Jardim da Luz - Açorda de Gambas
Fotografia: Manuel MansoAçorda de Gambas do Jardim da Luz
Fotografia: Manuel Manso

Três sítios para comer açorda de gambas

O pão é a estrela mas as gambas não lhe ficam atrás. Recomendamos-lhe três sítios para comer açorda de gambas em Lisboa.

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O prato parece simples, pobre até, mas só aos olhos menos cautelosos. Os outros sabem que é um consolo. Se o que procura é comida de conforto à boa maneira portuguesa estes são três restaurantes para encontrar açorda de gambas. 

Três sítios para comer açorda de gambas

  • Português
  • Carnide/Colégio Militar
  • preço 2 de 4

A dúvida sobre se, ao pedir uma açorda, lhe vai calhar mais pão do que gambas não se põe no Largo da Luz. A açorda do Jardim da Luz vem num tachinho com guarnição de camarões suficientes para lhe chamarmos uma mariscada.


Preço: 11,95€

  • Português
  • Alvalade
  • preço 2 de 4

Se tem saudades de açorda e do Paulo Bento, este é o sítio ideal: o ex-jogador e ex-seleccionador nacional está por todas as paredes. Pão, bichinhos grandes e carnudos, coentros e a gema ao meio para ter o prazer de desmanchar e misturar isto tudo. A açorda do Pomar de Alvalade come-se à quinta-feira (e com sorte a outros dias da semana) e serve à vontade duas pessoas.

Preço: 8,95€

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  • Santa Maria Maior

Se olhar para o menu desta casa das Portas de Santo Antão não vai encontrar açorda nenhuma, mas siga com confiança que ela é feita a qualquer dia da semana, se tudo correr bem. Se se sentar a estas mesas à terça-feira é certinho, é prato do dia. Ideal para levar aquele amigo que não come carne a almoçar, quando tudo o que lhe apetece é um dos melhores frangos assados da baixa lisboeta.

Preço: 12,50€

Comida tradicional portuguesa

Há pelo mundo muitos instrumentos para cozinhar lentamente e com poucos líquidos, mas nenhum é como esta caixa esférica nascida nas Beiras para cozinhar caça num buraco no chão. Punham-se as brasas, a cataplana com as carnes temperadas e não se abria o buraco até ao fim da cozedura. Da carne original ao peixe e marisco que deu fama à cataplana no Algarve, damos-lhe três sítios para comer cataplana em Lisboa.
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Açúcar, ovos, vinho do Porto e canela. Claro, indispensável, o segredo: toucinho. O pudim criado por um abade de uma localidade nos arredores de Braga, Priscos, não se come só no Norte. E ainda bem, que este é provavelmente o rei dos pudins. Encontra o campeão nestes três sítios.
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