fogo de artifício
Fotografia: Elisha Terada
Fotografia: Elisha Terada

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

Das exposições ao teatro, sem esquecer a noite e a agenda musical, há muito para aproveitar esta semana.

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O que faz em casa é consigo, mas já sabe que o que faz na rua tem tudo a ver connosco. Assim sendo, a tutela prolonga-se pela semana inteira, para que não se fique a lamentar por aí por ter falhado algum evento crucial na agenda da cidade. Temos planos para todos os dias, de exposições peças de teatro, sem esquecer as festas e os concertos. E, se depois de consultar esta lista, ainda lhe sobrarem buracos no calendário, lembre-se que a cidade está cheia de borlas e que é aproveitar antes que acabem. 

Recomendado: As melhores coisas para fazer em Lisboa este mês

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

  • Arte
  • Lisboa
"Beco das Flores, Canedo do Mato" é a nova exposição individual de José Loureiro na Galeria Cristina Guerra e mostra 16 novas telas da série "Narcissus". Estas figuras capturadas em telas horizontais e verticais de 2 metros por 1 irão habitar as paredes da galeria até Janeiro de 2025.  Cristina Guerra Contemporary Art. Rua de Santo António à Estrela, 33 (Estrela). www.cristinaguerra. Ter-Sex 11.00-19.00, Sáb 15.00-19.00. Entrada livre. Inauguração: 19 Nov (Ter) 22.00
  • Miúdos
  • Santa Maria Maior
Inspirada no célebre filme do poeta e cineasta Jean Cocteau, a partir do conto homónimo de Jeanne-Marie Leprince de Beaumont escrito em França em 1740, esta nova adaptação escrita e musicada por Filipe Lá Féria de A Bela e o Monstro promete transformar o palco do Politeama num mundo de mistério, encanto e fantasia. O musical, que mostra que a beleza está nos olhos de quem vê e que o amor verdadeiro se esconde não na aparência, mas na bondade do coração humano, promete fazer as delícias de crianças e adultos. Teatro Politeama. 26 Set-13 Out, Qui-Sex 21.00, Sáb 15.00/ 21.00 e Dom 15.00. 7,50€-25€
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  • Arte
  • Lisboa
A obra de Pedro Cabrita Reis caracteriza-se por um discurso filosófico e poético idiossincrático, abrangendo uma grande variedade de meios: pintura, escultura, fotografia, desenho e instalações compostas por materiais industriais, achados e objectos manufacturados. Veja aqui a entrevista a Cabrita Reis, sobre a exposição, conduzida por Miguel Nabinho no canal de YouTube da galeria. Galeria Miguel Nabinho. Rua Tenente Ferreira Durão, 18-B (Campo de Ourique). www.miguelnabinho.com. Seg-Sáb 10.30-13.00/ 14.00-19.00. Entrada livre (toque à campainha)
  • Arte
  • Lisboa
"Diafragma" é a nova exposição individual de Vhils na Galeria Vera Cortês. Usando estores e lâmpadas tubulares, o artista apresenta duas séries de obras que têm na luz e na sombra o dispositivo para reflexão sobre questões levantadas pelos avanços tecnológicos. "A tecnologia de hoje desafia-nos a pensar se estamos a iluminar o caminho certo ou a criar novos campos de cegueira", reflecte o texto de apresentação. Vhils continua a experimentar novas técnicas e materiais, já as inquietações sobre a forma como cresce a cidade e quem é deixado para trás, essas, permanecem. Leia mais aqui. Rua João Saraiva, 16, 1.º andar (Alvalade). Ter-Sex 14.00-19.00, Sáb 10.00-13.00, 14.00-19.00. De 15 Nov até 11 de Janeiro. Entrada livre (toque à campainha)
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  • Arte
  • Fotografia
  • Lisboa
Quinta, 28 de Novembro na Casa da Imprensa inaugura “O Lopes”, retrospectiva do fotojornalista Carlos Lopes, e a última das inaugurações da edição deste ano da Mostra de Fotografia e Autores-MFA Lisboa. Ao todo são 20 exposições de fotógrafos consagrados e emergentes em 10 locais de cultura da cidade. A iniciativa é da associação CC11 e tem por tema "Nós", com enfoque em projectos que abordam a noção de ligação, pertença e comunidade. Além das exposições, a MFA Lisboa apresenta encontros com os autores, debates e projecções. Saiba mais aqui e siga as novidades na CC11. Veja abaixo o resumo das datas e locais das exposições, a entrada é livre. Nos Jardins do Bombarda (2 Nov a 7 Dez, Ter-Dom 10.00-00.00):"Agenda 2030", colectiva, “Menos que Nada Não É Igual a Tudo”, de João Mariano, “Casulo”, de Vitorino Coragem, “Bailarino Valentim de Barros”, exposição-homenagem. No Mercado de Arroios (2 a 30 Nov, Seg-Sáb 10.00-14.00):“Ponto de Chegada”, de André Rodrigues, “Filhos do Sol - A Busca do Idílico”, de Augusto Brázio, “Paraíso”, de Lara Jacinto,“Prospectus”, de Paulo Catrica, e “Corações ao Alto”, de Valter Vinagre. Na Galeria Anita Guerreiro (4 a 30 Nov, Seg-Sáb 10.00-20.00, Dom às 12.00):“Küss den Frosch”, de Polly Hummel. Na Faculdade de Belas-Artes (5 a 29 Nov, Seg-Sex 08.00-20.00, Sáb até 17.00):“Na Hora da Verdade, Não Sabia Como Lê-las”, de Elisa Freitas, “And the Shape of Things Disappeared for a While”, de Joana Dionísio. Na Escola Superior de Comunicação Social (6 Nov...
  • Arte
  • Lisboa
Marianne Fahmy cria e apresenta um conjunto de crenças que emergem da interseção entre experiências reais e narrativas inventadas. "Remnants from a Distant Storm (em português, Reminiscências de uma Tempestade Distante), a sua nova e primeira exposição na galeria Pedro Cera, explora os modelos através dos quais a memória e a antecipação de um possível futuro se podem fundir em simultâneo, unindo mito, profecia e realidade política para esboçar um presságio especulativo de uma cidade inaudita, nascida das histórias marginalizadas que aguardam detidamente por ser reveladas", descreve a folha de sala. Pedro Cera. Rua do Patrocínio, 67 E (Campo de Ourique). pedrocera.com. Ter-Sex 10.00-13.30/ 14.30-19.00, Sáb 14.30–19.00. De 22 Nov até 31 Jan. Entrada livre (tocar à campainha)
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  • Miúdos
  • Parque das Nações
Duas décadas, 9400 sessões e 15 mil bebés depois (o projecto só parou durante a pandemia e nos meses de Agosto), este espectáculo imersivo que se repete todos os sábados de manhã e nos terceiro e último domingos do mês à frente do aquário central do Oceanário soma e segue. Ao longo de 45 minutos, os Músicos a Brincar tocam, cantam e dançam para bebés e as suas famílias, que podem depois fazer uma visita ao Oceanário antes das portas abrirem ao resto do público.
  • Arte
  • Lisboa
"331 Amoreiras em Metamorfose" é o nome da exposição de longa duração que vai ocupar o Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva (MASVS) até Dezembro de 2025, em celebração dos seus 30 anos, com um programa sob o signo da metamorfose. A exposição em si estará em metamorfose e terá cinco momentos, ou seja, serão cinco exposições. São 80 os artistas contemplados, mas uns entram, outros saem, outros ficam permanentemente. O novo director, Nuno Faria, é responsável por mais uma novidade: entrada livre todos os dias para residentes. “Quero um museu para as pessoas se poderem demorar”, diz, assim “podem vir um bocadinho à hora de almoço". Leia a notícia completa aqui. MASVS. Praça das Amoreiras, 56-58 (Rato). De 20 Nov até 31 Dez 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 7,5€ (entrada livre para residentes em Lisboa e só ao domingo para restantes visitantes). Visitas/conversas com artistas convidados: 7 Dez Frida Baranek, 21 Dez Fernanda Fragateiro, 11 Jan Pedro A. H. Paixão, 25 Jan Rui Moreira, 1 Fev Maria Capelo e 8 Fev Bruno Pacheco
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  • Arte
  • Belém
"Foi difícil chegar a um nome para esta exposição", explica Camila Maissune, curadora, juntamente com o director do museu, João Pinharanda, de "Black Ancient Futures", com onze artistas de várias nacionalidades, parte dos quais a expor pela primeira vez em Portugal. "Não queríamos um título com as palavras 'África', 'africano' e 'diáspora'. Não queríamos um nome de quem quer ajustar contas. Queríamos um título esperançoso, de futuro. Sem amnésia sobre o passado, mas a propor novos lugares", continua. A espiritualidade e o misticismo africano, o "Ancient" do título, estão nas obras destes novos artistas que criam narrativas mágicas e de ficção científica, que pensam futuros utópicos e distópicos, propícios a mudanças de pontos de vista, a outros olhares.  Baloji, April Bey, Jeannette Ehlers, Lungiswa Gqunta, Evan Ifekoya, Kiluanji Kia Henda, Nolan Oswald Dennis, Gabriel Massan, Jota Mombaça, Sandra Mujinga e Tabita Rezaire são os artistas participantes na exposição, com propostas que vão dos mundos criados por Gabriel Massan (Brasil) em instalações/ videojogos de narrativa colaborativa, ao novo olhar sobre o mausoléu de Agostinho Neto, em Luanda, trazido por Kiluanji Kia Henda (Angola) – na instalação Icarus 13, o mausoléu/ foguetão é também metáfora para os movimentos de independência, para as novas nações e para a guerra civil, ficção científica que conta a história de uma primeira viagem ao sol documentada com fotografias (que na realidade são de outras coisas). MAAT....
  • Miúdos
  • Parque das Nações
Sempre teve curiosidade em perceber como as personagens dos filmes de animação ganham vida? A nova exposição do Pavilhão do Conhecimento convida-nos a mergulhar nos bastidores dos estúdios de animação da Pixar e a descobrir como a ciência e a tecnologia de ponta dão vida a filmes icónicos, como Toy Story, Monstros e Companhia, À Procura de Nemo ou Divertida-Mente. Com mais de 50 módulos interactivos, será possível explorar, passo a passo, o processo criativo da Pixar, desde a ideia inicial até ao produto final. Produzida pelo Museum of Science de Boston e pela Pixar Animation Studios, “A Ciência da Pixar” chega pela primeira vez a Portugal como resultado do acordo de colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva. Pavilhão do Conhecimento (Lisboa). Ter-Sex 10.00-18.00, Sáb-Dom 10.00-19.00. 9€-30€ (grátis até aos dois anos)

Outono em Lisboa

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