Ajitama Ramen Bistro
©Manuel MansoGyosas do Ajitama Ramen Bistro
©Manuel Manso

Três sítios para comer gyosas

Este petisco vai bem como entrada ou em maior quantidade para uma refeição principal. Peça gyosas nestes três restaurantes em Lisboa.

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A origem é chinesa mas este petisco foi tão difundido que agora o mais habitual é encontrá-lo em todos os bons restaurantes japoneses ou pan-asiáticos. As gyosas são pequenos raviólis recheados, ora com carne (habituamente galinha ou porco), ora com vegetais ou camarão, e podem ser cozinhados a vapor ou fritos. Ou então com uma técnica japonesa secreta que não é nem uma coisa nem outra é um mix. Peça gyosas nestes três restaurantes em Lisboa para entrada antes de se lançar a peças de sushi ou a malgas de ramen quentinho. 

Recomendado: Os melhores sítios para comer ramen em Lisboa

Três sítios para comer gyosas

  • Asiático contemporâneo
  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4

O supper club virou restaurante e ganhou uma carta completa. Antes de mergulhar nas malgas de ramen (têm cinco, com intensidades diferentes), prove as gyosas. São importadas do Japão e não são nem fritas nem cozinhadas a vapor – os processos mais comuns. Utilizam uma técnica japonesa que é uma mistura dos dois. Pode escolher as gyosas recheadas com galinha ou as vegetarianas.

Preço: 5€

  • Asiático contemporâneo
  • Martim Moniz
  • preço 3 de 4

Depois de actualizar as redes sociais com a foto ao imponente dragão chinês no meio da sala deste restaurante asiático do TOPO, no Martim Moniz, peça as gyosas.Aqui há duas versões, de porco ou de vegetais, e chegam sempre em trios.

Preço: 4,50€ e 5€

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  • Princípe Real

Anna Lins, a Miss Jappa, está há trêsanosaserviromelhorda comida japonesa num recanto do Príncipe Real.As entradas, no menu, dividem-se em junk food japonesa (onde está, por exemplo, o bao de salmão teriyaki) ou clássicos. As gyosas estão neste último capítulo
e uma dose são três: uma de frango, outra de camarão e por fim a vegetariana.

Preço: 4,15€

Lisboa Oriental

  • Indiano

Uma das primeiras referências dos portugueses no que respeita à cozinha étnica foram os restaurantes indianos. E não há como os contornar. Nos restaurantes desta lista não faltam chamuças, caris ou pães naan quentinhos. Cada um com as suas especialidades, um mais moderno e perito em fazer dosas (que são uns crepes gigantes); outros mais clássicos e prontos para darem aos comensais o que querem. 

O Martim Moniz está para a comida asiática como a Mealhada para o leitão. Acabou-se o sal negro lá em casa? A receita leva um rebento de bambu? Precisa de ceboleto fresco? Não deve conseguir pedir esses ingredientes ao vizinho de cima, à boa maneira antiga, mas basta ir até ao Martim Moniz, qual mercearia global, para encontrar os ingredientes mais estranhos e deliciosos (e até umas sobremesas que safam rápido, como os mochis).

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  • Pan-asiático

Para quê um japonês ou um vietnamita quando se pode ter a Ásia (quase) toda à mesa? Pan-asiáticos: não há o que temer, não é um nome estranho para uma dieta restritiva que se tornou trendy na internet. Lisboa está a ganhar uns quantos espaços que não querem ter de escolher entre um pho vietnamita ou um ramen japonês e que põem o mais que podem e sabem sobre a Ásia na mesma carta. 

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