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A minissérie da Netflix é uma história molengona e estereotipada. David E. Kelley está mesmo a perder qualidades.
★★★★☆
DJ aclamado, lendário apresentador dos programas Top of the Pops e Jim‘ll Fix It, filantropo incansável, capaz de angariar milhões de libras em tempo recorde para as suas causas, e excêntrico militante, Jimmy Savile foi, durante várias décadas, uma das figuras televisivas e personalidades públicas mais populares e bem-amadas dos britânicos, amigo de políticos, artistas, jornalistas, juristas e polícias, e ouvido pela família real, mas sempre próximo do homem comum. Até ser revelado, pouco após a sua morte, que era também um pedófilo e um molestador sexual em série, com um rasto de centenas de vítimas.
O documentário Jimmy Savile: Uma História de Terror Britânica (Netflix) passa em revista, com tempo, rigor e sem sensacionalismo, a história de Savile, mostrando a capacidade que ele tinha para manipular absolutamente toda a gente, célebre ou anónima, bem como o papel fundamental que a Internet e as redes sociais tiveram, a partir dos anos 90, para que os seus crimes viessem a público, autoridades e media dessem ouvidos às vítimas, fossem enfim investigados e se descobrisse o lado negro da personagem. E isso só sucedeu porque, durante muito tempo, a colossal fama de Jimmy Savile o tornou intocável. Afinal, o altruísta patusco da televisão era um monstro.
★☆☆☆☆
A minissérie da Netflix é uma história molengona e estereotipada. David E. Kelley está mesmo a perder qualidades.
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Passada na corte de D. Dinis, a série da RTP perde-se num emaranhado de subenredos e beneficiaria de uma valente desbastadela.
★★★☆☆
‘Impeachment: American Crime Story’ tem o ímpeto, mas também um senão: o facto de Monica Lewinsky ser uma das produtoras fez com que fosse representada como uma vítima demasiado cândida.
★★★★☆
A montanha de músculo norte-americana é tudo o que Tom Cruise não é nos mal-amados filmes em que deu corpo à personagem criada pelo escritor Lee Child.
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