É um dos bairros da cidade onde tanto vemos multidões apressadas só de passagem, como vemos multidões paradas de copo em riste madrugada adentro. Mas quando o sol nasce é para todos e isso inclui gelados, bolos, bicicletas, arte pública ou urbana. Aproveite as dicas para sair do Cais do Sodré bem mais cheio, mas de tudo um pouco.
Cais do Sodré: há vida para além da noite
Primeiro nasceu o ateliê, depois nasceu a loja. A Branco sobre Branco cresceu e além de projectos de decoração e arquitectura de interiores, tem um espaço com muito mais do que peças de mobiliário: na SAL Concept Store há aguarelas de Ana Morgado, jóias de Inês Telles e Joana Mota Capitão, produtos de cosmética da Youthland ou aventais em pele da Amazing Apron. Ideal para quem quer decorar a casa de uma ponta à outra ou para quem só anda à procura de um presente original e com muita pinta.
Filipa Lacerda assina algumas das peças, como as mesas com tampo de betão ou as cadeiras de madeira coloridas, mas mais do que isso: escolhe a dedo todas as outras que recheiam a Noto. Há papéis de parede, lâmpadas suspensas, esculturas de arame em forma de bichos, bases de tachos em mármore e um baloiço com cordas verde-água.
Os seis pontos do logotipo são a luz, a cor e o desenho. Esta loja de decoração, atelier e galeria de arte está sempre a mudar de visual e, entre o mobiliário com pinta nórdica e as peças com assinatura portuguesa, acolhe exposições de arte.
Comer e beber no Cais do Sodré
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