Se é noite, não pare. Esta parece, pelo menos, ser uma das máximas da componente noctívaga da Web Summit. Os pub crawls são extensíveis a todos os dias da semana, espécie de peddy-paper entre shots e pedidos de números de telefone. Pode ser um investimento, pode ser uma nova etapa para aquela ideia genial que tenta vender há dois anos. É uma marcha intelectual que vai percorrer vários restaurantes e bares do Parque das Nações, como o Tacho do Pescador, o D’Bacalhau, o Irish & Co., o Kiosk da Expo e o The Old House. Vá até a beira-mar e passe a primeira noite do Web Summit a conhecer os “websummiters” com um cenário ribeirinho de tirar o fôlego.
Durante os dias 4 e 7 de Novembro, o verdadeiro networking acontece depois do horário de expediente. Festas várias, mais ou menos adequadas à onda das startups e das aplicações móveis, dão o mote para uma romaria de intelectuais tecnológicos (se é que esta expressão existe) à noite lisboeta. A si cabe-lhe decidir a que ritmo quer ir. Se é para fazer business, se é só para socializar e beber uns canecos enquanto pratica línguas estrangeiras. Bom, por norma, estas duas alternativas confundem-se. Vá com força. Se só quer fugir deste evento, também lhe damos o que fazer.
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