Oui Mais Non
©Gabriell Vieira
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Brunch em Lisboa todos os dias da semana

Os pequenos-almoços reforçados já não são só para os fins-de-semana. Em Lisboa, há brunch quando quiser.

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É difícil encontrar quem, fim-de-semana sim, fim-de-semana não, não procure um sítio para um brunch. Mas esta refeição demorada (e com tudo a que tem direito) deixou de ser exclusiva dos sábados e domingos – e ainda bem. Antes de ir trabalhar, ou em jeito de almoço ou lanche, escolha um destes sítios para comer bem, e muito, e ainda ganhar energia para o resto da semana. Estes 20 sítios são uma amostra das mesas fartas com ovos, croissants, tostas de abacate ou smoothies para todos os dias da semana. 

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Brunch em Lisboa todos os dias da semana

  • Avenidas Novas

No novo Olívia, que nasceu nas Avenidas Novas e pertence à mesma família do Nicolau, o brunch não tem dia marcado e pode até combinar panquecas com pizza. Do pequeno-almoço ao jantar, não só se reúnem as melhores propostas de brunch do Nicolau, do Amélia e do Basílio, como se destacam novos sabores em pratos para partilhar, como tacos, ceviches e, lá está, pizzas artesanais sourdough. 

  • Belém

Legumes biológicos, fruta da época, ovos do campo, café torrado, pão de fermentação lenta e pratos para todos, desde o pequeno-almoço ao lanche ajantarado, feitos sempre com respeito pela terra e pelas pessoas. Assim se apresenta o novo restaurante do Centro Cultural de Belém. É Único, de conceito e de nome, e quer-se inclusivo e sustentável, como o programa Semear, que se assume como a sua espinha dorsal. Se não quiser pedir à carta, há dois menus de brunch individuais (11,5€-12,5€) e outro para duas pessoas (25€), que incluem opções como ovos mexidos, com salmão curado em pão de centeio; carpaccio de beterraba (também disponível avulso, por 7,5€); e iogurte grego com granola de chocolate e lascas de coco. A acompanhar, conte ainda com uma selecção de pão caseiro, compotas da Semear, feitas a partir de excedentes de produtores de todo o país, e queijos.

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  • Alfama

Depois do Cais do Sodré, Lisboa ganhou um segundo Antù, desta vez no coração de Alfama. No lugar de uma antiga casa de culto da gastronomia – o restaurante de luxo de Filipa Vacondeus, Cota de Armas – está agora um sítio de brunch para todas as horas. Não faltam os ovos cozinhados de todos os feitios (7€), as panquecas (7€), os bagels, como o de salmão fumado, com abacate, pepino e queijo-creme (9€) ou sugestões mais leves como as taças de granola, com iogurte, compota de frutos silvestres e mel (6,5€). Se a fome exigir um prato principal, também os há. Exemplos são o arroz de bacalhau (19€) ou o green goddess quinoa (13€), uma bowl com húmus, guacamole, cogumelos, pickles, salada e quinoa.

  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

Brunch a la carte. O Fauna&Flora sustenta-se em comidas naturais e frescas e opta por não ter menu de brunch, mas a ementa adequa-se bem à ocasião, com sugestões como o açaí bowl (6,50€), as panquecas green, de matcha com lemon curd (6,50€), as salgadas, com bacon, ovo estrelado e maple syrup (6€), a tosta botânica (7€), as várias pastas para mergulhar cenouras e pepinos (a partir de 3€) 
e o mini-burger do bosque (6€). Além disto há sumos, smoothies e cocktails.

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  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Fernando Sá e Thiago Silva abriram o Zenith no Porto em Maio de 2017 com mesas carregadas de comida em pratos instagramáveis e com cocktails a acompanhar – sem menus e com a ideia de mostrar que "brunch é mesmo uma refeição, como o almoço e o jantar, e não é um pacote". A norte foi um sucesso tal que o trouxeram para Lisboa, para o pé da Avenida da Liberdade. Tem todos os clássicos: tostas, panquecas, croissants e até bagels. 

  • Dinamarquês
  • São Sebastião

Não dá para traduzir o nome deste café numa só palavra nem sequer pronunciá-lo bem à primeira, mas nós ensinamos já essa parte – é hue-gah. Fica em Picoas e os donos quiseram trazer para Lisboa o conceito nórdico de bem-estar, felicidade e partilha. Todos os dias servem brunch, com cinco menus individuais, entre os quais o mysa, com croissant e compota caseira, taça de iogurte com granola e frutos vermelhos, uma tosta e um cinnamon roll (12€); e o fika, com pão e croissant, queijo e fiambre, manteiga e compotas e um bun com ovos mexidos, bacon de peru, tomates cherry, cebolinho e pimenta rosa (14€). 

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  • Cais do Sodré

O nome deve-se aos bolos caseiros que compõem o balcão e que todos os dias podem ser diferentes, mas da cozinha deste número 160 da Rua de São Paulo também saem torradas, tostas, panquecas, e até sopas e saladas. A The Cakery, que nasceu no lugar da Tease, é uma pastelaria mimosa e um café para todas as horas. Para lá dos bolos, o menu da Cakery dá para pequeno-almoço, brunch, almoço ou lanche, com opções que ficam bem a qualquer hora, como umas panquenas de nutella e morango, uma tosta de abacate com ovo escalfado, tomate e rúcula, ou um mais robusto bolo do caco com frango de caril e rúcula e chips de vegetais. Para os fãs de brunch, a qualquer dia e a qualquer hora, há um menu bem guloso.

  • Lisboa

Desde o café Negrita até à pastelaria da Zukar, o Maria Food Hub assume-se como um ponto de encontro dos Anjos. A inspiração é internacional, mas os ingredientes são predominantemente portugueses. De segunda a domingo, de manhã à noite (a cozinha está aberta quase 12 horas), há sempre saladas, bowls, hambúrgueres e diversos outros petiscos. Ao pôr-do-sol, a combinação-chave é ostras e vinho. De manhã, das 09.00 às 15.30, há opções para pequeno-almoço e brunch, como granola caseira (5€), com iogurte grego, fruta e mel de Trás-os-Montes; tosta aberta de polvo cozido e pimentos (8€); ou a já popular shakshuka Maria (8,50€), um prato vegetariano típico do Médio Oriente, com ovos estufados, batata-doce e espinafres, a que foi acrescentado um molho de amendoim para contrastar com o tradicional sabor picante. Para acompanhar, recomendam-se os sumos naturais (3€) ou o Maria café (2,50€), o café da casa feito com grãos Negrita.

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Raquel Dias da Silva
Jornalista, Time Out Lisboa
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  • Cafés
  • Campo de Ourique

A família tem vindo a crescer ao longo dos anos. Primeiro nasceu o Nicolau, na Baixa, depois a namorada, a Amélia, em Campo de Ourique, e só mais tarde o primo, o Basílio, no Campo das Cebolas. O que mais os une? A comida de pequeno-almoço. Todos têm um menu de brunch muito semelhante, composto por uma panqueca ou iogurte com fruta e granola, ovos, sumo de laranja, e uma bebida quente. Esta refeição custa 15€ em todos os espaços do grupo.

  • Bairro Alto

A história deste espaço começou ainda antes de Thaís Pires deixar o Brasil. Foi aqui que em 2019 João Luc e Catarina Terenas criaram o Miolo, o pequeno café com comida para todas as horas e que não tardou a ganhar um espaço maior. Quem tiver conhecido o Miolo, perceberá que pouca coisa mudou no espaço. Continua um pequeno café bonito, de ambiente harmonioso, onde apetece entrar. O nome até pode ser dinamarquês, mas o que aqui se faz tem pouco de nórdico e muito de brasileiro. A SMØR é uma pastelaria artesanal e não faltam os brigadeiros de vários sabores aos brownies, até aos croissants e bolos. E é nos bolos que Thaís é especialista. O menu menu de brunch é pequeno, mas está disponível todos os dias. Por 9€, inclui uma bebida quente, um sumo de laranja, um croissant, ovos mexidos e uma fatia do bolo do dia.

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  • Campo de Ourique

Brunch não tem de ser sinónimo de manhã. No Coucou, aberto há pouco tempo, comem-se grandes pequenos-almoços durante todo o dia. A casa pertence ao indiano Tushar Bawa e à ucraniana Dariwa Selikhova, que quiseram trazer para Campo de Ourique uma fusão de sabores, vindos de muitas partes do mundo. O café de especialidade é uma das bandeiras do café intimista, mas não é a única. Entre os pratos mais requisitados estão um hambúrguer matinal (8,5€), com abacate, ovo e bacon; o croque madame (8€), com fiambre, queijo, molho de espinafres e ovo estrelado; e a tosta de quatro queijos (7,5€). Se for do tipo indeciso, atire-se ao prato de brunch (15€). Vem bem recheado com ovos benedict, torradas, manteiga, um complemento à escolha (entre salmão, bacon e salsicha), um iogurte com granola e fruta, panquecas com mel, sumo de laranja natural e café.

  • Cafés
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Esta leitaria perto das Amoreiras serve brunch todos os dias, a qualquer hora. Há três menus à escolha, entre eles uma opção vegetariana. O brunch leitaria (14,50€) é uma das opções e inclui croissants, pão artesanal, iorgurte com dois ingredientes, salmão fumado, creme de abacate, coalhada caseira, queijo de cabra com mel e nozes, requeijão, manteiga, compota, ovos mexidos, sumo de laranja natural e uma bebida quente.

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  • Cafés
  • Grande Lisboa

No Cotidiano, no Chiado, há all day food, comida que se come a toda a hora, independentemente de ser um prato de ovos, uma torre de panquecas ou uma sopa, em versões vegan ou normais, sem esquecer opções sem glúten. Há quatro menus de brunch, todos por 15€. Um deles, o brunch Cotidiano, inclui húmus de beterraba com pão da gleba e pão de cereais caseiro; iogurte grego, maçã assada, frutos da época, mel floral, sementes de papoila com granola e manteiga de amendoim; torrada com ovos à escolha (mexidos, estrelados, escalfado), bacon, abacate, salada da época, pesto caseiro e cebolinho. Para beber há s umo de Laranja, limonada, café e chá. 

  • Cafés
  • Grande Lisboa

Em 2017, o francês Julien Garrec abriu o seu primeiro Dear Breakfast na rua das Gaivotas. Desde então a marca não tem parado de crescer e em 2021 começou a servir pequenos-almoços no número 16 do Largo de Santo António da Sé. A lista é bem recheada e inclui todos os clássicos obrigatórios na refeição da manhã, que para alguns é a mais importante do dia. Há ainda um menu de pequeno-almoço completo (14€) ou brunch (20€). Este último inclui torradas e doce, croissants, ovos ou panquecas. Para beber, há chá ou café e pode escolher entre uma mimosa, um aperol spritz, uma michelada, um bloody mary e sumo de laranja.  

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  • Cascais

No Mâide, as portas abrem às 9.30 e só se fecham mesmo à noitinha, para lá da hora do jantar. O dia arranca com uma carta de pequeno-almoço e brunch e há tudo o que se espera: além dos ovos benedict (6€) e das panquecas – clássica com mel, nutela, doce ou maple syrup (4€), ou salty com bacon, ovo estrelado e maple syrup (5€) –, há uma tosta de abacate com ovo escalfado, tomate cherry e microleaves (7,5€); um bagel com salmão fumado, queijo creme e cebolinho, ao qual ainda pode ser acrescentado um ovo escalfado (6,5€); granola feita ali com iogurte grego, mel e fruta da época (4€), e até pão de banana com manteiga e flor de sal (2,5€). Há ainda alguns pratos curiosos para manhãs tardias, como tacos de camarão (8,5€) e de atum (9€) ou até um combinado de sushi e sashimi (20 peças, 20€), este servido apenas ao fim-de-semana.

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Cláudia Lima Carvalho
Editora de Comer & Beber, Time Out Lisboa
  • Vegano
  • São Vicente 

Doses generosas, muito coloridas e vegan. No Tataoim (não se aflija, lê-se tátáoim), que abriu em Setembro no Bairro América, perto de Santa Apolónia, pelas mãos do casal brasileiro Rodolfo e Bárbara Rodrigues, servem-se refeições de origem vegetal, sem ingredientes de origem animal ou artificial, nas quais se incluem adaptações de pratos tradicionais brasileiros, como feijoada ou moqueca. O brunch (13€), servido todos os dias, é das refeições mais requisitadas e é bem completo. É composto por dois pães de beijo (feitos com batata doce laranja), mini croissants, pão (cenoura e cúrcuma, batata ou abóbora e especiarias), três acompanhamentos (hummus, tomate confit, caponata de beringela, manteiga vegan, chocolate, manteiga de amendoim, geleia ou ricota), uma bebida quente (entre expresso, abatanado ou chá), uma bebida fria (sumo do dia ou chá fresco) e um doce (cookie de amendoim, aveia e chocolate, fruta com granola ou fatia de bolo).

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  • Avenida da Liberdade

A decoração é improvável no Oui Mais Non, aberto há cerca de um ano no número 180 da Avenida da Liberdade, onde antes morava a Ladurée. De estilo clássico, mas também contemporâneo, a estética combina a realeza francesa com o punk inglês. E a carta viaja ainda mais. O menu cobre muitas nacionalidades, em refeições que acompanham todos os momentos do dia. Serve almoços e lanches, mas o rei é o brunch. Há três opções para o reforço matinal: o short & sweet (12€) apresenta uma selecção de pães e bolos com manteiga, compota ou queijo creme, um iogurte à escolha, sumos naturais, águas ou refrigerantes e uma bebida quente; o brunch lovers (18€) oferece um shot detox, um iogurte ou panqueca à escolha, ovos, sumos naturais, águas ou refrigerantes e uma bebida quente; e o OMN, o mais completo (24€), inclui tudo o que está no brunch lovers, mas acrescenta um prato de fruta e um cocktail mimosa.

  • Cascais

Industrial-tropical-brunch-every-day-all-day: o conceito é inusitado (e quase difícil de dizer), mas resume-se, numa tradução livre feita por nós, a ovos, abacate, salmão ou café de especialidade servidos a toda a hora num sítio com boa pinta. Este Kafeine atracou na Marina de Cascais e trouxe um brunch, até agora ali inexistente, e uma carta exótica à ala dos restaurantes. Na carta, ao estilo volta ao mundo, encontra taças de açaí (3€), com morangos, banana, granola e goji, e pudins de chia (3€), com leite de coco, kiwi, romã, framboesa e alperce. Há panquecas e waffles ao gosto do freguês, como a de morangos e mirtilos (5,50€), ou a de bacon e manteiga de amendoim (5,50€), às quais pode acrescentar um rol de extra toppings, a um euro cada. Na secção das bowls, conte com opções como o havaiano poke de atum (13€), com o peixe marinado, abacate, edamame, nori, coentros, malagueta, lima, pickle de gengibre, wakame, cebolinho e arroz, ou o japonês tataki de salmão (12€), aqui em versão salada, com salmão braseado, feijão de soja, rabanete, cenoura, pepino, sementes de sésamo, coentros, nori, lima e molho miso. Os ovos, o “ex-libris da carta”, surgem nas mais diversas versões e sempre com pão rústico, entre outros ingredientes.

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  • Cascais

No Mercado de Carcavelos, o brunch não tem hora nem dia marcado nem tão pouco se faz de ovos. O Matcha, com uma esplanada de que é difícil desviar o olhar, abriu no antigo espaço do famoso Eduardo das Conquilhas, que mantém a cervejaria na Rua Capitão Leitão, na Parede, e os petiscos e as imperiais deram espaço a tostas, bowls, panquecas, sumos e cocktails. Joana Janeiro, a mente por detrás da marca, não é nova nestas andanças: é dela o Koa, na Costa da Caparica. Mas se por lá há menus brunch, pratos de ovos e tudo o que se espera de um restaurante feito à medida desta refeição, por aqui o conceito é outro, com uma carta mais fluida, que quer conquistar até aqueles que habitualmente torcem o nariz ao grande pequeno-almoço. Há, por exemplo, nachos em molho de tomate, feijão preto e queijo cheddar (6€) que até podem servir de snacks ao final do dia, tal como umas quesadilhas (Palomita 6,50€ e Calientita 7,50€). E os ovos tão habituais nos brunches, só se encontram numa tosta que tem o nome de Super Brunch (11€), ou não fosse feita com pão alentejano torrado, ovo escalfado, bacon, abacate, cogumelos e tomate cherry – acompanha com húmmus e salada.

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Cláudia Lima Carvalho
Editora de Comer & Beber, Time Out Lisboa
  • Chiado/Cais do Sodré

Não fosse a esplanada à porta e o Flat Café, na Travessa do Cabral, passaria provavelmente despercebido. O espaço é pequeno, mas grande o suficiente para a russa Varvara Kroz materializar o desejo antigo de abrir um café com as tostas que descobriu há cinco anos numa viagem à Escandinávia. Ser mais um café de brunch nunca foi o caminho que quis seguir, até porque há muito tempo que Varvara sabia que queria fazer as tostas escandinavas, também conhecidas como smørrebrød, e que de forma simples se podem descrever como umas tostas abertas cobertas de ingredientes frescos. Mais perto do tradicional, há três: a tosta com gravlax e queijo creme (6€), a de camarão e maionese caseira (4,80€), e a de rosbife e dijon (4,60€). E depois há adaptações a Portugal. Exemplo disso é a tosta com bacalhau ao vapor e creme de batata (4,30€) ou de polvo com tomilho e batata doce (4,90€). Para acompanhar, a aposta vai para o café de especialidade, os vinhos naturais e a cerveja artesanal. 

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Cláudia Lima Carvalho
Editora de Comer & Beber, Time Out Lisboa

Continuar à mesa

Imagine este cenário: torres de panquecas, enchidos e queijos até mais não, fruta para balançar, sopa para aconchegar e tudo o que mais quiser, as vezes que quiser. Não precisa de imaginar, mas de reservar mesa num destes brunches buffet em Lisboa. Convenhamos, brunch e buffet é combinação que raramente falha.

As novidades na restauração multiplicam-se de tal forma que, à medida que damos conta dos restaurantes que abriram nos últimos meses, novas mesas já nos esperam. Felizmente, os projectos que tinham ficado em suspenso dão-se agora a conhecer. Há restaurantes de alta-cozinha, comida democrática e street food, refeições para qualquer hora, pratos daqui e do mundo. 

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