Séries Max 2025
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As 20 melhores séries na Max para ver agora

Nem só de clássicos obrigatórios da HBO se faz a Max. Também não faltam novidades. Eis as séries que tem de ver.

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Em 2022, a HBO Portugal deu lugar à HBO Max. E um ano depois passou a responder apenas por Max. Apesar de simplificar o nome, a mudança foi acompanhada por um site renovado e apps mais funcionais, engrossando um cardápio de títulos, que já era excelente, e vai continuar a crescer. Entre as centenas de séries disponíveis no serviço de streaming, há pelo menos 20 que toda a gente precisa de ver pelo menos uma vez na vida. Sim, há produções obrigatórias (Sopranos, Anjos na América, Friends, The Wire, Veep, Boardwalk Empire...), mas essas não precisam de ajuda para depertarem interesse. Nesta lista, não deixa de encontrar clássicos como Sete Palmos de Terra ou A Guerra dos Tronos, mas decidimos concentrar esforços em adições mais recentes. Estas são as séries na Max para ver agora.

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As 20 melhores séries na HBO Max

1. A Amiga Genial

A tetralogia A Amiga Genial, de Elena Ferrante, deu uma série que chegou a Portugal em 2019. Conta a história das jovens Lila e Lenù, protagonizadas por Elisa del Genio e Ludovica Nasti, em crianças, e Margherita Mazzucco e Gaia Girace, em adolescentes. Na quarta parte da saga, a vida adulta das protagonistas conta com as actrizes Alba Rohrwacher e Irene Maiorino, numa turbulenta Itália em finais dos anos 1980. Elena Ferrante, o pseudónimo literário da autora que teima em manter-se no anonimato, colaborou na escrita do argumento.

2. A Guerra dos Tronos

É o maior fenómeno televisivo dos últimos anos, tendo conquistado até aqueles que diziam que não gostavam de séries de fantasia. Adaptada dos livros de George R.R. Martin, As Crónicas de Gelo e Fogoeditados em Portugal pela Saída de Emergência, A Guerra dos Tronos ensinou-nos a esperar o inesperado. Não é um cliché: esta foi a primeira série que matou protagonistas a torto e a direito. Chegou ao fim em 2019. Oito temporadas depois. Mas não se apoquente, a HBO tem vários projectos em mãos com este universo e um deles mora na mesma casa: House of The Dragon.

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Barry é uma das mais bem sucedidas produções originais da HBO, tendo arrecadado alguns prémios ao longo das três primeiras temporadas. Entre os galardões incluem-se dois Emmys para a prestação de Bill Hader no papel de Barry Berkman, um assassino a soldo que descobre um novo talento ao se inscrever num curso de representação. A quarta temporada estreou em 2023 e pôs um ponto final nesta "jornada incrível", como a descreve Hader, também co-criador da série (ao lado de Alec Berg), realizador e produtor executivo.

4. Big Little Lies

Foi anunciada como uma minissérie de uma temporada apenas, mas o sucesso foi tal que a HBO fez mais uma leva de episódios. Big Little Lies, a série que trouxe Hollywood para a televisão, foi o melhor que vimos em 2017, em parte pelo efeito surpresa que causou. Uma história de mulheres, protagonizada por Shailene Woodley, Laura Dern, Nicole Kidman e Reese Witherspoon – as duas últimas são também as produtoras. Destaque para a interpretação dos miúdos e para a banda sonora de luxo. A segunda temporada juntou ao elenco um peso pesado: Meryl Streep.

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Um ano depois do final de Seinfeld, estreou-se na HBO Larry David: Curb Your Enthusiasm, um falso documentário com uma hora de duração em que o co-criador de Seinfeld tentava convencer os patrões da HBO a financiar uma hora de televisão sobre o seu regresso ao circuito da stand-up comedy. Um ano mais tarde, em 2000, estreou-se esta série em que Larry David voltou a interpretar a mesma versão ficcionada e hiperbolizada dele próprio, um produtor de televisão semi-reformado, egocêntrico e idiossincrático, acossado pelas infelicidades do quotidiano. Passadas mais de duas décadas, continua a voltar ao papel de vez em quando. A 12.ª e última temporada foi para o ar em 2024.

6. Euphoria

Baseada na série israelita com o mesmo título, esta produção americana é protagonizada por Zendaya, Austin Abrams e Sydney Sweeney. Acompanha um grupo de liceais que têm que lidar com drogas, sexo, problemas de identidade, traumas, romances, amizade e com as redes sociais. A primeira temporada foi para o ar em 2019, a segunda em 2022 e a produção da terceira arrancou no início de 2025.

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7. The Flight Attendant

Kaley Cuoco é Cassie Bowden, uma assistente de bordo que parece ter a missão de viver a vida ao máximo, e por vezes beber demais, até que a luxúria a apanha na curva e Cassie acorda num hotel com um homem morto a seu lado. Problema: não se lembra de nada, a não ser como entrou no quarto com esse homem que conheceu no avião. Problema 2: explicar tudo às autoridades, ou evitá-las, principalmente por não ter a total certeza que não foi a própria a cometer um crime.

8. Hacks

A série explora uma estranha forma de mentoria entre uma lendária comediante de Las Vegas, de seu nome Deborah Vance (Jean Smart), e Ava (Hannah Einbinder), uma jovem aspirante de 25 anos. Hacks tem sido uma das mais premiadas séries dos últimos anos e recentemente Jean Smart voltou a subir ao palco dos Globos de Ouro para resgatar o seu galardão. Para a quarta temporada, os criadores prometem novos e inimagináveis confrontos entre as duas personagens, ao mesmo tempo que tentam lançar um programa.

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9. Industry

Sexo, drogas e... alta finança. Ao longo de três temporadas, Industry tem vindo a conquistar cada vez mais popularidade e está oficialmente renovada para mais uma ronda de episódios. A série acompanha um grupo de jovens banqueiros do Pierpoint & Co, em Londres, e tudo o que o mundo da alta finança pode envolver, da política aos media. Kit Harrington (A Guerra dos Tronos) interpreta Henry Muck, líder de uma empresa de energia de tecnologia sustentável.

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Se durasse apenas duas horas, Mare of Easttown poderia bem ser um filme americano das décadas de 60 ou de 70, daqueles em que o tema policial também se projecta nas dimensões individuais, sociais e íntimas, entretecido que está numa história que envolve a pequena comunidade do interior dos EUA em que se passa, Easttown, e as famílias que lá vivem. Kate Winslet interpreta a heroína, uma sargento-detective ferida no corpo, no coração e na alma por um drama familiar. A série conta um enredo policial que se desdobra em crónica familiar, ambos inflexivelmente realistas e sombrios.

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11. Sete Palmos de Terra

Já sabemos que vamos todos morrer, mas não é fácil alguém conseguir deixar-nos a rir com isso. E esse é um dos muitos méritos de Sete Palmos de Terra, criada por Alan Ball, argumentista de Beleza Americana. E qual a melhor forma para falar da morte senão através de uma agência funerária? Aqui nas mãos dos disfuncionais Fisher. Eles lidam, com todo o profissionalismo, com a morte, a não ser quando lhes desaparece alguém querido. Mas a vida continua.

12. Station Eleven

Os órfãos de The Leftovers reencontraram-se neste porto de abrigo ficcional. Uma história sobre a necessidade de continuar mesmo quando somos atingidos pela mais trágica e inexplicada das tragédias – no caso, um vírus que provoca uma pandemia apocalíptica. Pode não parecer à partida, mas é uma proposta muito devedora de Shakespeare, e um pequeno tratado sobre a tirania aplicada em nome do bem.

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Esta comédia dramática é uma das mais aclamadas série da HBO. Apesar das interpretações competentíssimas de Brian Cox (o patriarca e patrão do império mediático Waystar Royco, Logan Roy), Jeremy Strong, Kieran Culkin, Sarah Snook (respectivamente Kendall, Roman e Shiv, os herdeiros interessados no lugar do pai) e Alan Ruck (Connor, o filho alheado da empresa e da realidade), o mérito é sobretudo do criador Jesse Armstrong, dos diálogos – ricos em imagens, graças e trocadilhos – e do argumento urdidos por ele e pelos restantes argumentistas. Mesmo quando nada parece passar-se, eles prendem-nos ao ecrã.

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Em 1882, após a morte do pai, a jovem e falida Marian Brook (Louisa Jacobson) muda-se da Pensilvânia para a casa das suas tias ricas, Ada (Cynthia Nixon) e Agnes (Christine Baranski), em Nova Iorque. A vida corre-lhes bem, fazem parte do restrito círculo das velhas e milionárias famílias da Grande Maçã, até que começa a chegar dinheiro novo à cidade. Em particular, o de Bertha e George Russell (Carrie Coon e Morgan Spector), que se mudam para uma sumptuosa casa no outro lado da rua. Mas a bem estabelecida elite não quer andar de braço dado com os novos ricos. The Gilded Age é mais uma criação de Julian Fellowes e faz parte do mesmo universo de Dowton Abbey.

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The Last of Us é a adaptação de um dos mais bem-sucedidos videojogos da Playstation, desenvolvido pela Naughty Dog, empresa que também chega aos créditos no streaming. Esta história começa há 20 anos, quando a civilização tal como a conhecemos começou a ser posta em causa na sequência de uma pandemia mortal de... fungos (e com muitos monstros à mistura). Na primeira temporada, acompanhamos Joel, um contrabandista que, duas décadas após o deflagrar da pandemia, é contratado para transportar a jovem Ellie, imune à doença, para fora de uma opressiva zona de quarentena.

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The Penguin marca o regresso de Colin Farrell ao papel de Oswald (Oz) Cobblepot, o gangster que dá pela alcunha de Pinguim. A história arranca pouco tempo após a conclusão do filme que lhe dá origem, The Batman, e antecede a estreia de The Batman: Parte II, que deve estrear-se lá para 2026. Em The Penguin, Oz tenta tomar as rédeas do mundo do crime em Gotham, ao mesmo tempo que todos parecem subestimar a sua malvadez e talentos criminosos.

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Começou com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, continuou com as duplas Colin Farrell e Rachel McAdams, e Mahershala Ali e Carmen nas duas temporadas seguintes. Cinco anos depois, regressou com a veterana Jodie Foster e a quase estreante Kali Reis a assumir as rédeas do elenco de True Detective: Night County. Na quarta temporada da série antológica de detectives, viajamos até à escuridão do Inverno no Alasca, 150 milhas a norte do Círculo Polar Árctico, onde uma equipa de cientistas – que investiga a biologia e a geologia locais e os impactos das alterações climáticas – desaparece de uma estação onde trabalha na busca de um extinto microorganismo.

18. The Sympathizer

Park Chan-wook (Oldboy) e Don McKellar (Ensaio Sobre a Cegueira) são os criadores desta adaptação do livro homónimo de Viet Thanh Nguyen, vencedor de um Pulitzer em 2016. Passado durante os últimos tempos da Guerra do Vietname, é um thriller de espionagem e uma sátira multicultural sobre as adversidades de um espião comunista conhecido como Capitão (Hoa Xuande) – parte vietnamita, parte francês – infiltrado numa comunidade de refugiados sul-vietnamitas na Califórnia. No elenco, destaque para a participação de Robert Downey Jr. (Homem de Ferro) no papel de múltiplos personagens.

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Mike White, o argumentista por detrás de Chuck & Buck e Escola de Rock, leva-nos para um exclusivo resort num lugar idílico, no Havai, com funcionários disponíveis e sorridentes, prontos para garantir umas férias perfeitas aos seus hóspedes. Mas esse é o retrato sem as idiossincrasias de cada uma das suas personagens, do gerente em sofrimento (Murray Bartlett) à gestora de sucesso (Connie Britton), que trata a família como se fossem seus criados, passando pelo desajuste e pelo sarcasmo dos adolescentes em cena. Começou por ser minissérie de seis episódios para rir com desconforto (muito desconforto), mas os elogios valeram uma segunda e terceira temporadas, transformando-a numa série de antologia.

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Dos criadores de Narcos, uma história de sobrevivência. O avião onde segue um grupo de jogadoras de futebol adolescentes despenha-se numa floresta remota, tendo o grupo de enfrentar uma série de desafios que transbordam para a idade adulta das personagens. A acção está envolta em mistério, avançando e recuando num espaço temporal de 25 anos, sendo que o “futuro” conta com as interpretações de Juliette Lewis, Melanie Lynskey e Christina Ricci.

Mais televisão para ver

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Entre conteúdos originais e reaproveitados (ou mesmo ressuscitados), a Netflix está sempre a testar a nossa resistência ao chamamento do binge watching. Títulos como Gambito de DamaOzark, Stranger Things ou The Crown são um espelho do melhor que a plataforma consegue produzir. Outros, como Breaking Bad Arrested Development, são óptimos exemplos de como levar audiência ao seu moinho (o streaming) por meios comprovados. A apontar-lhe alguma coisa, será a oscilação de conteúdos: estamos sempre na vertigem de ver a nossa série favorita desaparecer do catálogo. Por isso, não perca tempo: prepare-se para uma maratona e siga estas sugestões das melhores séries para ver na Netflix.

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O serviço de streaming e video on demand espanhol chegou a Portugal em 2016, quase uma década após ter nascido, munido de cinema independente e grandes clássicos da sétima arte. Mas aqui falamos de séries, num catálogo que também tem uma curadoria muito particular na selecção de produções. E Portugal não foge à lista da Filmin, com Aleixo Psi ou Ruth, entre outras produções nacionais presentes da plataforma de nuestros hermanos. São muitos os tesouros que os verdadeiros cinéfilos aqui podem encontrar, num dos catálogos mais independentes (e por vezes supreendente) do streaming.

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A Apple TV+ é um serviço de streaming com um catálogo limitado, mas ao contrário do que possa parecer isso não é uma desvantagem. Em época de abundância, os espectadores encontram aqui um porto seguro, que tenta ter uma oferta mais apostada na qualidade do que na quantidade. O foco são as produções originais, que a pouco e pouco vão tornando o serviço incontornável para quem gosta de boa televisão. Há de tudo, das séries de grande orçamento (destaque para Mestres do Ar) às sitcoms surpreendentes (olá, Ted Lasso), da ficção científica (ponto extra por Dark Matter) às séries documentais de fôlego (1971: The Year That Music Changed Everything é uma pérola). Feitas as contas, há 20 séries da Apple TV+ que tem de ver.

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