvis Presley, cuja prestação prova que a música também lhe corre nas veias. A minissérie adapta o livro homónimo de Taylor Jenkins Reid, dando a conhecer os verdadeiros sons da banda imaginada pela autora com 24 músicas originais, interpretadas não só por Riley, mas também Sam Claflin, que interpreta Billy, o líder da banda.

Downton Abbey

É a mais memorável e premiada série histórica feita na última década. Criada por Julian Fellowes, também o principal argumentista, Downton Abbey retrata o início do século XX (concretamente, o período entre 1912 e 1926) pelos olhos da aristocrática família Crawley e dos seus criados. O desastre do Titanic, a I Guerra Mundial, o surto de gripe espanhola, a luta pela independência irlandesa, entre outros acontecimentos marcantes, sucedem-se à medida que acompanhamos as vidas dos personagens.

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Fallout é uma peculiar série que adapta o popular jogo criado em 1997 e a sua estética retrofuturista. Neste universo, um conflito termonuclear entre os Estados Unidos da América e a China deu cabo de tudo. A única esperança de sobrevivência residia numa série de caixas-fortes construídas no subsolo pelo governo norte-americano, onde algumas franjas da população conseguiram encontrar um espaço seguro, sem radiação. Mas nem todos tiveram a mesma sorte. Ora, a acção da série Fallout arranca 200 anos depois do apocalipse, altura em que os dois mundos – o subterrâneo e o que ainda vive à superfície – se confrontam.

Fleabag

Considerada uma das melhores séries originais da Amazon, a criação de Phoebe Walker-Bridge começou bem, mas tornou-se ainda melhor na segunda temporada. Venceu vários prémios Emmy e o título ilustra bem o que ali é narrado: uma mulher à procura de amor e estabilidade numa vida, por vezes, atribulada, que vai saltando de homem em homem. Tem tudo para ser a típica comédia, mas é muito mais do que isso.

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Good Omens

Escrito por Neil Gaiman e Terry Pratchett em 1990, o livro de fantasia Good Omens chegou à plataforma de streaming em 2019, com o próprio Neil Gaiman como um dos showrunners. Ambientada no ano de 2018, a minissérie de seis episódios segue o demónio Crowley (David Tennant) e o anjo Aziraphale (Michael Sheen). Juntos, numa aliança improvável, vão tentar impedir o apocalipse, procurando impedir a vinda do anticristo e com ele a batalha final entre o Céu e o Inferno. Tudo porque estão habituados às suas vidas confortáveis em Inglaterra. Dissémos minissérie? Pois, a ideia inicial era essa, mas Good Omens foi renovada para uma segunda temporada, que talvez estreie no Verão de 2023.

Homecoming

A história começa com Heidi Bergman (Julia Roberts), que trabalha na Homecoming, uma instalação que ajuda os soldados a fazer a transição para a vida civil. Entretanto, Bergman decide sair, mas vários anos depois o Departamento de Defesa quer saber o porquê. É nessa altura que Heidi percebe que há toda uma outra história por trás da que ela achava ser verdade. Depois de terminada a temporada de estreia, a série retornou para a segunda vaga já sem Julia Roberts – que passou a produtora executiva. Agora, temos a cantora e actriz Janelle Monáe em destaque e uma nova história, com novos personagens. Mantém-se, no entanto, o mesmo universo da primeira temporada, em que ainda existe a instalação Homecoming, administrada pelo Grupo Geist. 

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Parece que foi ontem, mas já passaram 20 anos desde que estreou o filme Mr. & Mrs. Smith, que juntou Brad Pitt e Angelina Jolie à frente do ecrã. Nesta adaptação ao formato série, são muitas as mudanças do enredo original, numa história desenvolvida a partir do mesmo universo, mas que altera os protagonistas, agora nas mãos dos actores Maya Erskine (PEN15) e Donald Glover (Atlanta). Se no filme conhecemos um casal de assassinos que não sabiam da vida secreta um do outro, em agências secretas concorrentes, desta vez temos dois assassinos contratados por uma agência que lhes propõe o casamento antes de sequer se conhecerem.

O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder

Passada na Segunda Era da Terra Média, dois mil anos antes do que vimos nos filmes de Peter Jackson, a narrativa percorre essencialmente quatro eixos: a criação dos anéis do poder, a ascensão de Sauron, a queda da ilha de Númenor, e a Última Aliança Entre Elfos e Homens. No cruzamento de todos eles está Isildur (Maxim Baldry), o humano que acabará por cortar o anel da mão de Sauron e será intoxicado pelo seu poder, acabando por ser morto por orcs no início da Terceira Era – o ponto de partida dos filmes.

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Reacher

Jack Reacher, o herói solitário e espartano criado por Lee Child, não podia ter encontrado melhor actor para o interpretar do que Alan Ritchson. Ele é o Jack Reacher perfeito: uma montanha ambulante com uma musculatura de super-herói, um homem lacónico e nada dado a exuberâncias de afabilidade, dono de uma confiança que tanto pode transmitir tranquilidade como ameaça, e que aos poderes de dedução dignos de Sherlock Holmes junta o treino de ex-militar de elite condecorado. Reacher é do melhor que podemos ver por aí no seu género: o policial de acção quebra-ossos e esmaga-crânios de topo de gama.

The Boys

Estreou-se em 2019 e é uma das produções originais mais interessantes da Amazon, baseada nos comics de Garth Ennis e Darick Robertson que satirizam a cultura de super-heróis. Billy Butcher (Karl Urban) é um tipo dedicado a destruir o grupo de super-heróis mais famoso do mundo, conhecido como Os Sete. Esta comédia negra levanta uma questão pertinente: e se os super-heróis fossem sociopatas? Há três temporadas para ver.
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Um consultor diabólico toma as rédeas de uma empresa tecnológica dedicada às aplicações de videojogos. Podia ser mais um dia no mundo corporativo, mas esta série adaptada de um livro de Bentley Little vai mais longe, satirizando um mundo onde se justificam meios muito pouco éticos para atingir os fins. Uma viagem alucinante com pitadas de humor negro, em que cada episódio vai levantando o véu sobre a misteriosa e sinistra figura de Regus Patoff (Christoph Waltz), o novo consultor de uma empresa chamada CompWare.

The Expanse

Depois de três temporadas produzidas pelo SyFy, The Expanse renasceu na Amazon Prime Video. Baseada nos livros homónimos de Daniel Abraham e Ty Franck, que escrevem sob o pseudónimo de James S. A. Corey, a premiada série de ficção científica, com laivos de policial, passa-se num futuro em que o Sistema Solar já foi colonizado pela humanidade e os vários planetas, em guerra entre si, disputam uma poderosa (e perigosa) tecnologia alienígena.

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The Office

Da mente de Ricky Gervais mas adaptado ao lado de lá do Atlântico, The Office segue o quotidiano dos trabalhadores de uma empresa de papel com câmaras que os acompanham em formato documentário. Na equipa estão Michael Scott (Steve Carell), o chefe, que não é muito inteligente ou engraçado; Dwight Schrute (Rainn Wilson), um vendedor que leva o seu trabalho muito, muito, muito a sério; Jim Halpert (John Krasinski), um vendedor que é o brincalhão do escritório. E Pam Beesly (Jenna Fischer), a recepcionista que está noiva, mas que também é a paixão de outra pessoa no escritório. Com estes personagens é comédia garantida.

The Underground Railroad

Nesta série de dez episódios, com produção executiva de Brad Pitt, o oscarizado Barry Jenkins, realizador de Moonlight, adapta para o pequeno ecrã o livro homónimo de Colson Whitehead. Uma história alternativa em que a rede de rotas e esconderijos que os escravos usavam nos Estados Unidos do século XIX para fugir para estados livres, a Underground Railroad do título, é literal: uma ferrovia subterrânea a operar a todo o vapor.

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Those About To Die é uma grande produção que recua ao ano 79 da dinastia Flaviana, altura em que o Coliseu de Roma começou a ser construído a mando do imperador Tito Flávio Vespasiano, o fundador desta dinastia e aqui interpretado por Anthony Hopkins. Roma era o centro de um poderoso e rico império, mas era também um centro de corrupção e decadência. Em particular, e tendo em conta o enredo da série, no universo dos jogos controlados por facções da alta sociedade. Até que o imperador teve a ideia de erguer o Coliseu de Roma, até hoje também conhecido como Anfiteatro Flaviano.

Transparent

Mort Pfefferman (Jeffrey Tambor) decide assumir a sua verdadeira identidade e iniciar a transição de homem para mulher. Maura, como quer ser tratada, procura então apoio na família e amigos, mas nem sempre isso acontece. E à medida que a série evolui, os segredos dela e dos seus filhos vão sendo descobertos. Mais do que o processo de transição da protagonista, o que Transparent mostra é a convivência de uma família disfuncional de Los Angeles com problemas de relacionamento e como os seus segredos os afectam.

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A mais antiga franquia de jogos da Playstation, Twisted Metal, inspirou uma série. Nesta história, um vírus tomou conta dos computadores, afectou a electricidade e as comunicações, a internet deixou de existir e instalou-se o caos. As grandes cidades ergueram muros e atiraram os criminosos à sua sorte. O protagonista chama-se John Doe, responsável por levar encomendas de uma cidade fortificada para outra, sem nunca poder entrar. Até que uma mulher poderosa lhe faz uma proposta perigosa, mas que lhe pode conceder a almejada cidadania.

Undone

Criado por Kate Purdy e Raphael Bob-Waksberg (BoJack Horseman), Undone é uma série animada sobre uma jovem mulher que tenta desvendar o seu passado e descobrir como o seu pai foi morto. Rosa Salazar é Alma Winograd-Diaz, que é transposta para o pequeno-ecrã em desenho. A jovem leva a sua vida mundana, até que um acidente quase fatal lhe provoca visões do seu falecido pai. Nestas aparições, o pai convence-a a viajar no tempo na esperança de que consiga alterar o curso dos acontecimentos e evitar a sua morte. Tudo isto provoca alterações na suas relações e faz com que os que são mais próximos dela questionem o seu bem-estar mental. 

Mais séries e filmes para ver

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Matthew Macfadyen. Se tivéssemos de resumir o ano televisivo num único nome, seria esse o escolhido. Como ninguém nos encomendou esse exercício, fizemos outro: sentámo-nos a olhar para o vazio, a recordar horas e mais horas de televisão, no streaming e no cabo, para cumprirmos o ritual de escolher as melhores séries de 2023. Aliás, as melhores séries que vimos em 2023. É um detalhe importante. Netflix, Disney+, Prime Video, HBO Max, Apple TV+, SkyShowtime, Filmin e ainda os canais de televisão linear, com destaque para os FOX ou os TVCine, entram na lista com muitas histórias novas, embora tenham sido as mais antigas a deixarem-nos pelo beicinho. Vamos ver.

  • Filmes

Não há volta a dar: a criação e aquisição de conteúdos originais é a grande aposta da Netflix (e de outros serviços de streaming). Só assim se explicam os contratos milionários para produção de conteúdos exclusivos assinados com vários criadores de topo. Mas, antes de todos estes desenvolvimentos, houve House of Cards, a série de intriga política protagonizada por Kevin Spacey e adquirida pela Netflix no início da década, que em 2013 confirmou a validade deste modelo. Desde então estrearam-se dezenas de séries originais (ou mais ou menos originais), de Orange Is The New Black ao mais recente fenómeno, Wednesday. Estas são as séries originais Netflix que tem de ver.

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Com um rico cardápio de séries e filmes, prontos a fazer concorrência a outros serviços por cá instalados, o SkyShowtime chegou a Portugal em 2022 com conteúdos que trazem a marca dos estúdios Universal Pictures, Paramount Pictures e DreamWorks Animation, das redes televisivas Nickelodeon e Showtime, dos serviços de streaming norte-americanos Paramount+ e Peacock (NBC) e, claro, da produtora Sky Studios. Uma concorrência de peso aos poderes instalados em Portugal de outros gigantes do streaming, como a Netflix, HBO, Amazon Prime e Disney+. Conheça oito das séries que estão disponíveis no catálogo.

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