Foi na década de 60 que Gonçalo Ribeiro Telles e António Vianna Barreto desenharam os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian. Na altura, queriam que o espaço fosse substancialmente um percurso. Passear, ter um caminho para percorrer, passando pelos juncos, refúgios, anfiteatro e pontos de água, era o conceito central. Com o tempo, o jardim tornou-se um dos maiores símbolos da capital, refúgio de famílias e namorados, lugar de descanso e de leitura. Junto ao lago da biblioteca, está um dos recantos mais solarengos do jardim. É aqui que pode aproveitar para brindar ao amor, com a ajuda de um belo espumante.
Passeios de veleiro, jantares requintados, jardins clássicos, festa e móteis. Para os mais lamechas e os mais hardcore, com clichés ou sem eles, Lisboa tem oferta suficiente para fazer de um programa romântico uma memória para mais tarde recordar. Um simples passeio pode ser a grande chama. Dos miradouros aos passeios beira-rio não faltam percursos aconselháveis. Mas também há massagens, bolos, improvisos de várias ordens e lençóis de muitos tecidos para amarrotar. Se o amor está no ar, siga este roteiro de coisas românticas para fazer em Lisboa.
Recomendado: Grande questionário sobre dating: queremos saber como lhe corre a vida