Cafeína
©DRCafeína
©DR

26 sítios para se abrigar do frio no Porto

Está com problemas em aumentar a sua temperatura corporal? Aqui tem uma lista com 26 sítios para se abrigar do frio no Porto

Mariana Morais Pinheiro
Publicidade

O Inverno chegou em força e os dias frios parecem não ter pressa de ir embora, pelo que se recomenda o uso de várias camadas de roupa a quem quiser evitar hipotermias e outras chatices. E se trancar-se em casa não é programa que lhe agrade, saiba que há sítios na Invicta que o ajudam a aquecer-se nesta época, enquanto põe a leitura em dia, devora uma pavlova ou observa o mar. Não sabe onde encontrá-los? Então consulte este roteiro com 26 sítios para se abrigar do frio no Porto, para que possa curtir esta estação feliz da vida.

Recomendado: Seis sítios para beber chocolate quente no Porto

26 sítios para se abrigar do frio no Porto

  • Português
  • Constituição
  • preço 3 de 4

É uma referência a nível nacional e um dos melhores da cidade para provar comida reinventada. E não, não estamos a falar de croquetes de alheira e grelos ou de petiscos do género. À mesa chegam-lhe pratos de alta cozinha, sempre preparados com ingredientes portugueses de alto gabarito. Se tiver de esperar para ter lugar, aproveite para se aquecer na lareira, jogar uma partida de xadrez ou folhear um dos muitos livros de culinária espalhados pelo espaço.

  • Português
  • Baixa
  • preço 1 de 4

Neste restaurante tradicional come-se bem e em grande quantidade, como já é comum no Porto. A posta com batata a murro, a francesinha e os vários pratos de bacalhau são as especialidades da casa que merecem bem uma visita (ou várias). E no Inverno, já sabe, é preciso alimentar o corpinho, não vá dar-lhe uma fraqueza.

Publicidade
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O Cafeína, que foi concebido a partir do restauro de uma bonita casa do início do século XX, é o mais consensual dos restaurantes do Vasco Mourão e os 20 anos de vida são a melhor justificação para esse sucesso. Na carta, inspirada pela gastronomia francesa e italiana, brilham pratos como o tártaro de novilho, o camarão tigre flamejado com tagliolini, o tornedó Wellington e o bife com pimenta. Em equipa que ganha não se mexe e o Cafeína, situado numa das zonas mais prestigiadas da Foz, não precisa que lhe toquem nem com um dedo.

  • Leça da Palmeira
  • preço 4 de 4

Há poucas coisas na vida tão românticas como admirar o mar num dia de Inverno...e perigosas também. Por isso, não arrisque a vida, arrisque antes em novas experiências, e dê um salto a este restaurante, com lareira, que alcançou a sua primeira Estrela Michelin em 2016.

Publicidade
  • Salas de chá
  • Baixa
  • preço 1 de 4

Depois de ter passado dois anos a adoçar feiras e mercados, Ana Maio abriu o espaço físico da Miss Pavlova numa das lojas com mais pinta da cidade, a Almada 13. Não sabe o que é uma pavlova? Trata-se de um tipo de merengue crocante por fora e cremoso por dentro com coberturas variadas (que vão do maracujá e frutos vermelhos, aos Maltesers). Pode pedir uma fatia ou então encomendar uma pavlova inteira para levar para casa. O terraço interior chegou mais tarde mas vale bem a pena, sobretudo pelas mantas que tem para os dias mais frios.

  • Cervejarias
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4

O Inverno pede comida robusta e saborosa e esta não era uma lista fiável senão tivesse uma francesinha. A do Café Santiago é, talvez, a mais famosa da cidade. E é Isabel Ferreira quem comanda as tropas. Segundo ela, o "segredo é fazer um molho fresquinho todos os dias e ter carnes e pão frescos". A salsicha e a linguiça vêm do Leandro do Bolhão e a família está envolvida em todas as etapas do processo: o marido vai buscar as carnes e descasca as batatas (sempre cortadas e fritas na casa) e o filho corta as côdeas ao pão.

Publicidade
  • Cafés
  • Galerias
  • preço 1 de 4

É um dos cafés mais badalados da Baixa e a principal razão dá pelo nome de panquecas. Há para todos os gostos, com várias coberturas e acompanhamentos, doces ou salgadas. Mas não só: também há sumos, smoothie bowls e um brunch muito fotogénico para encher o Instagram de likes. Além de lhe aquecer o estômago, este espaço reconforta-lhe a alma também.

  • Cafés
  • Baixa

Quem passa na Rua de José Falcão nem sempre se apercebe do que se passa dentro do Café Vitória. E passa-se muito. Há um café, uma zona envidraçada que se assemelha a um jardim de inverno-tipo-estufa, um jardim nas traseiras e ainda um restaurante com opções de almoço, mais leves, e de jantar. É óptimo para descontrair.

Publicidade
  • Cafés
  • Flores
  • preço 1 de 4

A Rua das Flores é uma das ruas com mais pinta da cidade. Por isso, não é de estranhar que tenha um espaço como o Mercador Café, que ocupa um antigo armazém de atoalhados. Da vida passada do número 180 da Rua das Flores mantiveram-se os vitrais coloridos, um grande armário de parede e alguns dos objectos que fazem parte da decoração. Além de servir pequenos-almoços, há ainda opções de almoço e produtos gourmet para levar para casa. Não saia sem comer uma fatia de bolo de bolacha. Teve cinco estrelas dos nossos críticos.

  • Salas de chá
  • Foz
  • preço 1 de 4

Nesta casa de chá na Foz, há gaiolas penduradas no tecto, mesas redondas com toalhas de vários padrões e uma esplanada apetitosa o suficiente para não querer sair de lá. Há menus de almoço, um bolo de chocolate que é o ex-líbris da casa, chás para todos os gostos, e um brunch que pode ser devorado a qualquer hora.

Publicidade
  • Geladarias
  • Galerias

Os mais gulosos já devem conhecer a Spirito de outras andanças. A marca nasceu em Braga e, só depois de ter deixado o Porto a babar-se por gelados artesanais, é que veio para cá. Além dos vários sabores de gelado (que incluem sempre vários tipos de chocolate e frutas), há ainda cupcakes para valentes, dos vistosos e calóricos, e sofás confortáveis para poder comer descansado da vida.

  • Cafés/bares

Os clássicos não passam de moda e, apesar de ter aberto em 2016, o Bonaparte Downtown é Bonaparte na mesma (mantém as características dominantes do irmão mais velho da Foz, leia-se): a mesma luz baixa, as mesmas paredes decoradas com antiguidades e as mesmas boas bebidas para começar a noite. Entre as preferências estão as cervejas internacionais como a Erdinger (alemã) e a Guiness (irlandesa), uma boa carta de whiskeys e cocktails. Mas os comes não ficam nada atrás.

Publicidade
  • Cafés
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Mal abriu o BOP, na Baixa, mostrou que vinha para ficar. A identidade própria e muito ligada à música – a começar pelo grande armário cheio de vinis atrás do balcão, uma das imagens de marca da casa – chamou muitos curiosos e as boas cervejas agarraram-nos. Não espere o típico café americano ou de saco. Aqui há café de filtro, moído na hora. É preparado em máquinas Bunn, como nos típicos diners americanos, e é servido em canecas, com refill gratuito. A cozinha aberta até tarde também é uma boa razão para passar pelo BOP. De lá saem pratos de comfort food bem apetitosos.

  • Cedofeita

Crente ou não crente, é difícil passar ao lado do Capela Incomum, um wine bar que fica numa antiga capela do século XIX, com altar incluído e tudo. No Inverno, o espaço interior é como uma sala de estar, boa para um fim de tarde calmo a dois ou com um pequeno grupo de amigos, sobretudo a provar e a descobrir vinhos portugueses, com destaque para as regiões do Douro e do Minho. Às quintas, de quinze em quinze dias, há fado. E para acompanhar há sempre o muito pedido queijo curado de vaca com alecrim e mel ou o trio de morcela, queijo chèvre e framboesa.

Publicidade
  • Cervejaria artesanal
  • Galerias

Há mais um sítio onde matar a sede na Rua Cândido dos Reis e parte da culpa é desta casa de cerveja artesanal. Além de marcas já estabelecidas de cerveja artesanal, há ainda outras não artesanais, tábuas de queijos e enchidos, e frascos de marinadas caseiras para aconchegar o estômago. Em dias de bola, a SportTV está devidamente sintonizada.

  • Baixa

Em 2009 foi o precursor do copo ao fim do dia na cidade. Passados uns bons anos, continua a ser um porto seguro para quem quiser sair do trabalho, beber um copo e conversar, à porta, lá dentro ou na praceta que o rodeia. Os vinhos portugueses e os gins são os que têm mais saída, depois há as tostas (bastante saborosas) para juntar à festa. Recentemente deram uma volta ao site, onde têm um jornal em que apresentam projectos de artistas; reforçaram a livraria do espaço, onde se pode encontrar livros em segunda mão; e estão a acolher mais eventos culturais.

Publicidade
  • Cafés/bares
  • Santa Catarina

No número 214 da Rua Formosa, no Porto, há um muitos-em-um delicioso: livraria, cafetaria e galeria de arte. Aqui é fácil ler um livro enquanto se devora um brownie de chocolate caseiro. Só tem de esticar o braço e escolher. Ok, provavelmente escolher o livro será a parte mais difícil. Os bolos são caseiros, o chocolate quente é dos bons e há cerveja artesanal para rematar.

  • Museus
  • História
  • Pinheiro Manso

A farmácia vista numa perspectiva histórica, com peças valiosas que percorrem quatro milhões de anos e provenientes de várias civilizações. Entre as várias surpresas, há duas farmácias antigas que foram literalmente transportadas para este espaço: a portuense Farmácia Estácio e uma farmácia islâmica de um palácio em Damasco.

Publicidade
  • Compras
  • Floristas
  • Matosinhos

“O meu trisavô era podador, o meu bisavô tinha um horto, a minha avó vendia plantas e a minha mãe é florista e tem um garden center em Gondomar. Eu cresci neste meio, rodeado de plantas, flores e arte floral”, conta Márcio Pereira, dono da loja em Matosinhos que junta natureza, decoração e uma cafetaria com comida saudável num antigo armazém de conservas com 360 metros quadrados.

  • Compras
  • Livrarias
  • Cedofeita

Neste espaço não se devoram apenas livros, aqui pode beber um chá e comer um dos melhores bolos de chocolate da cidade (a receita é da avó da proprietária). Tudo, enquanto folheia um livro e ouve a chuva a cair lá fora. Há lá coisa melhor? 

Publicidade
  • Compras
  • Flores

Caíram as monarquias e as repúblicas, instauraram-se ditaduras e fizeram-se revoluções. Tudo mudou, menos a Claus Porto, a marca de sabonetes portuense que se manteve firme, de pedra e cal, ao longo destes 130 anos. Além de um primeiro piso com produtos para venda, tem também uma galeria visitável onde se conta a história da marca ao longo de quatro gerações. No terceiro andar, há ainda um laboratório para workshops onde, uma vez por mês, se fazem sabonetes. É de aproveitar.

  • Compras
  • Galerias

Águas Furtadas, Mimo, We-Rota do Chá e The Yellow Boat são as quatro lojas que compõem a Almada 13. O espaço alberga ainda uma cafetaria comandada pela Miss Pavlova que adoça a boca a quem não consegue resistir e acaba a passar horas dentro da loja da rua que lhe dá o nome.

Publicidade
  • Coisas para fazer
  • Centros culturais
  • Porto

O Museu de Serralves foi projectado pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira, em 1991. Em 1999 foi inaugurado o novo edifício, que se mistura na perfeição com o Parque e com a Casa de Serralves. Além das exposições itinerantes há muitas outras permanentes e isso faz com que Serralves seja uma boa ideia em qualquer altura do ano.

  • Museus
  • História
  • Campanhã

Este museu é uma viagem pela história da imprensa, que mostra as várias etapas deste processo através de equipamentos e documentos. Há algumas raridades, como um prelo do século XVIII e uma guilhotina manual de 1900. Imperdível é a exposição do PortoCartoon que este museu promove anualmente e atrai os melhores cartoonistas do mundo.

Publicidade
  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Porto

Fica na Casa Andresen, no Jardim Botânico, e é uma mistura de museu científico com Centro Ciência Viva. A exposição está dividida por módulos e distribui-se pela casa seguindo o conceito de museologia total, criado por Jorge Wagensberg, que aceitou o convite do biólogo Nuno Ferrand para elaborar este projecto juntamente com o designer Luís Mendonça. É uma viagem pela ciência e pela arte, mas com interferências da literatura, não tivesse esta casa pertencido à família de Sophia de Mello Breyner Andresen e Ruben A.

  • Museus
  • História
  • Ribeira

Instalado nos antigos armazéns da Casa do Cais Novo, construídos no século XVIII, tem como objectivo colocar em diálogo a história do vinho do Porto e o respectivo comércio com as transformações sociais, culturais e financeiras da cidade. Há ainda muitas peças de arqueologia, etnografia, mobiliário faiança e porcelana para ver.

Mais coisas para fazer no Porto

Para tomar um café, beber uma cerveja, almoçar com os amigos ou jantar a dois, a cidade está bem servida de espaços onde dá vontade de passar o tempo. O problema é que quando chega o frio e a chuva ninguém quer estar numa esplanada a tremer enquanto se tenta controlar os talheres. Por isso, aqui tem as melhores esplanadas de Inverno no Porto. Vai encontrar locais com bebidas quentes e bons vinhos e outros que servem refeições reconfortantes, como se quer. Pegue nesta lista e ponha-se a caminho. E bom descanso.

Publicidade
  • Compras
  • Livrarias

"Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria". A frase é de Jorge Luís Borges, poeta e escritor argentino, autor de obras como A Biblioteca de Babel ou O Jardim de Veredas que se Bifurcam. Como queremos a sua felicidade, fizemos-lhe uma lista com as melhores livrarias no Porto para que se sinta como se estivesse no Éden.

  • Coisas para fazer
Chuva, vento e frio são o trio que mais convida a ficar dentro de portas. A pensar nisso, fizemos-lhe uma lista com 10 refúgios para este Outono no Porto, onde vai querer passar longas horas, sozinho ou acompanhado. Por aqui vai encontrar cafés com esplanadas interiores e sofás confortáveis; restaurantes com pratos e bebidas que aquecem o corpo e a alma; sítios para ler livros, fazer compras e até ouvir boa música. Pegue nesta lista e faça-se ao caminho com ela. Aproveite e relaxe. Recomendado: Os melhores bolos que provámos em 2018
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade