Os melhores restaurantes no Estoril

É um dos mais genuínos restaurantes chineses da Grande Lisboa e serve os verdadeiros sabores da região de Kuong Tong. Agora aparece de cara lavada, com uma esplanada toda envidraçada, mas com a carta de sempre, onde é bem provável que se perca, uma vez que apresenta mais de cem especialidades. Ao almoço os míticos dim sums são a jóia da coroa e estão sempre a sair, já ao jantar as opções continuam difíceis de enumerar, por isso facilitamos-lhe o trabalho: o pato à Pequim é uma das especialidades a par da sopa de barbatanas de tubarão. 

O La Massa fica na fronteira entre o Estoril e São João do Estoril. É pequenino e acolhedor mas não lhe falta espaço para produzir e confeccionar massa fresca todos os dias. A carta do Lamassa oferece-a  em vários formatos, como tagliatelle alla carbonara (9€), ravioli alla taleggio com recheio de queijo tallegio e molho de gorgonzola (11€) ou pappardelle com cogumelos e trufas (13€).

A taqueria Paco Bigotes, em São Pedro do Estoril, é fiel à comida mexicana. Há botanas para partilhar, ceviches, tostadas (e aqui é preciso desde já aceitar que se vai sujar as mãos – e vai ser bom) – tratam-se de tortilhas crocantes, fritas, com tudo no topo: tanto podem ser de atum fresco (7,50€) como de frango desfiado (6,50€). Por fim, os clássicos tacos, servidos em doses de dois e com livro de instruções na mesa a indicar como os deve comer. São todos feitos com tortilhas de milho azul (não estranhe a cor). Atenção às malaguetas e bota abaixo com uma margarita de manga (4,50€). Ou um shot de Mezcal, que a dona, mexicana, diz que não dá ressaca como a tequilla.

É um clássico entre os estorilenses. O Jackpot tem uma esplanada para os dias quentes e está localizado em frente ao Casino. Aqui a especialidade é o marisco mas tem uma grande variedade de pratos de carne, como os bifinhos à Jackpot (18,50€) ou o chateaubriand para duas pessoas (40€), para acompanhar com um bom esparregado (5€) e com as batatas fritas na hora (3,50€). Para terminar tem sobremesas tradicionais, do arroz doce (4,50€) à mousse de chocolate (4,50€). O melhor? A cozinha encerra apenas às 00.00, para jantares tardios depois de umas apostas no vizinho da frente.

No Organic Caffe, que fica dentro do Palácio Estoril Wellness, encontra várias opções para uma refeição saudável, com pratos orgânicos feitos só com ingredientes biológicos, cozinhados sem adição de açúcares refinados ou aditivos e todos isentos de glúten. O espaço é luminoso e tem um pátio exterior perfeito para os dias de sol. Comece pelos rolinhos de courgette com abacate e tomate (3,60€) ou as chips de batata doce com maionese de alho e coentros (1,50€). Avance para os pratos principais, como o caril de vegetais com arroz thai (11,70€), o bacalhau à Organic com espinafres, nozes e mel (16,80€) ou o peito de frango do campo com batata doce e ananás grelhado em pesto (15,50€). Tem ainda disponível uma montra com variedade de bolos e doces feitos no dia.

Um clássico que sobreviveu aos gloriosos anos 50 e 60 da Costa do Sol: por ali passaram famílias reais, políticos, intelectuais e espiões. O ambiente pesado não mudou, tal como a lista deliciosamente parada no tempo , que mantém o cocktail de marisco nos “acepipes”, o bife raspado nos pratos e a banana flambé nas sobremesas. A lareira torna-o num dos locais mais acolhedores da zona nos dias frios. 

...vai correndo na ribeira e acaba no mar – este é o nome completo do restaurante de sushi
e de comida vegetariana que é também uma instalação artística e abriu a três passos da praia de São Pedro do Estoril em 2016. Dois anos volvidos, mudou-se para um novo espaço, maior. Continua nas imediações, tem um bar na entrada, feito com um tronco enorme, e a mesma qualidade de sempre. A nova carta vegetariana é assinada pelo chef Nuno Bandeira de Lima.

Este restaurante no Monte Estoril tem dois menus de duas cozinhas muito diferentes: o mediterrânico e o japonês. Os menus vêm em formato de revista e o espaço está numa antiga “villa” reformada e transformada em restaurante. Nas opções de sushi tem combinados tradicionais (21 unidades, 19€) ou o salmon party (21 unidades, 17€). No menu mediterrânico pode começar com um carpaccio de polvo (10€) ou com os croquetes de alheira (6€). Siga, depois, para os pratos principais, como o lombo de salmão grelhado com quinotto de lima e legumes salteados (15€) ou o burger da Villa com cebola caramelizada, crispy de alho francês, tomate, rúcula,  acompanhado por batatas chips caseiras (13€). Para acabar tem várias sobremesas. Prove a delícia de chocolate sem glúten (4€) ou o crocante de amêndoa com espuma de avelã e chocolate (5€).

Este restaurante é uma espécie de varanda em cima do oceano. A carta, com pratos sofisticados e bonitos empratamentos, tem a assinatura do chef Miguel Laffan. Nas entradas prove as vieiras com cogumelos selvagens e sabayon trufado (19€) ou o tártaro de atum com lima, gengibre e molho de sésamo (16€). Nos pratos de peixe aposte no pregado com molho de caril e manjericão (28€) ou no polvo à lagareiro com batata à murro e couve salteada (26€). Na ala das carnes tem a presa de porco ibérico (28€) ou as costeletas de cordeiro (30€) e para terminar escolha entre o brownie de chocolate e avelã (7€) ou a textura de framboesa e pistácio (9€).

Não se deixe enganar pelas cadeiras de marcas de cerveja e a tijoleira gasta d’O Sinaleiro porque apesar de não apostar na decoração, serve comida portuguesa verdadeir e honesta. Não deixe de provar os filetes de pescada com arroz de tomate (11,80€) ou o bitoque da vazia (10,80€) e termine com a mousse de chocolate caseira (4€).

O Villa Tamariz Utopia é um bonito restaurante mesmo em cima do mar, cuja ementa aponta a mira a um dos ingredientes mais consumidos pelos portugueses: o arroz. À frente da cozinha está o chef Mário Cruz, que desenhou uma carta onde os mais de 15 arrozes tanto entram em paelhas como em receitas de tacho. E porque estamos em zona de peixe e marisco, há outros pratos do género, para arrancar a refeição - prove o jaquinzinhos & chips.  

A Tertúlia do Monte é o típico restaurante de bairro, com uma decoração e um ambiente acolhedor no Monte Estoril. Tem sempre um menu do dia diferente e uma carta fixa de cozinha tradicional portuguesa com entradas como os cogumelos recheados com molho pesto (8,70€) ou o gaspacho caseiro (4,50€). Nos pratos principais de carne há lombo de leitão assado com puré de abacaxi e batatas chip (15,80€) ou os secretos de porco preto com batata migada e coentros (13,80€); e nos de peixe encontra tanto bacalhau fresco com batata assada (16,20€) ou polvo à lagareiro com batata doce (15,80€).

O restaurante Piazza di Estoril, em tempos chamado, Al Fresco, mudou o nome e a decoração mas manteve o chef Mário Russo e os pratos mais populares. Este restaurante, ao pé do casino do Estoril, tem pratos diferentes todos os dias, consoante a sazonalidade dos ingredientes, mas mantém uma carta baseada na cozinha tradicional italiana.

O restaurante Clotilde tem como lema a “comida tradicional com atrevimento”. É um restaurante de bairro mais sofisticado, com uma decoração moderna e uma carta com pratos familiares com um twist inesperado. Nas entradas vai encontrar os peixinhos da horta com creme de tomate (5€) ou o miolo de sapateira (9€), nos pratos principais tem mais pratos da cozinha tradicional portuguesa como a carne de porco à alentejana (12,50€) ou os filetes de polvo com arroz de feijão (13,50€). Para terminar tem o pão de ló de Ovar (4€) ou o bolo de chocolate (4€). 

No Tamariz Restaurante Bar tem uma vista fantástica sobre a praia. Pode optar pelo sushi ou outras iguarias japonesas, como o atum tataki (15€) e o tartar de salmão (12€). Mas o menu tem também marisco fresco e pratos de gastronomia nacional e internacional. Entre as muitas opções, há entradas quentes como os rolinhos de alheira com sweet chilli (6€) e o bao de camarão frito (8€).

Este restaurante japonês tem uma carta criativa de sushi de fusão. Fica escondido numa ala do Centro de Congressos do Estoril e tem uma decoração moderna. Comece por umas gyozas de frango e vegetais (6€) ou uma salada de algas com sementes de sésamo (5,50€), depois prove um dos combinados do chef que combina sushi tradicional com sushi de fusão, como o Saiko Ichi (26 peças 35€), ou um dos pratos quentes, como a massa japonesa salteada com legumes vários e molho do chef (12,50€) ou o peito de pato grelhado com molho do chef e arroz basmati (15,50€).

O Massive Roots além de um restaurante, é uma loja, um wine bar e uma cafetaria centrada na alimentação saudável e na sustentabilidade. O menu é feito com alimentos sazonais. Na parte das entradas vai encontrar o hummus com pão de massa de fermentação lenta feito lá (4€) ou a sopa do dia (2,80€). Para prato principal tem várias bowls, de frango do campo (10€), de tofu à lagareiro (8,50€) ou a bowl de falafel (8,50€). E, por fim, para sobremesa tem o cheesecake de frutos vermelhos (4€), um dos bolos do dia (3€) ou a delícia de amendoim (4,50€). Tem ainda um menu de brunch disponível todos os dias, que inclui um sumo de laranja natural ou uma meia de leite, um iogurte com kefir, granola e fruta, uma tosta com abacate e ovo escalfado ou com doce ou manteiga caseira, uma panqueca com mel, banana e canela ou com cacau e frutos vermelhos ou uma fatia de bolo do dia.