A série de romances As Crónicas de Gelo e Fogo, que conta com cinco livros publicados e mais dois a caminho, aos quais se junta um conjunto de histórias complementares, entre prequelas e romances avulsos, é um universo interminável de potencial para adaptação aos ecrãs. As crónicas principais deram origem à série A Guerra dos Tronos, a prequela Fogo & Sangue deu o material para House of The Dragon e agora é uma adaptação de Contos de Dunk e Egg, composta por três títulos, que está a caminho do streaming da Max. Eis tudo o que sabemos sobre Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight.
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Entre 1998 e 2010, foram publicados três livros de George R. R. Martin, Contos de Dunk e Egg, trilogia que acompanha dois heróis, personagens que os leitores e espectadores mais atentos da saga já ouviram falar: Sor Duncan (Dunk) e o seu pequeno escudeiro Egg. A nova série toma o nome do primeiro livro: A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight.
A acção de A Knight of the Seven Kingdoms: The Hedge Knight tem lugar cerca de 100 anos antes da série A Guerra dos Tronos e 100 anos após os acontecimentos de House of The Dragon, o outro spin-off. Ou seja, o enredo está mais ou menos a meio caminho entre as outras duas produções do mesmo universo.
A história de Duncan e Egg foi mencionada em alguns episódios da série A Guerra dos Tronos (e nos livros, claro está). Ora, Duncan é um cavaleiro que tem como escudeiro o pequeno Egg. Que, na verdade, é a alcunha de um Targaryen, o futuro rei Aegon V, avô de Aerys II, mais conhecido como o Rei Louco. Que por sua vez é o pai de Daenerys, protagonista de A Guerra dos Tronos. Egg é também irmão de Aemon, que conhecemos na série principal como o Meistre da Patrulha da Noite, no Castelo Negro, e são dois dos sete filhos do rei Maekar I.
A série terá como protagonistas o actor irlandês e ex-jogador de rugby Peter Claffey (Wreck), que será Dunk, e o jovem actor inglês Dexter Sol Ansell (The Hunger Games: A Balada dos Pássaros e das Serpentes), no papel de Egg. Estão também confirmados Finn Bennett (True Detective: Night County), como Aerion Targaryen; Bertie Carvel (The Crown), como Baelor Targaryen; Tanzyn Crawford (As Pequenas Coisas da Vida), como Tanselle; Daniel Ings (The Gentleman), como Ser Lyonel Baratheon; e Sam Spruell (Fargo), como Maekar Targaryen.
O argumento está nas mãos de George R.R. Martin e de Ira Parker, também produtora executiva, que assumiu as mesmas funções na primeira temporada de House of The Dragon. A realização conta com os talentos de Sarah Adina Smith (Lições de Química) e de Owen Harris (Black Mirror). Cada um irá realizar três dos seis episódios.
A produção arrancou em Junho em Belfast, Irlanda do Norte, mas ainda não há grandes previsões da chegada da série ao streaming da Max. Mas se formos optimistas, a estreia desta primeira temporada poderá acontecer nos últimos meses de 2025.
Entre conteúdos originais de grande qualidade e outros que foram aproveitados (ou mesmo ressuscitados), a Netflix está, continuamente, a trazer-nos apostas dignas de binge watching. Títulos como Gambito de Dama, Ozark, Stranger Things ou The Crown mostram bem aquilo em que a plataforma trabalha, e outros como Breaking Bad e Arrested Development são óptimos exemplos de como levar audiência ao seu moinho (o streaming) por meios comprovados. A apontar-lhe alguma coisa, será a oscilação de conteúdos: estamos sempre na vertigem de ver a nossa série favorita desaparecer do catálogo. Por isso, não perca tempo: prepare-se para uma maratona e siga estas sugestões das melhores séries para ver na Netflix.
O serviço Amazon Prime inclui muitas e diferentes coisas, desde entregas gratuitas de produtos comprados na loja online até um catálogo de canções, livros, filmes e séries em streaming, entre outras vantagens. Mas nas linhas que se seguem vamos concentrar-nos nas suas melhores séries. No cardápio, há clássicos para rever, mas também títulos mais recentes e conteúdos originais que merecem o nosso valioso tempo, de The Office a Fleabag e O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder. Estas são as 20 séries que valem mesmo a pena na Amazon Prime Video.
A Apple TV+ é um serviço de streaming jovem (nasceu no final de 2019) e de catálogo limitado, mas ao contrário do que possa parecer isso não é uma desvantagem. Em época de abundância, os espectadores encontram aqui um porto seguro, que tenta ter uma oferta mais apostada na qualidade do que na quantidade. O foco são as produções originais, que a pouco e pouco vão tornando o serviço incontornável para quem gosta de boa televisão. Há de tudo, das séries de grande orçamento (destaque para The Morning Show) às sitcoms surpreendentes (olá, Ted Lasso), da ficção científica (ponto extra por Fundação, adaptação dos livros Isaac Asimov) às séries documentais de fôlego (1971: The Year That Music Changed Everything é uma pérola para melómanos). Feitas as contas, há 20 séries da Apple TV+ que tem de ver. Ei-las.
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