ModaLisboa N.50
Dino Alves varreu o lixo e encerrou o último dia da 50.ª ModaLisboa no Pavilhão Carlos Lopes. O vento não levou tudo mas houveram plantas derrubadas e estruturas reforçadas durante esta edição da ModaLisboa, que ao terceiro dia de desfiles teve menos pessoas na plateia e a cirandar entre as instalações abertas ao público, como o Wonder Room, a Workstation e uma exposição sobre calçado português.
Ana Roque di Pinho, Pedro da Silva e Arlindo Camacho são os três fotógrafos que expõem na ModaLisboa a sua visão sobre o evento e os três querem mostrar um lado diferente do desfile.
A tempestade Félix ameaçou mas o sol apareceu no segundo dia da 50.ª ModaLisboa, que começou entre o verde tropical da Estufa Fria e acabou com os caretos de Nuno Gama e uma homenagem a Zé Pedro dos Xutos no Pavilhão Carlos Lopes.
A ModaLisboa regressou ao Pavilhão Carlos Lopes menos iluminada que na última edição, muito por causa dos alertas da Protecção Civil a propósito do mau tempo, mas com Sangue Novo com prémios e menções honrosas, e uma rave.
Fora da passerelle da ModaLisboa a conversa é outra. O dia estava chuvoso, mas isso não demoveu ninguém de picar o ponto e ver passar as modas, que foi o que fomos fazer e contamos-lhe aqui. Há quem aposte em looks mais contidos que dão nas vistas pela simplicidade, outros vão pelos mais extravagantes, arriscamos dizer até que são verdadeiras viagens no tempo. Brincos gigantes, suspensórios, puffy jackets e uma máquina de lavar cor-de-rosa – entraram todos nesta equação.
Fizemos 50 perguntas a Eduarda Abbondanza, directora da Associação ModaLisboa. O evento regressa esta quinta-feira, dia 8, para a sua 50.ª edição.
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