Moqueca
Fotografia: Arlindo CamachoMoqueca do Cantinho do Avillez
Fotografia: Arlindo Camacho

Três sítios para comer moqueca

De peixe ou de marisco, um dos pratos favoritos dos baianos está em Lisboa neste três sítios para comer moqueca.

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Azeite de dendê, leite de coco, tomate, pimento e uma boa salpicadela de coentros: a partir daqui, quase tudo é moqueca. Especialmente se feita numa panela de barro, como aconselham as verdadeiras baianas. A viagem deste prato começou em África, foi até ao Brasil e aí se alterou com uma0 ou outra ideia europeia, mas sempre usando o que estava mais à mão, como o leite de coco e o dendê. A transformação continua hoje, com adaptações sucessivas à dieta de vegetariana — fica bem com couve-flor, banana e por aí fora. Aqui damos-lhe três sítios para comer moqueca de peixe ou marisco sem atravessar o oceano.

Recomendado: Três sítios para comer pão de queijo

Três sítios para comer moqueca

  • Português
  • Parque das Nações

O último restaurante de José Avillez fica no Parque das Nações e, embora seja o terceiro com este nome, há aqui algumas novidades. Entre elas está a moqueca de corvina e camarão com amendoim. Este é um dos pratos inspirados pelas viagens do chef, num restaurante onde a comida portuguesa também está em evidência.


Preço: 14€

  • Princípe Real

Nesta casa brasileira, a moqueca de peixe é o prato do dia à sexta-feira, mas está na carta todos os dias da semana e pode até encomendar-se para levar para casa. Aqui prepara-se este prato com leite de coco e óleo de palma também com camarões ou, numa versão vegetariana, com palmito.


Preço: 13€-17€.

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  • Brasileiro
  • Bairro Alto
  • preço 2 de 4

Aqui a comida é baiana e em grandes tachadas, do bobó de camarão ao escondidinho de carne seca ou vegetariano. A moqueca de camarão vai pelo mesmo caminho, feita no tacho de barro, como manda a lei da Bahia. Não esquecer os acarajés que dão nome a esta espécie de tasca brasileira no Bairro Alto.

Preço: 14€

Mais Brasil em Lisboa

Não é bem o equivalente a uma fatia de pão alentejano barrado com o nosso queijo da serra, mas para os brasileiros é snack obrigatório a qualquer hora do dia. A receita original é de Minas Gerais e a base é o polvilho azedo, sem glúten, mas amassado de uma forma específica para ficar em forma de bolinha. Nestes três sítios dá para provar um bom pão de queijo.

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