Se não houver fila à porta, é possível que esteja a cair o Carmo e o Trindade. A pastelaria é ponto de paragem mais do que obrigatório para turistas, mas as bonitas salas interiores, cobertas de azulejos azuis e brancos, tendem a estar cheias também de lisboetas. E há truques que poupam algum tempo, embora tenha sempre de esperar: estar à porta antes das portas abrirem ou sentar-se mesmo numa mesa, beber uma meia de leite e pedir logo uma caixa de seis pastéis para levar.
Para lá de Alcântara e para cá de Algés está uma área da cidade maioritariamente conquistada por turistas atraídos pela magnitude do Mosteiro dos Jerónimos ou pela cremosidade dos Pastéis de Belém. É um verdadeiro epicentro cultural, uma espécie de cidade dos museus pronta a ser explorada. A questão que aqui se põe é: se só tiver 24 horas de folga o que é que pode fazer em Belém e arredores? Aqui há coches, arte contemporânea, comida da boa e muita flora para explorar. Pegue na bússola (hoje diz-se Google Maps) e conquiste Lisboa a Ocidente.
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