açaí Oak Berry
©Duarte DragoAçaí do Oak Berry
©Duarte Drago

Dez sítios para comer açaí em Lisboa

Em gelado, batido ou numa bowl com granola e fruta fresca, eis os melhores sítios para comer açaí em Lisboa e fingir que está no Brasil.

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O açaí é um fruto de cor roxa que cresce na Amazónia, rico em fibras, cálcio, ferro. Tem vitaminas, é antioxidante e anti-inflamatório, ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e podíamos continuar aqui a enumerar os seus benefícios. A polpa tem um sabor amargo, quase como terra, e esse é um dos motivos para muitas vezes ser tratado como sobremesa, uma vez que é misturado em muitos sítios com xarope de guaraná (embora existam outros adoçantes naturais). Pode ser comido gelado, em modo de batido com fruta ou numa bowl com granola, morango e banana com toppings (os mais clássicos, mas o limite será sempre a sua imaginação). Pode acrescentar ainda mel, leite em pó ou leite condensado.

Recomendado: Os melhores sítios para comer comida brasileira em Lisboa

Onde comer açaí em Lisboa

  • Brasileiro
  • Grande Lisboa

No Oak Berry, uma marca fundada em 2016 em São Paulo e que chegou ao Cais do Sodré, o açaí é 100% natural, não tem corantes nem conservantes, e pode ser comido em bowls ou smoothies, de três tamanhos diferentes (350ml, 500ml ou 720ml). Depois dessa escolha, há uma data de toppings que pode acrescentar, como as granolas (clássica crocante, com cacau ou com maçã e canela), a amêndoa laminada, a aveia sem glúten, as sementes de abóbora, de chia ou de girassol, bagas goji, banana, morango, mel orgânico, manteiga de amendoim, leite condensado magro, proteína whey (por mais 2€) ou paçoca (por mais 0,50€).

  • Fusão
  • Cais do Sodré

Primeiro começou como um espaço para servir apenas açaís e tapiocas, depois o conceito foi crescendo, assim como a carta, para outros pontos dos trópicos (tem pratos de partilha como as gyosas e mais completos como o nasi goreng). Experimente aqui a tijela que deu origem a tudo isto – o açaí completo com granola, banana e morango, preparado no momento. Tem opção de take-away. 

Preço: 5,50€.

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  • Cascais

Os donos do Majestic, um quiosque dentro da Casa da Guia, em Cascais, são brasileiros e fazem o verdadeiro açaí do Rio de Janeiro. Trazem a polpa congelada do Brasil e misturam-na com o guaraná em pó. Existem dois tamanhos e pode escolher complementar o açaí com fruta fresca cortada ou, se preferir, batida. 

Preço: 3,90€ 

  • Atracções
  • Praias
  • Grande Lisboa

O Lorosae é um restaurante com uma grande esplanada e um ambiente descontraído na praia de São João da Caparica. Aproveite um fim de tarde ao sol para comer uma das duas opções de açaí que aqui oferecem: com granola caseira ou com uma peça ou duas de fruta fresca.

Preço: 5,50€ (simples), 6,50€ (mix). 

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  • Brasileiro
  • Chiado

Esta loja dedica-se ao açaí e a outros petiscos brasileiros, como as tapiocas, por exemplo. Chegou pela mão da empresa Retail Mind, chama-se Açaí Concept, e é grab&go. Pode escolher o tamanho e toppings que quiser (a partir de 2,90€). 

  • Lisboa

Começou como um “fast-food saudável” há dois anos, conta André Borralho, dono desta tasca que vende fitoques, um bitoque com bife de peru grelhado, ovo escalfado ao invés do estrelado e puré de batata doce. A ideia inicial mantém-se – recriar pratos bem conhecidos mas com ingredientes e confecção mais saudável – mas agora dividem-se entre duas cartas, uma de almoço para refeições mais leves (sim, tem as tais tostas de abacate, panquecas e bowls) e outra de jantar, com pratos mais elaborados. É na primeira categoria que está a bowl de açaí, servida com frutos variados da época e granola (6,95€).

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  • Orgânico
  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

Este restaurante do Príncipe Real não é nem vegetariano, nem vegan, nem sequer é inteiramente saudável. A vitrine tanto tem kombucha caseira e sumos prensados a frio como gelados da Paletaria, Bolo da Marta ou caipirinhas. É flexitarian, que é como quem diz que tem opções para todos os gostos e preferências alimentares. E é Naked porque é tudo feito com produtos naturais com a mínima intervenção possível. Não há carnes, não há alimentos processados, há muita fruta e legumes e alternativas sem glúten, sem açúcares ou sem lactose. O bowl de açaí faz parte do menu de pequeno-almoço (disponível entre as 09.00 e as 12.30 e as 16.00 e as 19.00), leva fruta e granola (6€).

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

A cozinha saudável do Local tem vindo a marcar terreno em Lisboa – estrearam-se no Mercado da Vila, em Cascais, e daí vieram à conquista do centro de Lisboa. Há uma carta de pequenos-almoços todos os dias até às 11.30 e aos almoços e jantares há uma vasta escolha de pratos de peixe, carne e vegetarianos ou vegan. Na de pequenos-almoços, há uma bowl de açaí servida numa taça de coco, com banana, morangos, mirtilos, aveia e sementes de chia (6,20€).

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  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

Serve pequenos-almoços, almoços e brunches a la carte e é grande apologista do brinner (o pequeno-almoço ao jantar). As panquecas e as tostas são estrelas de uma carta que tem vindo a crescer (tal como a marca, que abriu o segundo espaço no edifício do LACS, nos Anjos). O açaí serve-se com banana, morango, kiwi, maracujá, frutos vermelhos, granola e sementes (6,50€).

  • Brasileiro
  • Baixa Pombalina

À saída do metro da Baixa-Chiado, atrás dos Armazéns do Chiado, há um boteco que salva qualquer ratinho no estômago. A especialidade é o pastel de vento, um pastel rectangular e oco com recheios doces como goiabada de queijo, ou salgados, como carne e queijo catupiry (2,35€), mas as opções de açaí são alargadas. Há versões em suco, médio (3,45€) ou grande (4,60€), e taças (a partir de 3,45€). Pode acrescentar granola, leite condensado, leite em pó ou mel. 

Três sítios para comer...

  • Confeitarias

Em forma de coração, estrela, personagens do universo Disney ou nas versões mais clássicas redonda ou ligeiramente alongado. Certamente já terá comido uma destas bolachas húngaras em algum destes formatos – até porque são um dos clássicos do sortido de miniaturas das festas de anos. À hora do lanche ou simplesmente para acompanhar o café com um doce, não menospreze os húngaros. Quando estão frescos e no ponto são bolachas macia, como se de um bolinho se tratasse, recheadas ora com marmelada ora com doce de fruta, e com cobertura em chocolate negro. 

  • Asiático contemporâneo

Os mochis são pequenos bolos da pastelaria japonesa, feitos com arroz glutinoso moído em pasta e depois moldado tipicamente numa colorida bolinha (ou da maneira que a imaginação e criatividade permitir), que pode ser mini ou em formato XL. São depois recheados e nestas versões que aqui lhe apresentamos o interior é gelado e fresco: há de fruta exótica, chá verde matcha, pasta de sésamo para uma versão mais tradicional ou até de cheesecake. É uma sobremesa simples para terminar uma refeição japonesa de sushi, noodles ou depois de embarcar numa viagem pela Ásia toda à mesa. 

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É a sobremesa caseira mais segura em todas as festas de aniversário e jantares de família ou amigos. Mas fora de casa, a coisa pode complicar-se. Antes de mais nada porque é facilmente comparável com a da avó, da mãe ou da tia, depois porque os níveis de cacau do chocolate variam facilmente e há quem goste dela mais intensa ou mais cremosa e consistente, outros preferem chocolate com menos percentagem de cacau ou com cheirinho. Nestes três restaurantes em Lisboa, a mousse de chocolate é servida como deve ser. Perfeita para um final de refeição guloso. 

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