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Gavin Thurston

Cinco séries novas da Netflix que tem de ver

Nos últimos meses multiplicam-se as estreias no serviço de streaming. Estas são as melhores séries novas da Netflix.

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Não é possível falar de séries sem falar da Netflix. Afinal, é muito graças à forte aposta deste serviço de streaming na produção audiovisual que o panorama televisivo melhorou nos últimos anos. É a nova era dourada da televisão e todas as semanas se estreiam séries e filmes que só se encontram na Netflix. O difícil muitas vezes é, na verdade, acompanhar o ritmo. Como escolher o que ver quando há tantas e tão variadas opções? Damos-lhe uma ajuda, apontando as séries novas da Netflix que vale a pena ver. 

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Séries novas da Netflix que vale a pena ver:

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  • Filme

Numa Nova Iorque dos anos 1980, Vincent procura desesperadamente pelo filho de nove anos, que desaparece no caminho para a escola. Mas este pai é o criador de um popular programa de televisão infantil e socorre-se de um desenho do filho, um monstro azul chamado Eric, e convence-se que se o puser na televisão, o filho regressa a casa. Benedict Cumberbatch (A Incrível História de Henry Sugar) e Gaby Hoffmann (Transparente) são os protagonistas desta minissérie criada por Abi Morgan, vencedora de um Emmy por outra minissérie, chamada O Canto do Pássaro (2012).

  • Filmes
  • Filme

Após um péssimo trabalho, Deus é suspenso de funções e enviado para junto da humanidade, com o objectivo de se tentar reabilitar. Só que encarna no corpo de um gato e tem de se integrar da melhor forma numa nova família. A situação piora quando o gato do vizinho é o Anticristo, numa história que promete uma batalha épica, entre o bem e o mal, nas patas do Godcat (Gato Deus) e da Devilcat (Gata Diabo). Exploding Kittens é uma adaptação do jogo de cartas com o mesmo nome, uma criação de Matthew Inman.

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3. O Problema dos 3 Corpos

Adaptada do romance do autor chinês Liu Cixin, a série conta com um elenco de estrelas, com os criadores de A Guerra dos Tronos ao leme. A série é contada através de flashbacks e saltos entre épocas e realidades alternativas e começa com a Revolução Cultural da China, na década de 1960. A astrofísica Ye Wenjie testemunha a execução brutal do seu pai devido ao seu trabalho científico e é rotulada de traidora e condenada a uma pena de prisão. Mas, enquanto está presa, é recrutada por um misterioso grupo militar que afirma estar a trabalhar no aproveitamento do poder das ondas de rádio para danificar satélites espiões. A sua verdadeira intenção é vasculhar o universo em busca de vida extraterrestre.

  • Filmes

Entre as décadas de 60 e 70 os desvios de aviões para Cuba, sobretudo na América Latina, por parte de revolucionários ou candidatos a revolucionários, atingiram quase os 400, e tornaram-se tão comuns que passaram a fazer parte do anedotário de muitos países e a constar em séries de televisão e em filmes de comédia (é o caso de Bananas, de Woody Allen, em 1971). A série colombiana O Sequestro do Voo 601 (Netflix) recria um desses desvios, que não só foi um dos mais rocambolescos como também fugiu à norma político-ideológica dos mesmos.

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Matt Damon, Alain Delon, Dennis Hopper, Barry Pepper, John Malkovich. Todos estes actores interpretaram Tom Ripley, o charmoso vigarista dos romances policiais da escritora norte-americana Patricia Highsmith. A mais recente adaptação é uma minissérie com Andrew Scott (All Of Us Strangers) no papel principal e um mundo a preto e branco ambientado nos anos 60 do século passado, Tom Ripley é contratado, na cidade de Nova Iorque, por um homem rico que lhe propõe viajar até Itália e persuadir o filho Dickie a regressar a casa.

6. Supacell

Cinco pessoas aparentemente normais desenvolvem super poderes de forma inesperada. Com vidas mundanas, têm algo que os une: são todos pessoas negras que vivem no Sul de Londres. Ao longo dos seis episódios, Michael (Tosin Cole), Andre (Eric Kofi-Abrefa), Rodney (Calvin Demba), Sabrina (Nadine Mills) e Tazer (Josh Tedeku) vão-se tentando adaptar à nova realidade, aplicando os talentos recém-adquiridos ao seu dia-a-dia, enquanto lutam contra uma misteriosa agência que os quer capturar, controlar e, possivelmente, matar. Uma criação de Rapman, nome artístico do músico e produtor britânico Andrew Onwubolu.

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Pessoas fechadas num espaço localizado na Coreia do Sul, com o objectivo final de ganhar uma batelada de dinheiro, correndo sérios riscos pelo meio. Podia ser uma sinopse vaga da série The Squid Game, que pôs o país no mapa do streaming, mas é um ponto de partida para The 8 Show, uma adaptação de um webcomic ao pequeno ecrã.

8. The Decameron

Livremente inspirada na colecção de uma centena de histórias chamada Decameron, escritas por Giovanni Boccaccio no século XIV, esta comédia negra tem como pano de fundo a Peste Negra, no ano de 1348. Neste caso, numa zona rural italiana, onde um conjunto de nobres encontra confinamento numa mansão. Mas o inicial regabofe rapidamente se transforma numa luta pela sobrevivência. O elenco inclui actores como Zosia Mamet (The Flight Attendant), Tony Hale (Veep) e Tanya Reynolds (Sex Education).

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9. The Gentlemen: Senhores do Crime: A Série

Série policial anglo-americana associada ao filme homónimo realizado por Guy Ritchie em 2019, e do qual é um spin-off. Eddie Halstead herda uma grande propriedade do pai, e descobre que ela é usada para cultivar marijuana em grande escala, por um gang encabeçado por Mickey Pearson, um lendário criminoso londrino. Será que o bem-comportado Halstead tem capacidade para o enfrentar, e tirar-lhe o controlo da operação?

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Em Um Homem Por Inteiro, minissérie de seis episódios, Jeff Daniels é Charlie Croker, dono de um império de negócios na cidade de Atlanta, um homem vaidoso, popular e poderoso que está prestes a entrar na bancarrota e é confrontado pelo banco, ao qual deve umas boas centenas de milhões de dólares, que o avisa que irá entrar em incumprimento e o acusa de má gestão. Croker irá tentar salvar o seu império e ao mesmo tempo lidar com todos os que se tentam aproveitar da sua queda.

Mais séries para ver:

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As listas, como quase tudo nesta vida, são relativas. Mas depois de enchermos uma espécie de conselho de administração com loucos de séries televisivas e outros consultores da redacção da Time Out, chegámos a estas 25. Portanto, se vai começar a disparar insultos e a pedir justificações para as suas séries de comédia preferidas não estarem aqui avisamos já que não vai ter sucesso. Podiam ser outras, mas são estas. E pedimos desculpa às que ficaram de fora. Mais um alerta à tripulação: estas séries de comédia estão ordenadas apenas por ordem alfabética, que não queremos alimentar ainda mais a polémica. Ria-se connosco.  Recomendado: Séries a não perder este mês
  • Filmes
Começou timidamente em Portugal, com uma mão cheia de bons conteúdos e algumas apostas menos conseguidas. Com o passar dos anos, ganhou terreno, fez muitos de nós trocar as noitadas na rua pelas noites no sofá e na cama, e é difícil imaginar a vida sem saber que a temos ali. Filmes, séries, documentários, docusséries, há muito material para ver e fazer verdadeiras maratonas visuais sem sair de casa (e mesmo se o quiser fazer, é só levá-la no telefone). Junte-se à febre do streaming e conheça as melhores séries para ver na Netflix. Recomendado: As 25 melhores séries de comédia
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  • Filmes

Ter menos coisas é sinónimo de mais tempo e liberdade para fazer o que lhe dá prazer. Mas ser minimalista não significa abdicar de todas as suas posses materiais nem deixar de consumir. Significa, sim, livrar-se do que não é essencial e aprender a consumir melhor. Para o ajudar a pôr a vida em ordem, reunimos duas séries e dois documentários sobre o poder do menos. Desde Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, do movimento The Minimalists, até à guru da organização Marie Kondo, estes são os professores e as lições de que precisa para aprender mais sobre minimalismo, organização, casas pequenas e desperdício zero.

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  • Filmes

É verdade que os serviços de entrega de comida continuam a levar o melhor dos restaurantes às nossas casas, mas não é a mesma coisa. Ainda bem que existem séries e documentários que ajudam a matar saudades das histórias dos chefs, das paredes dos restaurantes, e muito mais. Há de tudo nesta ementa: desde clássicos modernos, como Anthony Bourdain: No Reservations e Jiro Dreams of Sushi, a fenómenos mais recentes, como Ugly Delicious. E sim, bem sabemos que o efeito destas incursões audiovisuais não é propriamente o que queremos, tendo em conta que há pouco mais a fazer do que fazer rusgas ao frigorífico. Esta lista é para comer tudo com os olhos e nada com a boca. O que já não é pouco.

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  • Filmes

Há cada vez mais e melhores séries de super-heróis na televisão. Dos personagens da DC no chamado Arrowverse do canal CW – Arrow, The Flash, Legends of Tomorrow e Supergirl – à comitiva da Marvel na Netflix – Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage, Punho de Ferro, Os Defensores e O Justiceiro –, passando pelos inúmeros vigilantes (e não só) que se desdobram por outros canais e plataformas, sem se inserirem num complexo universo partilhado, com Watchmen da HBO à cabeça.

Mas não é de agora que há super-heróis na televisão: há uma ou outra velha série que merece ser revista. A começar pelos desenhos animados de Batman dos anos 90.

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