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Três sítios para comer pato à Pequim

O pato à Pequim é servido em lascas finas com casca crocante nestes três sítios.

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Antes de chegar à mesa, o pato à Pequim passa por uma data de processos rigorosos, não googláveis por mentes sensíveis. (Não continue a ler se estiver nesse lote: não somos de meias medidas e contamos-lhe tudo).

Com uma ou outra alteração à receita, ao nível dos recheios, a regra é mais ou menos esta: depois de depenado, é feito um corte debaixo da asa para não destruir a aparência redonda e bonita do pato, limpam-se as vísceras e durante cerca de oito horas é soprado com ventoínhas para ficar seco e manter essa forma. Depois é lacado com uma calda de açúcar ou de mel, novamente seco para a calda ficar estabelecida, recheado com legumes e especiarias, que ficam a marinar outras oito horas e só depois vai ao forno. Quando chega à mesa, é só enrolar no crepe, com alho francês, pepino e molho a gosto.

Três sítios para comer pato à Pequim

  • Chinês
  • Parque das Nações
  • preço 2 de 4

Neste restaurante no Parque das Nações, de uma marca que é sensação na China, o último passo é no forno a lenha, revestido a tijolo e à vista de todos. Um pato de 2,6kg serve para três pratos diferentes: o à Pequim, que usa a parte mais superficial do animal (inteiro ou às metades) o pato com pimenta e a sopa de pato com tofu.

Preço: 49,90€

  • Chinês
  • Parque das Nações
The Old House
The Old House

O pato à Pequim do The Old House, um dos restaurantes chineses mais bonitos da Grande Lisboa, dedicado à gastronomia de Sichuan, é um dos pratos mais pedidos. Demora cerca de 15 minutos a chegar à mesa (o aviso está bem explícito na carta), bem crocante, e vem acompanhado com os devidos crepes de arroz para enrolar o pato, com molho de soja, pepino e cebolinho.

Preço: 52€

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  • Chinês
  • Cascais
  • preço 3 de 4

É um restaurante de base cantonesa, daí que exista a versão de pato assado à cantonês na carta assinada pelo chef Dong Wei, que tem mais de 100 especialidades. Mas a primeira opção da página dos 'assados' é precisamente o à Pequim, que vem para a mesa em dois momentos: primeiro a pele, depois a carne.

Preço: 50€

Lisboa Oriental

  • Chinês
Os Golden Visa não melhoraram só o panorama do imobiliário da cidade. A procura de comida chinesa autêntica e regional aumentou e já não é tudo arroz chau chau e rebentos de soja. Do Martim Moniz ao Estoril, consegue-se comer de tudo um pouco, mesmo que por vezes tenhamos de ir ao apartamento dos senhores. Estes são os melhores restaurantes chineses em Lisboa

A lenda do zodíaco chinês diz que Buda convidou todos os animais para um jantar de ano novo. Só doze apareceram à mesa – os do zodíaco – mas prova-se assim que se há sítio para festejar a chegada do cão, o animal que rege este ano, é a mesa recheada. Não é preciso entrar a medo, sem saber o que pedir. Descodificámos oito pratos de restaurantes chineses em Lisboa para dar as boas-vindas aos canitos a 16 de fevereiro. 

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