★★★☆☆
Spinoff de A Família Addams, a série da Netflix aposta mais no público juvenil, aproximando-se do universo Harry Potter, do que no horror gótico-melancólico burtoniano.
★★★☆☆
Quem segue séries policiais conhece The Closer (2005-2012), com Kyra Sedgwick no papel de Branda Johnson, a nada convencional chefe da Brigada Especial de Homicídios da Polícia de Los Angeles. The Closer vivia muito das personagens, já que Johnson liderava uma variada e bem caracterizada equipa, o que fazia da série um modelo de ensemble piece, em que a riqueza do colectivo provinha da individualidade especial de cada membro da unidade. The Closer deixou saudades e um rasto de culto. Por isso, os produtores pegaram na maioria do elenco e foram buscar a personagem da capitã Sharon Raydor, interpretada por Mary McDonnell, que apareceu em vários episódios de The Closer, e puseram-na a chefiar a mesma unidade num spinoff, Crimes Graves (FOX Crime). McDonnell não tem o carisma extravagante de Sedgwick, mas não comete o erro de a tentar imitar: o temperamento de Raydnor está no oposto do de Brenda Johnson, mas partilham a mesma argúcia e atributos intelectuais. O grupo de agentes, entre caras conhecidas e novas aquisições, e com o batido e resmungão tenente Louie Provenza (G.W. Bailey) à frente, e a qualidade dos argumentos, garante que, embora fique um patamar abaixo de The Closer, Crimes Graves seja – caso raro – um digno spinoff. Bom trabalho de equipa.
★★★☆☆
Spinoff de A Família Addams, a série da Netflix aposta mais no público juvenil, aproximando-se do universo Harry Potter, do que no horror gótico-melancólico burtoniano.
★★★★☆
Sylvia: Tracing Blood (TVCine Edition) conta a história da sul-africana que emigrou jovem para Israel e se tornou num nome lendário dos serviços secretos locais.
★★★☆☆
O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro (Netflix) tem três episódios muito bons, um assim-assim e quatro bastante maus.
★★★☆☆
Loving Highsmith (Filmin) mostra como a imagem pública da autora de Tom Ripley – solitária, seca e anti-social – é em tudo contrária ao que a sua vida foi na realidade.
★☆☆☆☆
A Série (RTP2) é muito má, por onde quer que a olhemos. Não chega a ser uma série. É um projecto de série nado-morto.
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