Cimarron (1931)
Quem vir por estes dias o Melhor Filme de 1931 verificará como a obra de Wesley Ruggles envelheceu mal e se tornou um drama vulgar e desinteressante. O que, aliás, parece ter sido a marca desse ano cinematográfico norte-americano, característica acrescentada por umas comédias de que ninguém se lembra. Do lado bom do ano está um belo conjunto de cinema de terror, que foi completamente ignorado pela Academia. A história desta aventura dramática durante a colonização dos Estados Unidos é incoerente e, como se isso não bastasse, está cheia de caricaturas racistas – mesmo para a época.
E o vencedor devia ser: Matou, de Fritz Lang (que nem foi nomeado)