Nalu bowls
Fotografia: Manuel MansoSmoothie Bowl da Nalu Bowls
Fotografia: Manuel Manso

Nove sítios para comer smoothie bowls em Lisboa

As taças da moda são saudáveis e fotogénicas. Eis bons sítios para comer smoothie bowls.

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As smoothie bowls entraram no nosso feed das redes sociais de rompante e nunca mais sairam e ainda bem, porque pode parecer coisa de pouco alimento mas, na verdade, podem ser pequeno-almoço reforçado ou um almoço saudável. São taças redondas, supercoloridas, com uma base composta por fruta e uma bebida vegetal, e cobertas com toppings crocantes (da granola ao coco tostado) e fruta cortada meticulosamente. E, nestes sítios, é sempre um dois em um: dá para comer com os olhos e tirar essa foto para a redes. E depois comer a sério.

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Os melhores sítios para comer smoothie bowls

  • Mafra/Ericeira

Talvez o caro leitor não saiba, mas estas taças de cores vibrantes, repletas de energia, com muita fruta cortada meticulosamente, flores comestíveis e superalimentos vêm de Bali. Na Ericeira, o primeiro sítio do país a receber o franchising da Indonésia, são servidas nas originais taças de coco e têm frutas exóticas na base, como a pitaia.

Preço: 7,50€.

  • São Vicente 

Ali ao pé do Miradouro da Graça, no Hangar, Liliana Escalhão abriu um café/restaurante para pequenos e grandes almoços, saudáveis e caseiros,servidos em taças de cerâmica. Até às 12.00 há sempre malgas de smoothies mas não há dois dias iguais, a única certeza é que são sempre feitos com frutas e vegetais da época e granola.

Preço: 3,50€.

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  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4

As taças redondas e supercoloridas invadiram os nossos feeds no último ano e ainda bem – ficámos mais saudáveis e com mais jeito para a fotografia. Na Bowl Lisboa, o foco são precisamente as smoothie bowls e as bowls de aveia, feitas com ingredientes de alta qualidade nutricional, diferentes bases e toppings a dar textura. Do lado das smoothie bowls, fresquinhas, tem seis opções, como a Saint-Tropez, com base de banana, frutos vermelhos e bebida de arroz ou a Bora Bora, de um azul brilhante, culpa da spirulina azul que é acrescentada à banana e bebida de coco.

Preço: a partir de 7€

  • Lisboa

No Fauna&Flora, o café com mais vegetação natural instagramável da cidade, há três smoothie bowls, entre uma carta repleta de tostas, ninhos de abacate, panquecas ou outras bowls salgadas. Neste campeonato fresco há a smoothie bowl de bagas, feita com frutos silvestres, iogurte, banana e chia, com topping de frutos vermelhos, granola e sementes, a cacaobana, com banana, abacate, cacau e leite de amêndoa na base e banana, frutos secos, granola e chocolate negro no topo, e ainda a smothie bowl detox. Esta última é feita com abacate, banana, maçã, espinafres, limão, gengibre e spirulina com topping de fruta fresca e mix de sementes. 

Preço: 6,50€

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  • Vegano
  • Santa Maria Maior

Neste lounge 100% vegan, com tons crus e design nórdico, o menu está carregadinho de shots de bem-estar (medidas pequenas com todos os nutrientes e sabores concentrados, 1,50€), smoothies, bowls, tostas, paninis, sopas e pequenos snacks doces sem açúcar ou mel adicionados: só frutinha saudável. Na categoria dos smoothies, há cinco opções, como a black diamond, com a base negra por culpa da bebida de coco com banana, mirtilo e carvão activado, ou a solar infusion, com bebida de coco, manga, laranja e banana.

Preço: 7€

  • Cafés
  • Grande Lisboa

No Cotidiano, no Chiado, há all day food, comida que se come a toda a hora, independentemente de ser um prato de ovos, uma torre de panquecas ou uma sopa, em versões vegan ou normais, sem esquecer opções sem glúten. Aqui encaixam também as smoothie bowls, com opções desde a de açaí, à de matcha, com uma base com o chá verde japonês, spirulina, fruta da época, coco ralado, mel, granola e sementes de papoila ou ainda a pitaya bowl, com o fruto tropical na base.

Preço: a partir de 8€

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  • Chiado/Cais do Sodré

O nome já diz tudo: é sítio para malgas (aquilo a que toda a gente insiste chamar bowls) e é sítio para se beber uns cocktails. Prove a smoothie bowl com mistura de frutos silvestres congelados, banana, fruta fresca da época e flocos de coco ralado. 

Preço: 5€

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Fernando Sá e Thiago Silva abriram o Zenith no Porto em Maio de 2017 com mesas carregadas de comida em pratos instagramáveis e com cocktails a acompanhar – sem menus e com a ideia de mostrar que "brunch é mesmo uma refeição, como o almoço e o jantar, e não é um pacote". A norte foi um sucesso tal que o trouxeram para Lisboa, para o pé da Avenida da Liberdade. Entre tanta opção colorida e saborosa, têm quatro smoothie bowls: mix berries, com iogurte de soja e variedade de frutos vermelhos, cocoa, com cacau e banana, detox, com spirulina, gengibre ou espinafres, e ainda o de açaí.

Preço: 6,50€

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  • Grande Lisboa

De bowls a café de especialidade, cabe tudo neste Tjela. Há três opções de smootjelas: a vermelha, com frutos vermelhos, banana, leite de amêndoa e granola da marca portuguesa Going Nuts, a verde, com espinafres, abacaxi, banana e leite de coco, e a de açaí. 

Preço: a partir de 3,50€

Pequeno-almoço e brunch em Lisboa

Quando se fala de um brunch, já se sabe que não vai ser a refeição mais barata do fim-de-semana – ou, verdade seja dita, aos dias de semana, que esta refeição deixou de ser exclusiva dos dias de descanso. Mas também não precisa de pagar um balúrdio para comer uns bons ovos mexidos, um cappucino, sumo de laranja e croissant num menu. Corremos a cidade à procura dos menus de brunch mais económicos da cidade e encontrámos sete restaurantes ou pastelarias que os servem com fartura. Siga as nossas sugestões: para pequenos-almoços, almoços leves ou lanches, cá vai uma barrigada até 10 euros. 

Acha que a sua receita de panquecas é a melhor do mundo? Dê folga à frigideira lá de casa, rume a um destes cafés especialistas em pequenos-almoços e brunches e fique a conhecer boas panquecas, redondas, fofas, leves ou densas, mais altas ou mais baixas, das doces e carregadinhas de chocolate às novas versões fit, feitas com aveia e com muita fruta. Para um grande pequeno-almoço (olá brunch), um almoço diferente (que estas torres de panquecas são bom alimento para o resto do dia e existem até em versões salgadas) ou um lanche como deve ser.  

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  • Cafés

É de pequenino que se ouve a lengalenga de que o pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia. E não é mentira nenhuma: além da importância nutricional de tudo o que comemos logo de manhã, esta refeição é aquela que pode influenciar, e muito, o nosso humor. Para que não fique maldisposto (e porque nem todos os dias dá para nos sentarmos a uma mesa farta de brunch), fomos à procura dos melhores sítios para tomar pequenos-almoços em Lisboa, desde aqueles que têm menus já pré-definidos, àqueles que têm bom café ou só uma pinta descomunal para lhe dar alento. 

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