Pastelaria Madrid - Húngaros
©Inês FélixHúngaros da Pastelaria Madrid
©Inês Félix

Três sítios para comer húngaros

Fazem parte dos sortidos clássicos e são sempre aposta segura para acompanhar o café. Descubra três sítios para comer húngaros.

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Em forma de coração, estrela, personagens do universo Disney ou nas versões mais clássicas redonda ou ligeiramente alongado. Certamente já terá comido uma destas bolachas húngaras em algum destes formatos  até porque são um dos clássicos do sortido de miniaturas das festas de anos. À hora do lanche ou simplesmente para acompanhar o café com um doce, não menospreze os húngaros. Quando estão frescos e no ponto são bolachas macia, como se de um bolinho se tratasse, recheadas ora com marmelada ora com doce de fruta, e com cobertura em chocolate negro.

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Três sítios para comer húngaros

  • Cafés
  • Baixa Pombalina

Já se sabe que na Páscoa a montra se enche de folares e no Natal é a vez dos bolos-reis. Mas todo o ano há húngaros na Confeitaria Nacional e ainda bem, para acompanhar uma chávena de chá ou juntar um bom sortido e levar para o lanche lá de casa.

Preço: 0,50€ (ao balcão)

  • Pastelarias
  • Chiado

Na Sacolinha, com espaços no Chiado e no coração da vila de Cascais, há miniaturas de tudo, das bolas de Berlim e mil-folhas às bolachas húngaras. Aqui produzidas em forma de coração, estrela ou Mickey e recheadas com marmelada. Há também a versão só bolacha, sem recheio, e na quadra pascal fazem-nas em forma de coelhinho também.

Preço: 17,50€/kg

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  • Pastelarias
  • Grande Lisboa

Nesta pastelaria o atendimento ainda é o de antigamente. Simpático e com clientes habituais a fazer o pedido de sempre. A vitrine dos bolos tem todos os clássicos, do pastel de nata aos húngaros, aqui numa versão com duas metades bem simétricas. A bolacha é macia, como se de um bolinho se tratasse, o recheio de marmelada é cremoso e fresco, e a cobertura de chocolate negro tem um q.b. de crocante.

Preço: 0,50€/unidade ou 13,50€/kg

Sobremesas em Lisboa

Não importa qual é o seu preferido – se é o da lata, se o feito do zero, o brasileiro ou o argentino. A verdade é que o doce de leite é dos melhores néctares açucarados usados na arte da cozinha, uma tentação para os mais gulosos. À base de leite e açúcar, é tradicional de vários países da América Latina.

Parece um bolo meio desfeito mas é na verdade uma pavlova, um bolo com base de merengue feito pela primeira vez em homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. Deve ser o equivalente a um espectáculo de fogo-de-artifício na boca, como diria Remy, o rato do Ratatouille, ou seja, deve ser crocante por fora e macio e suculento por dentro. Depois pode ter vários toppings mas o mais habitual são as frutas frescas, dos morangos às cerejas. 

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  • Asiático contemporâneo

Os mochis são pequenos bolos da pastelaria japonesa, feitos com arroz glutinoso moído em pasta e depois moldado tipicamente numa colorida bolinha (ou da maneira que a imaginação e criatividade permitir), que pode ser mini ou em formato XL. São depois recheados e nestas versões que aqui lhe apresentamos o interior é gelado e fresco: há de fruta exótica, chá verde matcha, pasta de sésamo para uma versão mais tradicional ou até de cheesecake.

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