Vietnamese Goi Cuon
O novo Vietnamese Goi Cuon é um prato para partilhar no início da refeição. São rolinhos de folha de arroz com peixe do dia, barriga de porco, salada, manga, pesto de ervas e molho hoisin de amendoim.
Preço: 8€
Há quatro anos que se serve a arte da street food asiática no pan-asiático Soi, no Cais do Sodré. Nos últimos tempos (leia-se, Covid-19), as novidades têm sido mais escassas, mas chegou o momento de mudanças sérias na carta. “É um momento de loucura, de voltar a apostar em grande”, diz o chef Maurício Vale.
Assim, na primeira renovação desde o início da pandemia, o Soi “volta às origens”, mas dá-lhe um toque contemporâneo. “Fui buscar todos os clássicos que me fizeram apaixonar por esta gastronomia e adaptá-los à nossa essência que é a street food. É essa a nossa maneira de pensar: ver as nossas bases, as receitas antigas das aldeias e juntá-las ao mundo moderno da cidade", explica.
Muitos dos pratos desta nova carta foram idealizados há mais de um ano e outros foram fruto de uma partilha de ideias da equipa. Alguns favoritos da casa mantêm-se, como é o caso das asas de frango fritas.
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O novo Vietnamese Goi Cuon é um prato para partilhar no início da refeição. São rolinhos de folha de arroz com peixe do dia, barriga de porco, salada, manga, pesto de ervas e molho hoisin de amendoim.
Preço: 8€
Este não é o cachorro quente tradicional. Trata-se de uma adaptação moderna, com uma suculenta salsicha de chiang rai em pão brioche, temperado com mostarda japonesa e maionese de kimuchi e XO.
Preço: 8€
Ostras, pepino chinês, manga, acelga, guacamole, vinagrete jim jaew e sorvete de pétalas de rosa. A combinação é improvável, mas o resultado é um prato leve e fresco.
Preço: 9€
Nos caris, o Massaman Curry não desilude. É uma perna de cordeiro com leite de coco e vegetais da estação.
Preço: 18,5€
Um bao negro com tempura de legumes e geleia de chili e tamarindo.
Preço: 8€
As novidades na noite lisboeta são das mais diversas espécies e multiplicam-se de tal forma que é quase impossível chegar a todas. Mas a verdade é que nós bem tentamos. Entre novas esplanadas, terraços, rooftops, ou espaços preparados para as noites mais frias, há nesta lista opções para os apreciadores de cerveja, para os enófilos e até para os que não dispensam um bom cocktail. É só conferir os novos bares que abriram em Lisboa nos últimos meses, escolher o veneno favorito e proceder ao levantamento (moderado) do copo.
Um ano tem 52 semanas e não há uma em que os nossos críticos gastronómicos tenham descanso, especialmente Alfredo Lacerda, incansável bom garfo, embora nem sempre fácil de agradar. Luís Monteiro juntou-se este ano a esta epopeia de visitar restaurantes anonimamente e também não fica atrás. Vale a pena lembrar, que um crítico só visita um restaurante três meses depois da sua abertura, embora nas suas visitas também estejam incluídos alguns clássicos da cidade e outros segredos.
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