À falta de palavras, usa-se a expressão. À falta de cor, manipulam-se todos os cinzentos existentes entre o preto e o branco e fazem-se malabarismos na montagem. Assim começou o cinema. E assim começou a tornar-se arte. Alguma inesquecível. Como inesquecíveis são filmes como Intolerância (1916), do norte-americano D.W. Griffith, ou Luzes da Cidade (1931), de Charlie Chaplin, passando por clássicos como O Couraçado Potemkin (1925), do soviético Serguei Eisenstein, ou Metropolis (1927), do alemão Fritz Lang, entre outros.
Farto de não fazer ideia do que falam os cinéfilos à sua volta? Cansado de se perder em referências desconhecidas quando se fala de cinema? A Time Out quer resolver esse problema, no melhor espírito de serviço público, e nas próximas páginas (da internet) vai ler tudo o que precisa de saber.
Afinal, estes são os clássicos de sempre. Dos tempos do cinema mudo e de clássicos como Intolerância, de D.W. Griffith, ou Nosferatu, o Vampiro, de F.W. Murnau, entre tantos outros, até ao novo século, nos casos de Mulholland Drive, de David Lynch, ou Haverá Sangue, de Paul Thomas Anderson, por exemplo.
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