Tártaro de novilho
O tártaro de novilho chega com um ovo a baixa temperatura e em cama de puré de abacate. Acompanha ainda com chips de batata para dar uma crocância. Se preferir, há também tártaro de salmão.
Preço: 16€
O conceito do restaurante mantém-se, com a ideia da sazonalidade aplicada à celebração da lusofonia, mas o chef mudou e mostram mais influências de outras gastronomias. José Miguel Pereira, o antigo sous chef de Vasco Lello, subiu de posição e assumiu a frente da cozinha. Era preciso, portanto, reformular a carta e criar novos pratos de assinatura (dos mais pedidos do reinado anterior, manteve-se apenas alguns clássicos, como o arroz de corvina). Agora há opções como a vichyssoise de ervilhas com ovo de codorniz cozido lentamente e lascas crocantes de presunto, uns quantos tártaros, ceviche, ostras asiáticas, pratos com caranguejo-real, umas bochechas de vitela com arroz de espargos, e também novas e frescas sobremesas. Se preferir aproveitar os finais de tarde neste miradouro discreto para a cidade, espreite a carta de cocktails, também com novidades.
Estes são os seis pratos da nova carta do Café Príncipe Real que tem de provar, sobremesa incluída.
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O tártaro de novilho chega com um ovo a baixa temperatura e em cama de puré de abacate. Acompanha ainda com chips de batata para dar uma crocância. Se preferir, há também tártaro de salmão.
Preço: 16€
Bem fresquinho para o Verão é este ceviche de corvina com batata doce, manga, rebentos de coentros (vão variando, conforme o dia e os que estiverem mais frescos) e coco.
Preço: 14€
Atenção que estes são picantinhos. O molho destes camarões na frigideira é feito com gengibre e malagueta. Acompanham com tostas. Se preferir os irmãos mais velhos, camarões tigres, há uma versão também na frigideira que é um prato principal.
Preço: 16€
Aqui come-se tudo, tenazes incluídas. Nesta carta, o chef utiliza o caranguejo de casca mole neste tagliatelle fresco, com tomate e camarão. Já o caranguejo real é utilizado para uma salada.
Preço: 22€
Este "bacalhau tradicional desconstruído" é uma posta servida em cama de batata e espinafres, com a pele do bacalhau crocante e uma folha de tinta de choco.
Preço: 21€
Para terminar, se o que prefere são sobremesas frescas, olhe para o novo parfait de ananás marinado em hortelã e servido com sorbet de ananás ou para outra, mais ligeira, com uma variedade de frutos vermelhos com granola.
Lá em cima, há muita coisa nova a dar nas vistas. No bairro que está cheio de graça, sobra sempre espaço para um novo restaurante, mais um cantinho com um petisco ou até um docinho dos bons, dos crepes recheados aos famosos pastéis de nata. Seja para quem vai dar um saltinho à Feira da Ladra e quer almoçar naquela zona, para quem quer instagramar o miradouro e lanchar a seguir, ou até mesmo quem vai àquele concerto de sábado à noite nas Damas. Eis 13 restaurantes e pastelarias obrigatórios na Graça.
Corremos o Bairro Alto e cruzámo-nos com mais de 100 restaurantes pelo caminho, nem todos merecedores de nota, é certo. Da cozinha de autor ao restaurante israelita, estes são os oito melhores restaurantes no Bairro Alto.
Carnide é uma zona residencial por excelência. Mas é mais do que isso. E não é só a Feira da Luz, com a sua animação e loiças a bom preço, que arrasta os lisboetas à freguesia. Também há os restaurantes. São do mais tradicional que há, mas elevaram-se de simples tascas portuguesas a espaços de gabarito. Com um bom serviço, humilde e simpático, e sem nunca descurar na qualidade à mesa. Muitos servem bons nacos de carne na pedra, mas também há pratos tradicionais alentejanos ou, entre outras coisas, um polvo à lagareiro tenro.
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