Belo e amarelo é este Corner Quiosque, no Parque Eduardo VII, perto do Ritz. É semelhante a uma pequena casa, bem diferente da estrutura tradicional dos quiosques da cidade, e está rodeado por um deck com esplanada e toldo contínuo para que a sombra chegue a todos. Apesar de o edifício pertencer à Fundação Liga, a concessão está entregue a cinco amigos: os irmãos Tomás e Bernardo Braz de Oliveira, Duarte Costa, Pedro Folque e Francisco Nobre Guedes, que querem dar uma injecção de vitalidade àquela ala do Parque. A aposta está nos almoços saudáveis com empadas, temakis, bowls de açaí e pokés. Os finais de tarde são a hora forte para poder ver o pôr do sol de copo na mão.
Já lá vai o tempo em que os quiosques eram sinónimo de jornais e caramelos. Os quiosques não exigem mesa marcada com três dias de antecedência e estão sempre de esplanadas postas para nos acolher no final de um dia de trabalho, quando a luz ainda não escasseia, seja para uma cerveja fresca, um cocktail ou um petisco. E quando achávamos que já estava bom, eis que nascem novos quiosques, com refeições saudáveis, cadeiras para praticar o bronze e um cartaz de festas diversas. Na dúvida, são estes os melhores quiosques em Lisboa para começar bem o dia ou para o terminar com um brinde à cidade. Estão preparados para o receber com as devias distâncias e medidas de higiene, é só escolher o poiso.
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