Tapisco - Paella negra com sépia, aioli e gambas
Paella negra com sépia, aioli e gambas do Tapisco

Três sítios para comer paella

É um prato típico de Espanha mas em Lisboa também é possível comer paella.

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A receita é espanhola, mas não é por isso que não se comem boas paellas em Lisboa, seja na sua forma mais tradicional ou reinventadas com os ingredientes que por cá se encontram mais frescos como é o caso da paella negra do Tapisco do chef Henrique Sá Pessoa feita com sépia e aioli. Mas se o que procura é a clássica paella, servida num tacho capaz de ocupar a mesa toda, então rume ao Solar dos Presuntos. Nestes três restaurantes, vai encontrar pratos coloridos, bem servidos e, acima de tudo, deliciosos. 

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Três sítios para comer paella

  • Petiscos
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Este tacho de paella negra com sépia e aioli e umas belas gambas é um dos cartões de visita do restaurante de Henrique Sá Pessoa que casa as tapas espanholas com os petiscos portugueses. Faz parte da secção tachinhos, onde figuram também a muito portuguesa açorda de gambas, e por isso é dos pratos mais compostos (e dos maiores). Tem um sabor intenso a choco e o aioli a dar uma certa acidez. Atenção que se o arroz estiver a agarrar no fundo não é queimado.

Preço: 29€

  • Lisboa

É um porto seguro para a cozinha tradicional, sem olhar a custos. A paella de marisco desta casa é com lagosta, gambas, frango e carne de porco e é uma das especialidades para duas pessoas. É imponente em tudo: chega à mesa num grande tacho negro, com a lagosta fatiada no topo e umas tiras de pimentos.

Preço: 49,50€

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  • Cascais

A carta do Villa Tamariz Utopia foi crescendo para mais do que arrozes, servindo agora bons petiscos. Mas mantêm-se as boas paellas: há de marisco, com arroz bomba, e uma selecção de mariscos aioli e manjericão, ou a de lula e camarões salteados, com tinta de choco. Atenção que são pratos que demoram pelo menos 20 minutos a preparar.

Preço: 29€

Três sítios para...

O chá de bolhas é uma invenção que já vem de 1980, altura em que apareceu pela primeira vez em Taiwan. Existem imensas variedades disponíveis, dos chás de fruta aos chás de leite, servidos gelados ou quentes, com pequenas bolhas feitas de tapioca, com uma textura tipo goma, que são depois sugadas com palhinhas largas. A receita original asiática é precisamente um chá de leite, menos doce e feita com leite, chá preto e pérolas de tapioca, que acabam por dar mais textura do que propriamente sabor. Depois há outra versão, com bolinhas mais frágeis, que são esferificações que rebentam na boca, de vários sabores, como lichia, maracujá ou caramelo. Prove chá de bolhas num destes sítios. 

Há umas quantas teorias populares que explicam a origem do molho marinara e, portanto, da pizza marinara. Umas dizem que era o prato preparado pelas mulheres dos marinheiros para os receber em terra, outras afirmam que este molho simples e saboroso de tomate e alho foi inventado pelos marinheiro de Nápoles no regresso das Américas e que assim que fez a primeira pizza. Em qualquer dos casos a receita está ligada ao mar como o nome revela desde o início: marinara significa "do marinheiro" em italiano. Por Lisboa, não tarda estamos na época do tomate, a melhor ocasião para comer marinaras nestes três sítios. 

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  • Árabe e Médio Oriente

Esta nova palavra está a instalar-se com cada vez mais conforto em Lisboa: mezze. São pratos que enchem um mesa para uma refeição em grupo, cada um a rasgar pedaços de pão com a mão e a usá-os para agarrar as saladas, purés, arrozes e afins. São, no fundo, petiscos que enchem uma mesa do Médio Oriente e, para ser a sério, entre eles não poderá faltar o tabbouleh. O nome tem várias versões — taboulé, tabbouli, taboulah — e assim é também com a receita. O essencial é sempre a salsa, o limão, o bulgur, tomate e cebola. Em diferentes regiões substitui-se o bulgur por couscous, com mais ou menos salsa, com ou sem menta. Damos-lhe três sítios para comer tabbouleh em Lisboa e deliciar-se com as variações. 

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