Chocolataria Equador
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As melhores chocolatarias em Lisboa

Só de pensar nelas, já estamos a derreter. Nas melhores chocolatarias em Lisboa há chocolates artesanais irresistíveis.

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Quem resiste a um chocolate? Pode ser só um quadradinho, uma tablete inteira, bombons recheados ou trufas. Se forem artesanais, feitos com todo o cuidado e sem passar por processos industriais, melhor ainda, quase como se nos desse mais gula e menos sentimento de culpa na hora de trincar a guloseima. Em Lisboa pode não haver muitas chocolatarias, mas as que existem são boas e recomendam-se. Trabalham com os mais puros cacaus vindos de todo o mundo e guardam receitas únicas. Dos bombons à unidade ou às tabletes inteiras, há muito por onde escolher nestas chocolatarias em Lisboa. 

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As melhores chocolatarias em Lisboa

A Diogo Vaz Chocolates é uma marca de chocolates premium. É uma das poucas, a nível mundial, que controla todo o processo de produção: desde a plantação dos cacaueiros às tabletes de chocolate. Depois de ter tido uma loja no Bairro Alto, em Lisboa, que teve de fechar devido à pandemia, a empresa abriu um espaço no Mercado da Vila de Cascais, onde estão disponíveis os seus vários produtos.

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  • Princípe Real

É Bettina, a matriarca da família Corallo, que habitualmente recebe os clientes na loja/fábrica no Príncipe Real, aberta há uns bons anos. E é ela também a responsável por cada nova criação artesanal da casa, feitos com o melhor do chocolate com 70% a 100% de cacau proveniente de países como a Bolívia, a República Dominicana e a Venezuela. Ah, e não há lecitina nem baunilha adicionadas, tudo aqui vem no estado mais puro possível, com adições de fruta ou frutos secos em algumas criações mais arriscadas. Bettina faz uns bons quilos de chocolates todos os dias para assegurar a frescura da obra-prima. Coma na loja ou compre para levar no formato que lhe apetecer: tabletes, bombons, brownies, salame ou até num copo, quentinho e aconchegante. 

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  • Cafeteria
  • Parque das Nações

Há nomes que já quase dispensam apresentações, como é o caso da histórica Arcádia. Nascida no Porto em 1933, a marca está hoje em vários pontos do país (tem hoje 41 lojas abertas em 15 cidades de Portugal), além de ter uma loja online que chega a todo o lado. O fabrico artesanal não se perdeu, as receitas mantêm-se inalteradas e tudo é feito com chocolate belga que chega em pepitas e é derretido sem adição de outros ingredientes. Os chocolates podem ser escolhidos tal e qual como numa ourivesaria, numa vitrine que desarma qualquer guloso.

  • Baixa Pombalina

Eis mais uma marca de chocolates artesanais nascida no Porto que não precisou de muito para se tornar numa das favoritas dos lisboetas. Depois de anos no Chiado, a Chocolataria Equador mudou de espaço e em 2020 abriu na Rua da Prata. Mantém o mesmo estilo de decoração, com mobília de madeira escura a recriar os antigos armazéns de cacau de São Tomé, e focos de luz a incidir sobre tabletes, bombons e outros chocolates, cujo grafismo das embalagens vai buscar inspiração aos anos 1930/40. A maioria da produção é bean to bar, feita com cacau da Roça de Santo António em São Tomé e Príncipe, numa parceria iniciada com esta plantação em 2017. O restante chocolate tem combinações variadas e surpreendentes com diferentes percentagens de cacau e várias origens. 

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  • Grande Lisboa

A Leonidas, que foi buscar o nome ao mestre confeiteiro que criou um dos melhores chocolates do mundo, abriu a primeira loja na Bélgica em 1913. Mais de um século depois (e para nosso contentamento), chegou a Lisboa com mais de 80 variedades de bombons. Os pralinês, pelos quais são mundialmente conhecidos, são um sucesso, mas as trufas de chocolate e os bombons de ganache com chocolate negro, laranja, framboesas ou rum não lhes ficam nada atrás.

  • São Sebastião

No Gourmet Experience do El Corte Inglés, a arte do chocolate de origem belga é representada pela Godiva, uma marca premium em todo o mundo há mais de 90 anos. Alia a melhor tradição chocolateira à permanente inovação de sabores e combinações. Pode pedir e comer no food court ou levar para casa nas caixinhas já prontas. 

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  • Oeiras

O nome talvez não lhe diga nada, mas no Brasil Carolina Sales tem uma legião de seguidores e tantas provas dadas que não lhe faltam prémios. Não fosse a crescente onda de insegurança do outro lado do Atlântico e a pasteleira continuaria por lá a dar frutos. A ânsia de uma vida mais tranquila acabou antes por trazê-la para Portugal e é em Oeiras que começa agora a dar nas vistas com a sua pastelaria fina. Se foi com os brigadeiros que tudo começou, nem só destes doces e de bolos se faz a marca. Há várias caixinhas irresistíveis bem compostas com canudos de wafer cobertos com chocolate de leite belga ou uns discos de chocolate, uma espécie de belgas com vários sabores, tudo feito ali.

Lisboa doce, doce

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