Time Out Market
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Provado e aprovado

Os restaurantes, bares e lojas do Time Out Market Lisboa.

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Já alguma vez ouviu falar em curadoria de hambúrgueres, nigiri, pizzas, bifes, pregos, bacalhau – à brás e não só? É natural. Afinal de contas, o Time Out Market de Lisboa foi o primeiro mercado do mundo onde tudo foi escolhido, provado e aprovado (com 4 ou 5 estrelas, e nem uma estrela menos) por um painel independente de especialistas na cidade: os críticos e os jornalistas da Time Out.

São mais de 40 espaços com todas as categorias gastronómicas que dão vida a Lisboa. Tudo debaixo do mesmo tecto. Veja aqui tudo o que há para provar (e aprovar) no mercado.

Restaurantes, bares e lojas

O que verdadeiramente faz uma grande marisqueira não é o sítio nem o espaço. São os produtos, os fornecedores, os funcionários e os cozinheiros. Sabendo disso, a equipa da Azul apareceu no nosso mercado com a promessa de trazer os melhores fornecedores da nossa costa até aos balcões da Ribeira. Mas também trouxe Manuel Aguiar, um dos homens que mais percebe de marisco em Portugal, e Nuno Bergonse, um Chef com provas dadas na alta cozinha, mas que gosta desta aventuras com os melhores ingredientes nacionais.

A mesma equipa que criou o Libertà na Avenida da Liberdade, abriu um Pasta Bar no Time Out Market. Um espaço mais casual, onde tudo se resume a boa comida italiana, simples e autêntica, como afirma o chef Silvio Armanni. Também neste Pasta Bar, a herança italiana é respeitada, com a carta a integrar muitos dos clássicos como um Fettucine All’Amatriciana, uma Foccacia, uma Lasagna ou um Tiramisú bem leve, mas também a piscar o olho à modernidade com pratos como um “Maltagliati Al Pesto (vegetariano), uma polenta frita servida num cone ou um Gnocchi “Alla Norma”. E se no Libertà original, a vista para a cozinha faz parte da experiência, também aqui no mercado, no espaço com esplanada e lugares de balcão que ocupa, é possível ver a pasta fresca a ser feita e a ir directamente para o prato, juntamente com outros ingredientes como o tomate seco e o pesto.

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De Belém para o Time Out Market, O Frade manteve a sua essência alentejana. Os pratos são os mesmos que fizeram sucesso na Ajuda, ainda que a carta no mercado seja um pouco mais reduzida, muito baseada em petiscos como a muxama de atum com ovos, a empada especial do Frade, o coelho de coentrada ou o pato de escabeche, mas também contando com alguns pratos com mais substância, como o arroz de pato à Frade, um dos ícones da casa, malandrinho, com sabor a laranja e chouriço.

Desde 1982 e durante anos, os guarda-sóis verdes e brancos da esplanada encaixada num cantinho da Praça dos Restauradores foram a imagem de marca de um dos clássicos da restauração da cidade, que herdou o nome de uma antiga loja de brinquedos que ali funcionava. Com espaço renovado nos Restauradores, o Pinóquio abriu um segundo espaço no Time Out Market, com direito a muitos dos pratos que conquistaram diferentes gerações de lisboetas e não só, como as amêijoas feitas na cafeteira, o pica-pau ou a cabeça de garoupa no forno.

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Se nunca entrou num restaurante da estrada do Guincho, a oportunidade está aqui mesmo, à sua frente. O Monte Mar do Time Out Market é uma pequena versão do Monte Mar original, de Cascais (na opinião da Time Out, o melhor restaurante daquela zona), com quase tudo menos as ondas. O peixe e o marisco da nossa costa, claro, mas também o prato clássico de Cascais: filetes de pescada com arroz de berbigão.

A primeira (e única) croqueteria da cidade conseguiu o seu lugar no Mercado depois de uma grande aventura. No início de 2014, os seus mentores venceram o concurso da Time Out para eleger o “Melhor Negócio Original” de comida portuguesa. Uma iniciativa que pretendia lembrar que Lisboa também é uma capital de grandes empreendedores, colocando ao lado dos grandes chefs e restaurantes alguém que, apesar da falta de experiência, tivesse talento suficiente. Pela receita, pela qualidade e pela paixão, estes incríveis croquetes foram os vencedores.

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  • Português

Há quase uma década que a Time Out atribui a esta casa o título de melhor bife de Lisboa. O corte alto, a carne tenra, a forma como tudo é servido num molho gordo e saboroso… perfeito para afogar as batatas fritas que vêm ao lado. É assim há mais de 30 anos na casa-mãe, e agora também aqui, no Mercado da Ribeira, onde há um esquadrão de outras carnes para escolher. Em caso de dúvida, é apontar sempre a mira para o lombo – nunca falha.

Além de estar constantemente no top dos melhores restaurantes de Lisboa, segundo os critérios da Time Out, o Sea Me é conhecido por três coisas: ter inventado um formato original entre uma petisqueira moderna e a tradicional marisqueira; só servir pratos à base de peixe e marisco de qualidade; e ser um dos poucos espaços nacionais a homenagear a relação gastronómica de Portugal com o Japão. Comece a experiência com os fabulosos niguiris de sardinha e bacalhau fresco, continue com o prego de atum e a cataplana, entre muitas outras coisas, com os chocos fritos na sua própria tinta.

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Advogada de formação, Susana começou a cozinhar em frente à Praia da Arrifana, no Algarve, mas para sorte de todos nós acabou aqui, em Lisboa, onde abriu uma série de petisqueiras de sucesso, que lhe valeram uma entrada para o Time Out Market com a sua Cozinha da Felicidade. Oito anos depois, e no ano em que inaugurou também o restaurante “Cal” na sua Praia da Arrifana, estreou-se em nome próprio, juntando-se à ala dos chefs do mercado. Aqui pratica uma cozinha de autor que tem por base a cozinha algarvia, a mais regional e popular, com foco na região da costa vicentina e nos seus produtos mais emblemáticos como o peixe e o marisco, a batata-doce, a alcagoita, o xerém, o porco preto, alfarroba, figos e a muxama. 

  • Europeu contemporâneo

É o veterano dos chefs presentes no Mercado, mas isso não o torna um milímetro menos original do que os outros. Muito pelo contrário. Miguel Castro e Silva foi um dos primeiros profissionais a brincar com a nossa gastronomia, numa altura em que fazer isso ainda era um atentado à pátria. Ao Time Out Market, o chef portuense trouxe os seus famosos pratos de arroz, bem como os petiscos típicos do Norte, incluindo a inevitável Francesinha. A nossa recomendação? Esqueça as calorias e divirta-se.

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É um dos chefs mais mediáticos da nossa praça, mas a fama não vem daí. Vem dos pratos de raízes portuguesas com nuances de alta cozinha internacional, que já convenceram todos os críticos gastronómicos do país, incluindo os da Time Out. Com um currículo cheio, que passou por restaurantes em Londres e Sidney e por alguns projectos individuais (como o novo Alma, no Chiado), Sá Pessoa traz ao Time Out Market uma selecção de pratos que o tornaram famoso e que aprendeu a fazer pelos quatro cantos do mundo.

Alma do Norte, mão firme para a cozinha tradicional portuguesa e um génio a recriar a nossa gastronomia. Assim se define Marlene Vieira, uma das caras femininas da ala dos chefs e um dos nomes em que a Time Out mais tem apostado ao longo dos últimos anos. Com um percurso feito em restaurantes de luxo, Marlene trouxe à Ribeira o melhor do receituário nacional, tanto em forma de petiscos como de pratos consistentes. Não admira, portanto, que esteja sempre na lista dos favoritos dos nossos turistas.

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Vincent Farges nasceu em França, mas vive em Portugal há quase 20 anos. Durante mais de uma década liderou a cozinha do famoso Fortaleza do Guincho, onde manteve a estrela Michelin que o restaurante conquistou em 2001. Em 2018 abriu o Epur, no Chiado, que, em apenas um ano, também conquistou uma estrela. O chef é conhecido por uma cozinha sofisticada, mas baseada em produtos simples, sazonais, de grande qualidade. No Time Out Market, Vincent faz uma cozinha que reflicta este seu percurso, assumindo o cunho francês das suas raízes.

Esta é provavelmente a única peixaria do mundo conhecida pelos seus pregos, sendo que aqui são servidos desde os mais clássicos aos mais exóticos. A carne do lombo é suculenta e servida em pão artesanal, que pode surgir na forma de bolo do caco ou papo-seco. Prove o Dandy, com carne do lombo, queijo da Ilha, cebola e alface ou uma das versões de peixe, como o burger de salmão e choco com tomate e algas.

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Enquanto SushiCafé já tinham dado provas, por isso o desafio lançado para o mercado foi o de criarem um laboratório onde os aromas, texturas e as cores da cozinha asiática se misturassem com a luz de Lisboa. Para o mercado, o Chef Maurício Vale trouxe o conceito da street food asiática focado em receitas clássicas como o Caril verde e o Pad Thai, sempre feitas com os mais aromáticos ingredientes e seguindo as técnicas originais. Das suas viagens à Ásia, Maurício Vale trouxe técnicas e formas diferentes de ver a cozinha asiática e novos produtos. Em Lisboa criou uma cozinha onde todos os dias são feitos de origem os caris com raízes e especiarias vindas directamente de oriente.

  • Pizza

Conseguir a pizza perfeita é muito mais do que juntar água e farinha. A Zero Zero sabe-o bem e é por isso que as suas pizzas são consideradas das melhores na cidade. De uma longa investigação em Itália com um dos melhores pizzaiolos e de uma busca pelos mais autênticos queijos e enchidos, resultou uma pizza artesanal, de massa fina e crocante. A cozedura num forno de lenha, igualzinho ao que está na casa mãe do Príncipe Real, é o último toque de génio.

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É um dos poucos espaços que conseguiu estar em todas as edições do Guia de Restaurantes da Time Out Lisboa. E pelas melhores razões: peixe fresco da nossa costa, combinações bem conseguidas e coragem de aliar receitas de fusão ao sushi tradicional. Nasceu em Cascais, ao lado do mar, consagrou-se aqui mesmo ao lado, no LX Boutique Hotel, e apresentou-se no Time Out Market com uma versão mais informal. Só não recomendamos nada porque recomendamos tudo.

  • Americano

No universo nacional das hamburguerias, o Ground Burger despertou a atenção dos críticos da Time Out, tendo recebido 5 estrelas – a classificação máxima reservada aos grandes restaurantes. Para isso contribuíram os hambúrgueres de 150 gramas, a carne certificada Black Angus, o pão de leite à americana feito diariamente na casa, o bacon estaladiço e as batatas com o toque de alho e alecrim. Da loja original vieram todos os hambúrgueres da lista – vegetariano incluído – e a filosofia “Old School American Burgers”.

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As filas à porta da primeira loja da marca, na Praça de São Paulo, continuaram na loja-fábrica de Santos e ainda hoje são a maior prova da qualidade destes gelados artesanais. Os responsáveis são Filippo Licitra e Riccardo Farabegoli, dois italianos que se renderam aos encantos de Lisboa e que aqui criaram a Gelato Davvero (gelado de verdade). Gelados feitos diariamente, sem corantes ou conservantes, e com os melhores ingredientes possíveis. De Itália vem a avelã e o pistáchio, mas tudo o resto é fresco e português. Como o leite ou o requeijão do Alentejo, e a fruta, , claro, muita dela comprada aqui mesmo, no Mercado da Ribeira. Nesta loja têm 25 sabores, onde se contam os mais óbvios, mas também alguns dos best-sellers da marca, como ricotta e nozes, manjericão e caramelo salgado. Todos servidos com espátula e com a irresistível nata batida por cima.

Os melhores bolos da cidade, escolhidos a dedo, estão aqui. Bolos à fatia, inteiros ou em doses pequenas. Receitas tradicionais, criações do século XXI ou reinvenções de clássicos. Nada falha, nem os ingredientes, nem as receitas. Há muito chocolate, caramelo, natas, frutos vermelhos, cheesecakes, brigadeiros, tartes de limão, banoffee pies… tudo. Nós é mais Bolos” é a banca onde os níveis de gula (e açúcar) sobem. Não faça contas de cabeça. Coma que logo se pensa no resto.

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  • Compras

A melhor montra de vinhos da cidade (e provavelmente de Portugal) tem referências de todas as regiões vitivinícolas do país, mas também um enorme e respeitável leque de vinhos do Porto (é só pedir o ano) e da Madeira. A razão é simples: está nas mãos da mesma família desde a data de abertura, em 1927. Ou seja, não há facto, história, rótulo, marca ou sabor que estes senhores não conheçam.

Numa altura em que quase ninguém em Portugal sabia o que era massa-mãe, já a Tartine tinha ido buscar um padeiro francês para trabalhar com a matéria-prima mais fiel do pão. Mas não foi só no método de fabrico que foram pioneiros. Vieram também dar um novo significado à refeição mais importante do dia – o pequeno-almoço – e reforçar a palavra “Brunch” no léxico gastronómico dos lisboetas. Do Chiado para o Mercado da Ribeira trouxeram alguns dos seus best-sellers, como os ovos Benedict, Royale ou Florentine, as Tartines, as saladas, as panquecas e, claro, o pão. Recentemente aumentaram a oferta com a inclusão de Hot Dogs caseiros, em pão brioche e salsichas artesanais. Para comer do pequeno-almoço até ao jantar.

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  • Coisas para fazer

Aqui não há nada para comer ou beber. No espaço que ostenta a nossa marca pode ter acesso a qualquer informação que precise sobre o Time Out Market, consultar as nossas revistas sobre Lisboa e Porto, comprar os guias ou o merchandising da marca, os tão procurados bilhetes para os concertos e eventos do Estúdio Time Out. Em caso de necessidade, como estamos cá para ajudar. Também vendemos jornais, revistas e tabaco.

Cartões Time Out Market:

O mercado é agora um espaço “cashless”. Se não quiser usar os seus cartões de débito e/ou crédito para efectuar pagamentos nos restaurantes do Time Out Market Lisboa, pode pedir aqui um cartão carregado com a quantia desejada. O cartão é válido durante um ano após a primeira utilização. Consulte AQUI as Condições de Utilização.

Contacto Time Out Shop: TOMSHOPLX@timeout.com

Primeiro conquistaram os lisboetas com os hambúrgueres à americana do Ground Burger. Depois vieram as pop-ups semanais de doughnuts artesanais, esculpidos que nem obras de arte com açúcar e ingredientes frescos, que esgotavam o stock num abrir e fechar de olhos. O passo seguinte foi uma loja em nome próprio, mesmo ao lado da casa-mãe (Ground Burger), onde quem brilha na montra são os doughnuts coloridos feitos a partir de uma massa brioche que fermenta durante 24 horas, com vários sabores e combinações clássicas e originais. O sucesso da marca lançada em 2018 por Caroline Eng e o marido, continua agora no Time Out Market.

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Com mais de 100 anos de idade, a melhor charcutaria da cidade assentou arraiais no Mercado com um exército de queijos e enchidos portugueses da maior qualidade. Tudo para comer em tábuas, sandes ou levar para casa. Da Baixa lisboeta veio a competência e a traça dos tempos passados, do Time Out Market veio a inspiração para fazer um palco de produtos originais, todos de selo nacional.

Este é o verdadeiro quiosque 2 em 1 que vai mudar toda a experiência de beber uma simples cerveja. Porquê? Porque aqui aprendemos, com as devidas instruções, que qualquer um pode tirar a imperial perfeita. A Super Bock original é a que tem mais saída, com a habitual cor dourada e espuma branca, mas são as cervejas artesanais, como a Cascade Blonde Lager, a Munich Dunkel e a Stout, que brilham neste quiosque. E se quiser saber qual é a cerveja que melhor combina com o que vai comer basta perguntar que o computador responde.

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Se o Time Out Market é o primeiro conceito editorial do mundo, o Bar da Odete é o primeiro bar editorial do mundo. Por uma simples razão: não há vinho que esteja nas prateleiras deste bar que não tenha já sido bebido e aprovado por Odete Cascais, a crítica oficial de vinhos da revista Time Out Lisboa. Dos tintos aos brancos, sem esquecer os rosés e os espumantes, todos os vinhos são provenientes de regiões vinícolas portuguesas, e todos passaram o teste exigente da nossa querida Odete. Que, por norma, não é amiga das grandes marcas, mas dos pequenos tesouros nacionais. Em caso de dúvida, desempate com a sangria de espumante e frutos vermelhos que, diz quem já a provou, é das melhores de Lisboa e arredores.

Em 1919, em Veneza, os irmãos Barbieri lançaram uma bebida cor de laranja vibrante, feita à base de laranja amarga, ruibarbo, ervas e raízes variadas, dirigida a homens de negócios, para ser consumida ao final do dia. Em Itália, o “copo ao fim do dia” tornou-se uma instituição e o Aperol Spritz é a bebida que mais ordena. Em Portugal, a moda do Aperol Spritz chegou há dois anos e tem vindo a crescer ao ponto de se justificar a abertura deste quiosque exclusivo da bebida no coração do Time Out Market. Aperol, um bom Prosecco, água com gás e uma boa laranja, um bom Aperol Spritz resume-se a isto. E é só isto que este quiosque serve.

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O quiosque da Taylor’s, uma das mais antigas marcas de vinho do Porto, tem uma missão: mostrar aos portugueses e estrangeiros que visitam o mercado que existe uma enorme variedade de vinhos do Porto, cada qual com as suas características. Vai daí trouxeram na bagagem alguns vinhos raros que podem ser consumidos a copo, mas também integrados em provas de vinhos mais secos ou frutados, mais recentes ou mais antigos. E como prova que apesar dos seus 325 anos de idade, o vinho do Porto soube renovar-se, há ainda dois cocktails para beber no quiosque da Taylor’s, um Porto tónico e um Pink Tónico.

Neste quiosque no Time Out Market, o Licor que se intitula como o mais português de Portugal, vem mais uma vez mostrar o quanto esta bebida, que conta já com mais de um século de existência, pode ser versátil. Para isto traz uma carta onde apresenta as seis maneiras de beber um beirão: na sua versão clássica, isto é, apenas com gelo, nas suas versões cocktail – Caipirão, Beirão tónico, Maracujão e Morangão – ,Sangria ou na sua versão especial “Beirão d’Honra”, uma bebida que une o sabor beirão a uma aguardente vínica envelhecida, e que se bebe no estado puro, sem gelo ou limão.

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Crocantes por fora, macias por dentro, assim são as cookies da Funky Chunky que se tornaram um verdadeiro fenómeno da cidade de Lisboa. A receita é simples: só ingredientes de qualidade, nada de artificial. Farinha, açúcar mascavado, bicarbonato de sódio, manteiga, chocolate belga, entre outros. E como é tudo 100% artesanal, numa mesma fornada, podem sair todas diferentes. No quiosque do Time Out Market estão disponíveis vários sabores como nutella, doce de leite, double chocolate, peanut butter dream e red velvet. Para acompanhar estas cookies, há bebidas como a Pink Lemonade, Matcha Latte com espuma de morango e um Frapuccino de nutella com pedacinhos de cookie.

Não se chama ponto de encontro, mas podia, já que é no quiosque do café que muita gente marca encontro quando combina com alguém no Mercado. O aroma não engana, neste quiosque o café é rei. Reformulamos, o café da Delta é rei. Todo o café que aqui se bebe – bicas, meias-de-leite, cappuccinos e Irish coffes – pertence ao lote Platinum, uma combinação de arábicas e robustas provenientes das melhores origens do mundo do café.

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A seguir à revista que lhe diz tudo o que deve saber e fazer em Lisboa, não há melhor sítio para receber o nome “Time Out” do que um bar, porque é esse o conceito deste espaço: dar um “time out” a quem lá vai. O Time Out Bar – TO Bar para os amigos – é o primeiro cocktail bar do grupo com o mesmo nome. E como qualquer bar que se preze serve cocktails exclusivos, mas também as bebidas de sempre como os mojitos e as caipirinhas, uma selecção de óptimos vinhos portugueses que percorrem todas as regiões vinícolas nacionais, a copo ou garrafa, vinho do Porto e outros licores nacionais. E como copos pedem música, a estrutura do Time Out Bar tem espaço para o DJ actuar. Todos os meses há uma agenda de DJ’s e vários ecrãs que passam uma agenda de eventos não só que acontecem no Time Out Market, mas também em toda a cidade de Lisboa, escolhidos a dedo pela revista, ou não fosse este um Time Out Bar.

  • Coisas para fazer
  • Aulas e workshops

A escola de cozinha Academia Time Out é um espaço para aprender, aperfeiçoar e partilhar o amor pela comida. Desde o nível “não sei estrelar um ovo” ao “sou um chef estrela Michelin”, há workshops para todos conduzidos pelo chef Miguel Mesquita e a sua equipa. E ainda fazemos eventos privados, team buildings, festas de aniversário para miúdos e cursos para turistas que levam para casa uma recordação mais saborosa do que um galo de Barcelos.

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Para qualquer português, sopa é comida de conforto, algo que se come faça chuva ou faça sol, um pouco como os gelados. E quando as sopas são da autoria de Miguel Castro e Silva, um dos mais conceituados chefs portugueses, ainda melhor, até porque na lista de sopas deste novo quiosque do Time Out Market, há opções para todos os gostos e temperaturas. A carta de sopas criadas pelo chef vai variando consoante as estações. Nos dias quentes, há sopas frias como o Gaspacho ou a Vichyssoise, mas também lá estão outras que confortam a alma e o estômago (já que são verdadeiras refeições) como a Sopa de cação, a Sopa rica do mar, a Sopa de tomate com almôndegas e tofu de espinafres ou o clássico creme de legumes. Para complementa uma excelente sopa, há ainda uma Tosta aberta de requeijão e tomate.

Das mil e uma maneiras de cozinhar bacalhau, o pastel é aquela que mais agrada a gregos e troianos. Seja na versão clássica ou nas reinvenções modernas, com pimentos ou azeitonas, na banca da Terra do Bacalhau vendem-se todos e vendem-se muitos. E como por trás de um grande pastel está sempre um grande bacalhau, convém dizer que neste caso a matéria prima é proveniente das águas frias da Noruega, pescado de forma sustentável, preparado de forma artesanal e com mais de nove meses de cura. E sim, também está disponível embalado (inteiro, em lombos ou desfiado) para levar para casa.

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  • Compras

Se há loja que encaixa que nem uma luva neste mercado é esta. Os produtos que vende são um prolongamento do mercado tradicional – caso das cestas de compras – e remetem para o universo gastronómico que aqui se respira. Tachos, facas afiadas, abanadores, vassouras, lápis Viarco, sabonetes Ach. Brito e andorinhas Bordalo Pinheiro são alguns dos produtos portugueses que Catarina Portas resgatou do esquecimento nacional e pôs nas suas lojas. Todos eles atravessaram gerações e gerações e contam óptimas histórias sobre a cultura portuguesa. O que faz deles os melhores presentes para quem nos visita, mas também para os locais recordarem o que melhor se fazia e faz na nossa terra.

  • Pastelarias

É a presença mais internacional do mercado e não, não está cá para satisfazer a vontade dos nossos muitos clientes franceses. Está cá porque merece. Porque a sua pastelaria francesa materializada nos seus éclaires e macarrons, se enquadra perfeitamente no conceito de o “melhor da cidade debaixo do mesmo tecto”. São verdadeiras jóias em forma de bolo, pelo bonito que são e pelos ingredientes de qualidade.

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  • Português

A primeira loja da marca “Recordação de Sintra” abriu no Time Out Market, mas o negócio desta fábrica de queijadas já começou em 1890 pelas mãos do famoso “Gregório”. Da Fábrica de Sintra para o quiosque do Mercado, a bisneta, Vera de Almeida Ribeiro, trouxe as famosas queijadas, de formato normal, miniatura e na versão “pudim de queijada” (sem a casquinha de fora), mas também não esqueceram os travesseiros de Sintra e cinco variedades de bolos secos (biscoitos de amêndoa, areias, bolachas de manteiga, bolos do amor e broas de mel).

  • Pastelarias

A pequena e concorrida loja da Manteigaria, junto ao Largo de Camões, ganhou um espaço maior no Mercado da Ribeira, onde os melhores pastéis de nata de Lisboa saem do forno a toda a hora. A fórmula do sucesso é muito simples e não precisa de ficar fechada num cofre a sete chaves: a produção artesanal, a qualidade das matérias-primas usadas – ovos inteiros, manteiga de qualidade em vez de margarina, açúcar qb, sem conservantes – ; e o processo de abertura da massa folhada que é todo feito à mão e requer vários meses de treino para ser bem feito. O resultado é uma massa estaladiça e crocante e um creme com a quantidade certa de açúcar, razão pela qual a Time Out caiu de amores pelos bolos e que os fizeram subir ao primeiro lugar do top dos melhores sítios onde comer em Lisboa no Tripadvisor. 

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  • Cafeteria

Ver uma esplanada de um quiosque cheia de gente num dia de sol é um bom sinal. Quando esse quiosque continua cheio num dia cinzento ou quando chove… então estamos perante um caso de sucesso. É isso que acontece no quiosque vermelho da Praça D. Luís – agora Quiosque do Mercado -, e que faz dele um sério candidato a melhor da cidade. Tem pelo menos um mérito pelo qual já merecia uma medalha: é o primeiro espaço de qualidade a habitar a Praça D. Luís, uma das mais bonitas da cidade, em pelo menos vinte anos.

Foi um dos restaurantes que marcou a cena gastronómica lisboeta nos anos 80 e 90. Ao fim de 35 anos mudou-se para o primeiro piso do Time Out Market e ganhou o dobro do espaço relativamente ao espaço original, mas nem por isso perdeu a essência, tampouco qualquer dos pratos mais clássicos – nem Manuela Brandão, a cozinheira que lá está desde os 18 anos, deixaria. Estão lá os excelentes pastéis de massa tenra, as costeletas de borrego panadas servidas com esparregado ou a tomatada de ovo escalfado. Mas a ementa cresceu e há também canja de rabo de boi com rabanadas de vinho do Porto, empadão de sapateira e uma sopa de mexilhão folhada. Por fim, a mousse de chocolate, sempre a mousse, a sobremesa imperdível.

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  • Coisas para fazer

O clube aberto em 2016 por Manuel Reis (Frágil, Lux) mudou de mãos. Com nova equipa à frente do clube do Cais do Sodré, a estética musical tornou-se mais abrangente indo da música electrónica ao R&B e da música brasileira ao hip-hop, com nova decoração e até um público diferente. As noites temáticas como as Tête-à-Tête, Hang Up ou La Papaya são a prata da casa, mas há sempre algo novo na calha.

O Rive-Rouge (entrada pela Praça D. Luís I) está aberto de quinta a domingo, das 23.00 às 06.00.

  • Coisas para fazer

Se aquilo que hoje em dia encontra no Piso 0 do Mercado da Ribeira representa o melhor que se pode comer em Lisboa, o que acontece no Estúdio Time Out, no Piso 1 do Time Out Market, são os melhores eventos da cidade, escolhidos e aprovados pela curadoria da marca. Desde concertos intimistas a grandes espectáculos, festas, conferências, feiras e eventos temáticos – tudo passa por aqui. Um espaço com 400 metros quadrados, com vista para o mercado tradicional e para a zona de restaurantes, tecnicamente preparado para responder às exigências dos maiores promotores de espectáculos, nacionais e estrangeiros.

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  • Coisas para fazer

Uma grande selva de plantas de onde e a qualquer momento parece poder surgir David Attenborough num dos seus programas de vida selvagem, é na realidade um espaço de trabalho criativo e cultural situado no primeiro piso do Mercado da Ribeira. Desenhado pelos arquitectos espanhóis Selgas Cano, a Second Home reúne uma comunidade criativa, diversificada e ambiciosa. Vê-la florescer é a grande bandeira desta aceleradora criativa de várias indústrias que nasceu em Londres e que tem toda uma nova filosofia de trabalho.

A Second Home é composta por um open-space cheio de plantas e candeeiros vintage, onde se sentam mais de 200 membros, um lounge com cafetaria que se orgulha de servir os melhores flat whites da cidade, uma biblioteca, salas de reuniões, uma zona de bem-estar onde se realizam aulas de ioga, pilates e meditação e um espaço cultural que acolhe sessões de cinema, pequenos concertos e conferências. Só para membros.

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