Há meses que passam a correr. Não é o caso de Janeiro, que tem cinco longas semanas, mas já estivemos mais longe. Nada contra o primeiro mês do ano, mas às vezes parece que o tempo custa a passar – e não ajuda que continuemos a viver tempos incertos, ora dentro, ora fora de casa. Uma vez fora, estes pratos ajudam a viver Janeiro com mais conforto. Seja uma canja de rabo de boi ou um arroz cremoso de enchidos e cogumelos com cachaço de porco. No Time Out Market, encontra sempre motivação (e conforto) para enfrentar o dia.
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Conforto é o nome do meio da cozinha praticada pelo chef Miguel Castro e Silva. Um conforto que vem muitas vezes em forma de arroz, como no caso deste prato em que é o protagonista. A cereja no topo deste arroz de cogumelos e enchidos é um cachaço de porco.
Preço: 11,80€
Depois do croquete de bacalhau e chouriço, de galinha e amêndoas ou até mesmo do exótico croquete de choco, eis que a Croqueteria lança mais uma edição especial. O croquete de presunto pata negra foi lançado pela altura do Natal, mas se correr bem é possível que fique por mais tempo. Para potenciar a sensação de conforto, acompanhe com um copo de vinho da casa.
Preço: 2,10€/ unidade
Não há outra sopa que grite mais conforto do que uma canja. E apesar deste prato ter fama de curar, garantimos que vai é ficar doente se não provar esta especialidade da chef Manuela Brandão do restaurante Pap’Açôrda. O caldo é feito com a cozedura da carne do rabo de boi que é depois desfiada e colocada por cima de uma rabanada regada com vinho do Porto, aletria e uma folha de hortelã. Melhor não há para combater dias frios de Inverno.
Preço: 7,50€
Este prato do Chef Henrique Sá Pessoa é a verdadeira comida de conforto: ovo, puré de batata com óleo de trufa, espargos e presunto. Tudo ingredientes que se conjugam muito bem, mas o verdadeiro destaque vai para o ovo, que contém nutrientes responsáveis pelo bom humor e que previnem a ansiedade e apatia.
Preço: 12,50€
As novidades na restauração multiplicam-se de tal forma que, à medida que damos conta dos restaurantes que abriram nos últimos meses, novas mesas já nos esperam. Felizmente, os projectos que tinham ficado em suspenso dão-se agora a conhecer. Há restaurantes de alta-cozinha, comida democrática e street food, refeições para qualquer hora, pratos daqui e do mundo.
A vida retoma a (quase) normalidade e as novidades gastronómicas sucedem-se em Lisboa. Nos últimos meses, apareceram na cidade e arredores novos restaurantes japoneses que prometem dar que falar – na verdade, alguns já têm dado e a prova disso é a dificuldade em arranjar mesa. Há propostas arrojadas onde reina a fusão e casas onde manda a tradição, sem grandes espalhafatos.
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