A Quinta das Lágrimas, em Coimbra, tem esse nome por causa da Fonte das Lágrimas, no seu jardim. A fonte é um ribeirinho discreto, com água muito transparente, que, juram alguns panfletos, ainda tem manchas avermelhadas do sangue de D. Inês. Todo este folclore ajuda a tornar este sítio especial, mas o hotel é muito mais do que um complemento à narrativa lendária do amor romântico à portuguesa.
A história de D. Pedro e D. Inês é tida como muito romântica, muito linda. Os casais de visita à Quinta das Lágrimas e respectivos jardins, fazem aquela coisa tola que os casais fazem quando se vêem rodeados de plantas – escrevem os seus nomes nos troncos com uma navalha (agora a sério, quem é que leva um canivete para um encontro romântico?). O amor trágico e violento não deve ser uma referência para as relações modernas, mas um drama histórico nunca fez mal a ninguém.
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