Couve roxa, abóbora e requeijão
©DRCouve roxa, abóbora e requeijão
©DR

Os melhores sítios para comer e beber na Rua do Almada

Vai do Largo dos Lóios à Praça da República e está repleta de coisas boas. Estes são os melhores sítios para comer e beber na Rua do Almada

Publicidade

Para todas as horas e para todas as ocasiões, nos melhores sítios para comer e beber na Rua do Almada há alternativas para todos os gostos. Das peças de carne que impõem respeito aos clássicos portugueses, dos brunches aos hambúrgueres, dos vinhos aos cocktails, há muito para provar nesta que é uma das artérias mais importantes e movimentadas do Porto. Se gosta de andar sempre em cima das novidades gastronómicas da cidade mas não dispensa marcar mesa no restaurante de sempre, esta rua é um bom spot para ficar de barriga cheia. Bom apetite.

Recomendado: Os melhores sítios para beber vinhos naturais no Porto

Os melhores sítios para comer e beber na Rua do Almada

  • Baixa

Inspirado na Paris romântica, histriónica e ousada dos anos 20 do século passado, o Ilícito, o restaurante-bar do The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel, com cinco estrelas e entrada principal pela Avenida dos Aliados, apostou as fichas todas numa decoração arrojada, que cruza as artes circenses com o ambiente burlesco e leviano dos antigos cabarés nocturnos. Na carta “rebelde”, repleta de ingredientes inusitados, aparecem tacos de salmão com kimchi; tapioca de lavagante com endívia e framboesa; trufas de rabo de boi; e cachorros de carabineiro em massa brioche com molho béarnaise. Como pratos principais, sugerem raia, coco, pasta fresca, caril e cogumelos cantarelos; ou magret de pato com jus de nabo e plátano, entre outras coisas de ficar pelo beicinho. Têm também dois menus de degustação disponíveis: o Malabarista com quatro pratos (60€) e o Trapezista com cinco (80€). 

  • Baixa

Tiago Feio e Cátia Roldão, ambos com experiência de vários anos na restauração — Cátia foi sócia do restaurante Pedro Limão e Tiago, chef há vários anos, passou uma longa temporada em Lisboa, onde esteve à frente de restaurantes como o Leopold e o Seia —, decidiram tentar a sorte a norte. “Pensámos logo em vinhos naturais. Queríamos que este espaço fosse uma espécie de wine bar com comida simples e clientes espontâneos, que passam por aqui para beber um copo de vinho ao final da tarde”, diz o chef. 

No menu há vinhos naturais portugueses e estrangeiros e coisas boas para comer. Ao pequeno-almoço preparam granola caseira e compotas (que podem ser levadas para casa), com iogurte grego, por exemplo, ou porridge com especiarias e manteiga de abóbora. Ao almoço há sempre uma sopa, uma salada, uns ovos mexidos e um prato da estação. À sexta-feira e ao sábado preparam um menu de seis pratos mais criativo e sofisticado.

Publicidade
  • Galerias

Há duas coisas extremamente viciantes para lá da porta número 21 da rua do Almada: a boa disposição contagiante de Mila Araújo, a dona e chef pasteleira de serviço, e os seus gulosos cheesecakes, cozidos no forno ao estilo nova-iorquino, que já conquistaram uma legião de fãs. Todos os dias há oito de diferentes sabores – de frutos vermelhos, baba de camelo, com compota de mirtilos e vinho do Porto, de caramelo salgado, pistáchio, tiramissù, Ferrero ou cheesecake basco – além das criações do dia que vão variando (entre 4,50€ e 5€/fatia). No menu, conte ainda com pães de queijo, empadas de camarão e de queijo com cebola caramelizada, e muitas tostas preparadas com pão de fermentação natural. Ao fim-de-semana há brunch com tudo a que tem direito. Das panquecas às mimosas. 

  • Cafés
  • Galerias

Inspirado no norte que lhe dá nome (de Portugal e dos países escandinavos), este espaço serve, diariamente, pequenos-almoços e brunches. Tudo pode ser acompanhado por várias bebidas de cafetaria, desde o clássico espresso a um beterraba soja latte. Nas traseiras do espaço fica uma esplanada coberta, muito bonita e confortável, onde pode relaxar, rodeado de plantas.

Publicidade
  • Restaurantes
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

Neste restaurante de fine dining onde se cozinha exclusivamente com o fogo, o chef Ricardo Dias Ferreira trabalha com produtos maioritariamente portugueses e, sempre que possível, de pequenos produtores. A carta muda consoante a época mas há sempre bons vinhos na garrafeira para acompanhar o melhor que a estação dá.

  • Restaurantes de fast food
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • 3/5 estrelas
  • Recomendado

Esqueça as rulotes. Neste restaurante de fast food, os cachorros são de outro campeonato. Mais leves ou mais gulosos, bons para curar a ressaca, são uma óptima escolha para os domingos mais deprimentes. O 4 Fingers, com aros de cebola frita, é um dos mais procurados.

Publicidade
  • Cafés
  • Baixa
  • preço 1 de 4

Anda sempre à procura de um prego no pão em condições? No Pontual encontra-o (dica: peça o especial). Por lá há também uma boa francesinha e, aos almoços, pratos portugueses a preços muito simpáticos. O balcão é um dos mais simpáticos da cidade e o atendimento também lhe faz justiça.

  • Compras
  • Chocolates e doces
  • Galerias
  • preço 1 de 4

Alerta gulosos: a Arcádia dispensa apresentações mas é um dos sítios obrigatórios na Rua do Almada, seja para provar um bombom no momento ou para levar uma caixa cheia de línguas de gato para casa. As variedades são muitas, com e sem açúcares adicionados, por isso pode ser difícil escolher apenas uma.

Publicidade
  • Italiano
  • Baixa
  • preço 2 de 4

Pizzas em forno a lenha, lasanhas, risotos e alguns pratos portugueses, como o polvo e a coxa de pato confitada são algumas das propostas na carta deste restaurante.

  • Hambúrgueres
  • Baixa
  • preço 2 de 4

Veio de Braga mas a DeGema já conquistou o seu lugar na Invicta, com vários restaurantes espalhados pela cidade. Os hambúrgueres, com nomes de expressões nortenhas, e os gelados caseiros são as grandes especialidades. E os candeeiros com cabeçudos, uma das suas imagens de marca.

Publicidade
  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4

Se anda sempre à caça de boa carne e ainda não foi ao MUU, tente já marcar mesa (o verbo tentar está bem aplicado). O espaço é muito concorrido e isso explica-se porque a carta está cheia de sugestões criativas, pensadas para carnívoros. Mas não só.

  • Restaurantes
  • Galerias
  • preço 2 de 4

Já é um clássico na Baixa e um sítio onde muitos grupos vão parar em noite de copos. Há pataniscas (muito boas, por sinal), panados, arroz de feijão, de tomate, e uma boa sangria de espumante com frutos vermelhos. É preciso mais?

Mais ruas para comer e beber

Publicidade
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade